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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Formação de "Banca" BPI / RE/MAX Portugal
Dia 25 de Fevereiro foi mais um dia de formação sobre Banca.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Escritura
Depois da escritura de dia 10 de Fevereiro de 2011 de um apartamento de 4 assoalhadas na Nova Azeda em Setúbal pelo valor de 128 mil euros, mais uma escritura marcada para dia 28 de Fevereiro às 9h30m.
Pedro Santos
92 637 0353
Pedro Santos
92 637 0353
350 Flyers de divulgação
Durante o dia de hoje, dia 22 de Fevereiro de 2011 foram distribuídos 350 flyers na cidade de Setúbal referente aos seguintes imóveis:
T1 na Rua Afonso Castro > http://www.remax.pt/122191100-7
Quinta em Cabanas com moradia T3 e com terreno com 5750m2 > http://www.remax.pt/122191100-9
Um serviço de excelência RE/MAX Trust.
Pedro Santos
92 637 0353
T1 na Rua Afonso Castro > http://www.remax.pt/122191100-7
Quinta em Cabanas com moradia T3 e com terreno com 5750m2 > http://www.remax.pt/122191100-9
Um serviço de excelência RE/MAX Trust.
Pedro Santos
92 637 0353
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Ciclos viciosos no arrendamento
Os incumprimentos nos contratos de arrendamento urbano estão a aumentar, apesar da oferta ser escassa para a procura. Tão escassa que, ainda há dias, li o testemunho de um colega a dizer que as casas que se oferecem no mercado de arrendamento não chegam a aquecer lugar nos sites das empresas de mediação imobiliária – encontram interessados em 48 horas.
A imensa procura, fruto da dificuldade em obter crédito bancário, gera uma grande desatenção, da procura e da oferta, relativamente à taxa de esforço das famílias que procuram uma solução habitacional no arrendamento. O resultado é um aumento potencial dos níveis de incumprimento.
Com dificuldade em contrair empréstimos para aquisição de casa, muita gente opta pelo arrendamento urbano e, com medo de não conseguir casa num cenário de oferta profundamente escassa, para as necessidades do mercado, aceita ofertas que podem estar na fronteira da sua própria capacidade de esforço.
Numa situação como a actual, ainda à espera de uma solução rápida e justa para os processos de despejo, mina-se a pouca confiança que este mercado sempre ofereceu, e com ela uma alternativa ao investimento com implicações na reabilitação urbana das principais cidades.
Dando de barato o facto desses rendimentos continuarem a ser considerados em sede de IRS, por valores muito elevados se comparados aos que se aplicam nos depósitos a prazo, ou até, para maior contradição, nos fundos imobiliários.
Fonte: Luis Lima (Presidente APEMIP)
A imensa procura, fruto da dificuldade em obter crédito bancário, gera uma grande desatenção, da procura e da oferta, relativamente à taxa de esforço das famílias que procuram uma solução habitacional no arrendamento. O resultado é um aumento potencial dos níveis de incumprimento.
Com dificuldade em contrair empréstimos para aquisição de casa, muita gente opta pelo arrendamento urbano e, com medo de não conseguir casa num cenário de oferta profundamente escassa, para as necessidades do mercado, aceita ofertas que podem estar na fronteira da sua própria capacidade de esforço.
Numa situação como a actual, ainda à espera de uma solução rápida e justa para os processos de despejo, mina-se a pouca confiança que este mercado sempre ofereceu, e com ela uma alternativa ao investimento com implicações na reabilitação urbana das principais cidades.
Dando de barato o facto desses rendimentos continuarem a ser considerados em sede de IRS, por valores muito elevados se comparados aos que se aplicam nos depósitos a prazo, ou até, para maior contradição, nos fundos imobiliários.
Fonte: Luis Lima (Presidente APEMIP)
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Remax quer ter 250 agentes Remax Collection
A Remax Collection quer terminar 2011 com 250 agentes, mais 74% do que no final de 2010. A marca da Remax que faz a mediação de imóveis de luxo que valem, em média 710 mil euros, cresceu 9% o ano passado, tendo registado um valor de imóveis transaccionados de 77,4 milhões de euros.
A Remax Collection transaccionou imóveis no valor de 77,4 milhões de euros em 2010, um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. Aquelas transacções traduziram-se num volume de negócios de 17,6 milhões de euros para a marca da Remax que se dedica à comercialização de imóveis cujo preço médio ronda os 710 mil euros.
Em declarações ao OJE, Beatriz Rubio, CEO da Remax, e responsável pela marca dedicada ao segmento de luxo, a Remax Collection conta actualmente com uma carteira de trezentos imóveis, que no conjunto representariam um volume de negócios de 383,8 milhões de euros. Os imóveis da Remax Collection representam menos de 5% da totalidade dos imóveis angariados pela Remax. Ao longo do tempo, "num universo de quase 41 mil imóveis, foram angariados mais de dois mil imóveis Collection que correspondem às características de um imóvel de luxo", comentou.
A estratégia para este ano "passa por solidificar a marca, aumentando o número de agentes - de 143 para 250 - para abranger todo o país e aumentar o número de imóveis. Passa também por garantir a satisfação total dos clientes neste segmento de mercado".
A Remax Collection opera num mercado cuja dimensão não está calculada. Segundo Beatriz Rubio "qualquer dado é sempre falível por uma razão muito simples: não há estatísticas oficiais nacionais sobre o que representa este nicho de mercado, no conjunto do mercado nacional de mediação". Neste mercado operam outras marcas como a Sotheby's ou a Christie's, explicou.
Beatriz Rubio explicou que o funcionamento da Remax Collection é exactamente igual ao da Remax em geral. "Os agentes Collection, profissionais habituados a trabalhar este segmento, angariam imóveis de luxo. Os agentes têm de ser certificados pela Remax Portugal, através de formação específica ministrada pelo master, onde aprendem as melhores técnicas de venda deste tipo de imóveis", descreveu. "Este imóveis têm um valor superior e detalhes únicos que vão desde a arquitectura, às áreas, passando pelos acabamentos. A comercialização destes imóveis é feita de maneira diferente até porque estes são clientes diferentes, com mais poder de compra e que, muitas vezes, desejam manter o anonimato durante todo o processo", acrescentou.
Em termos globais, "dentro de cinco anos, prevemos que a Remax Portugal atinja os 40% de quota de mercado que temos delineado como objectivo principal da rede até 2014", explicou a responsável.
Fonte: Jornal OJE
A Remax Collection transaccionou imóveis no valor de 77,4 milhões de euros em 2010, um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. Aquelas transacções traduziram-se num volume de negócios de 17,6 milhões de euros para a marca da Remax que se dedica à comercialização de imóveis cujo preço médio ronda os 710 mil euros.
Em declarações ao OJE, Beatriz Rubio, CEO da Remax, e responsável pela marca dedicada ao segmento de luxo, a Remax Collection conta actualmente com uma carteira de trezentos imóveis, que no conjunto representariam um volume de negócios de 383,8 milhões de euros. Os imóveis da Remax Collection representam menos de 5% da totalidade dos imóveis angariados pela Remax. Ao longo do tempo, "num universo de quase 41 mil imóveis, foram angariados mais de dois mil imóveis Collection que correspondem às características de um imóvel de luxo", comentou.
A estratégia para este ano "passa por solidificar a marca, aumentando o número de agentes - de 143 para 250 - para abranger todo o país e aumentar o número de imóveis. Passa também por garantir a satisfação total dos clientes neste segmento de mercado".
A Remax Collection opera num mercado cuja dimensão não está calculada. Segundo Beatriz Rubio "qualquer dado é sempre falível por uma razão muito simples: não há estatísticas oficiais nacionais sobre o que representa este nicho de mercado, no conjunto do mercado nacional de mediação". Neste mercado operam outras marcas como a Sotheby's ou a Christie's, explicou.
Beatriz Rubio explicou que o funcionamento da Remax Collection é exactamente igual ao da Remax em geral. "Os agentes Collection, profissionais habituados a trabalhar este segmento, angariam imóveis de luxo. Os agentes têm de ser certificados pela Remax Portugal, através de formação específica ministrada pelo master, onde aprendem as melhores técnicas de venda deste tipo de imóveis", descreveu. "Este imóveis têm um valor superior e detalhes únicos que vão desde a arquitectura, às áreas, passando pelos acabamentos. A comercialização destes imóveis é feita de maneira diferente até porque estes são clientes diferentes, com mais poder de compra e que, muitas vezes, desejam manter o anonimato durante todo o processo", acrescentou.
Em termos globais, "dentro de cinco anos, prevemos que a Remax Portugal atinja os 40% de quota de mercado que temos delineado como objectivo principal da rede até 2014", explicou a responsável.
Fonte: Jornal OJE
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Convite - 60 minutos RE/MAX
Assista a uma apresentação e seja um consultor RE/MAX.
Saiba como o sucesso de outros pode ser o seu sucesso de amanhã, em apenas 60 minutos...
FONTE: RE/MAX - 60 minutos
Saiba como o sucesso de outros pode ser o seu sucesso de amanhã, em apenas 60 minutos...
LISBOA:
14 de Fevereiro de 2011 pelas 19h30m na Universidade Nova de Lisboa
Oradores Lisboa
Pedro Bernardes - RE/MAX Partner
Joana Ornelas - RE/MAXTelheiras
João Sequeira - RE/MAX Vantagem
PORTO:
14 de Fevereiro de 2011 pelas 19h00m no Hotel Tuela (Sala Turquesa)
Oradores Porto
João Pedro Noronha - RE/MAX Dinâmica
Fernanda Correia - RE/MAX Negócios
Alvaro Martins - RE/MAX Foz
Algarve:
14 de Fevereiro de 2011 pelas 19h00m no Hotel Montechoro em Albufeira
14 de Fevereiro de 2011 pelas 19h00m no Hotel Montechoro em Albufeira
Oradores Algarve
Rosa Nogueira - RE/MAX Homeland
Luís Braga - RE/MAX Albufeira
Ana Nobre - RE/MAX Bom Sucesso
"Líderes são pessoas normais com extraordinária determinação"
FONTE: RE/MAX - 60 minutos
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
A rede imobiliária RE/MAX aumentou o volume de comissões em 32% em 2010.
O valor total das casas transaccionadas pela maior rede de franchising imobiliário a operar em Portugal ascendeu a 1.800 milhões de Euros, mais 25% que no período homólogo.
Indiferente ao cenário de crise, a RE/MAX conseguiu concretizar perto de 32.000 transacções, o que representa um crescimento de 18% face a 2009. As vendas de imóveis preencheram cerca de 64% das transacções realizadas e os arrendamentos alcançaram um crescimento de 12% em relação a 2009.
Em 2010, a RE/MAX formalizou 28 novos contratos de franchising, abriu oito novas agências e integrou 654 novos agentes. A rede fechou com um total de 221 agências e mais de 4.200 agentes associados.
Em 2011 a marca pretende focar a sua atenção no serviço ao cliente e, com isso, iniciar o processo de crescimento da quota de mercado, dos actuais 20% para 40% até 2014.
A RE/MAX foi eleita, pelo segundo ano consecutivo, Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal, no estudo da consultora Accenture para a revista EXAME. Conquistou, ainda, o primeiro lugar no estudo Excelência no Trabalho no sector Hotelaria, Imobiliária, Turismo e Lazer, uma iniciativa da consultora Heidrick & Struggles, apoiado pela ISCTE Business School e Diário Económico.
A RE/MAX aumentou a sua facturação (volume de comissões) em 32% em 2010. O valor total das casas transaccionadas pela rede elevou-se em 358 milhões de Euros para alcançar 1.800 milhões de Euros, mais 25% que no período homólogo. Este valor corresponde a um total de 31.650 transacções (mais 20% que no ano anterior).
“Embora se estime que as vendas no mercado global tenham decrescido, a RE/MAX conseguiu consolidar a sua posição neste cenário, aumentando de 26 para mais de 31 mil o número de transacções realizadas, cerca de 20% do mercado imobiliário actual”, refere Beatriz Rubio, presidente-executiva da RE/MAX Portugal.
Do total de transacções realizadas em 2010, cerca de 64% corresponderam a vendas e 35% a arrendamentos que no período em análise cresceram 12%.
“A dificuldade em conseguir crédito para compra de habitação leva as pessoas a procurar no arrendamento a resposta às suas necessidades”, sublinha Beatriz Rubio, “este é um movimento que denota um crescimento desde 2008 e que este ano se estima supere o valor alcançado em 2010” – acrescenta.
Foi em Lisboa que a rede realizou o maior número de transacções (cerca de 32% do total), seguida da zona Norte (17%) e linha de Cascais (13%). O Algarve e Alentejo representaram, conjuntamente, cerca de 11% do total das transacções realizadas em 2010. Algarve e Alentejo foram também as duas regiões onde o peso das transacções de venda é mais significativo, respectivamente 78 e 74%. O peso dos arrendamentos é mais significativo em Lisboa (40%), na zona Centro (38%) e linha de Cascais (38%).
A tipologia T2 representou cerca de 43% do total de transacções realizadas pela RE/MAX no ano passado (com um decréscimo de 1% face a 2009), seguido da T3 (30%) e T1 com 18% do total.
Em 2010, a RE/MAX formalizou 28 novos contratos de franchising e abriu oito novas agências (crescimento de 8% relativamente a 2009), concluindo o ano com uma rede total de 221 agências e 4.287 agentes associados – a rede integrou 654 novos profissionais, o que traduz um crescimento de 16% face ao período homólogo.
“O nosso objectivo em 2011 é crescer em competências”, refere Beatriz Rubio, “queremos evoluir de clientes-RE/MAX para fãs-RE/MAX, o que implica um reforço na formação, no serviço e na satisfação de clientes e colaboradores. A liderança de mercado não se baseia apenas em ser número um mas na excelência do serviço e em agentes pessoal e profissionalmente realizados”, sublinha.
Até 2014, a marca tem como objectivo conquistar mais 20% de quota e atingir 40% do mercado imobiliário em Portugal. As estimativas da empresa apontam para um valor total de transacções na ordem dos 3.000 milhões de Euros e cerca 150 milhões em volume de comissões.
Fonte: Remax Portugal
Indiferente ao cenário de crise, a RE/MAX conseguiu concretizar perto de 32.000 transacções, o que representa um crescimento de 18% face a 2009. As vendas de imóveis preencheram cerca de 64% das transacções realizadas e os arrendamentos alcançaram um crescimento de 12% em relação a 2009.
Em 2010, a RE/MAX formalizou 28 novos contratos de franchising, abriu oito novas agências e integrou 654 novos agentes. A rede fechou com um total de 221 agências e mais de 4.200 agentes associados.
Em 2011 a marca pretende focar a sua atenção no serviço ao cliente e, com isso, iniciar o processo de crescimento da quota de mercado, dos actuais 20% para 40% até 2014.
A RE/MAX foi eleita, pelo segundo ano consecutivo, Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal, no estudo da consultora Accenture para a revista EXAME. Conquistou, ainda, o primeiro lugar no estudo Excelência no Trabalho no sector Hotelaria, Imobiliária, Turismo e Lazer, uma iniciativa da consultora Heidrick & Struggles, apoiado pela ISCTE Business School e Diário Económico.
A RE/MAX aumentou a sua facturação (volume de comissões) em 32% em 2010. O valor total das casas transaccionadas pela rede elevou-se em 358 milhões de Euros para alcançar 1.800 milhões de Euros, mais 25% que no período homólogo. Este valor corresponde a um total de 31.650 transacções (mais 20% que no ano anterior).
“Embora se estime que as vendas no mercado global tenham decrescido, a RE/MAX conseguiu consolidar a sua posição neste cenário, aumentando de 26 para mais de 31 mil o número de transacções realizadas, cerca de 20% do mercado imobiliário actual”, refere Beatriz Rubio, presidente-executiva da RE/MAX Portugal.
Do total de transacções realizadas em 2010, cerca de 64% corresponderam a vendas e 35% a arrendamentos que no período em análise cresceram 12%.
“A dificuldade em conseguir crédito para compra de habitação leva as pessoas a procurar no arrendamento a resposta às suas necessidades”, sublinha Beatriz Rubio, “este é um movimento que denota um crescimento desde 2008 e que este ano se estima supere o valor alcançado em 2010” – acrescenta.
Foi em Lisboa que a rede realizou o maior número de transacções (cerca de 32% do total), seguida da zona Norte (17%) e linha de Cascais (13%). O Algarve e Alentejo representaram, conjuntamente, cerca de 11% do total das transacções realizadas em 2010. Algarve e Alentejo foram também as duas regiões onde o peso das transacções de venda é mais significativo, respectivamente 78 e 74%. O peso dos arrendamentos é mais significativo em Lisboa (40%), na zona Centro (38%) e linha de Cascais (38%).
A tipologia T2 representou cerca de 43% do total de transacções realizadas pela RE/MAX no ano passado (com um decréscimo de 1% face a 2009), seguido da T3 (30%) e T1 com 18% do total.
Em 2010, a RE/MAX formalizou 28 novos contratos de franchising e abriu oito novas agências (crescimento de 8% relativamente a 2009), concluindo o ano com uma rede total de 221 agências e 4.287 agentes associados – a rede integrou 654 novos profissionais, o que traduz um crescimento de 16% face ao período homólogo.
“O nosso objectivo em 2011 é crescer em competências”, refere Beatriz Rubio, “queremos evoluir de clientes-RE/MAX para fãs-RE/MAX, o que implica um reforço na formação, no serviço e na satisfação de clientes e colaboradores. A liderança de mercado não se baseia apenas em ser número um mas na excelência do serviço e em agentes pessoal e profissionalmente realizados”, sublinha.
Até 2014, a marca tem como objectivo conquistar mais 20% de quota e atingir 40% do mercado imobiliário em Portugal. As estimativas da empresa apontam para um valor total de transacções na ordem dos 3.000 milhões de Euros e cerca 150 milhões em volume de comissões.
Fonte: Remax Portugal
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
750 Flyers de promoção de imóveis
Vai ser colocado na rua durante esta semana e em locais estratégicos da cidade de Setúbal, 750 flyers para promover dois imóveis.
T2 na Rua Celestino Alves no Peixe Frito por 58 mil euros.
T3 na Rua Tratado de Tordesilhas no Monte Belo por 65 mil euros.
Um serviço de EXCELÊNCIA e em EXCLUSIVO da RE/MAX Trust ao dispor dos seus proprietários.
T2 na Rua Celestino Alves no Peixe Frito por 58 mil euros.
T3 na Rua Tratado de Tordesilhas no Monte Belo por 65 mil euros.
Um serviço de EXCELÊNCIA e em EXCLUSIVO da RE/MAX Trust ao dispor dos seus proprietários.
Apartamentos de alto luxo têm espaço para crescer
Numa altura em que as imobiliárias têm cada vez mais dificuldades para escoar as habitações à venda em Portugal, sobretudo nas gamas mais baixas, um segmento emergente parece imune à crise: os apartamentos hiperluxuosos. É um mercado ainda praticamente inexplorado no País, mas o êxito comercial da primeira - e até agora única experiência - deixa adivinhar que há espaço para mais.
Dos 110 apartamentos que constituem o Estoril-Sol Residence, os mais caros do País, apenas nove estão ainda por vender. Apesar de os preços variarem entre os 1,43 milhões de euros, por um T2 com 167 metros quadrados, e os 3,8 milhões de um T5 com 290 metros quadrados, quase 90% dos apartamentos distribuídos pelos três edifícios do empreendimento - Baía, Estoril e Cascais -foram vendidos ainda na fase de construção, e a maioria a portugueses. Enfim, nada que se compare aos 160 milhões de euros pagos por uma penthouse no One Hyde Park, em Londres que são neste momento muito provavelmente os blocos de apartamentos mais caros do mundo -, mas ainda assim uma quantia muito elevada à escala nacional.
"Confesso que no início cheguei a ter dúvidas quanto ao êxito de um tal projecto, mas ficou demonstrado que há muitas pessoas dispostas a pagar esses preços e há espaço para mais empreendimentos do mesmo nível no País", afirmou ao DN o presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária dePortugal (APEMIP), Luís Lima.
A polémica construção do empreendimento, nos terrenos do antigo Hotel Estoril-Sol, em frente da baía de Cascais, terminou no Verão passado e os primeiros moradores começaram a chegar no último trimestre do ano. Segundo o responsável pela Porta da Frente, a mediadora imobiliária com o exclusivo da comercialização do Estoril-Sol Residence, entre os novos proprietários há "russos, ingleses, alemães, brasileiros, angolanos... e até de países do Médio Oriente, mas na maioria [mais de 60%] são portugueses".
Grande parte dos compradores estrangeiros já tinha alguma ligação a Portugal, outros adquiriram os apartamentos para segunda habitação, explicou ainda Rafael Ascenso. E acrescentou que muitas das famílias que o fizeram para primeira habitação moravam antes em grandes casas, com elevados custos de manutenção e vários empregados, "e encontraram neste condomínio a solução para manter - e em muitos casos até aumentar - a qualidade de vida a que estavam habituados, mas reduzindo os encargos".
Fonte: DN
Dos 110 apartamentos que constituem o Estoril-Sol Residence, os mais caros do País, apenas nove estão ainda por vender. Apesar de os preços variarem entre os 1,43 milhões de euros, por um T2 com 167 metros quadrados, e os 3,8 milhões de um T5 com 290 metros quadrados, quase 90% dos apartamentos distribuídos pelos três edifícios do empreendimento - Baía, Estoril e Cascais -foram vendidos ainda na fase de construção, e a maioria a portugueses. Enfim, nada que se compare aos 160 milhões de euros pagos por uma penthouse no One Hyde Park, em Londres que são neste momento muito provavelmente os blocos de apartamentos mais caros do mundo -, mas ainda assim uma quantia muito elevada à escala nacional.
"Confesso que no início cheguei a ter dúvidas quanto ao êxito de um tal projecto, mas ficou demonstrado que há muitas pessoas dispostas a pagar esses preços e há espaço para mais empreendimentos do mesmo nível no País", afirmou ao DN o presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária dePortugal (APEMIP), Luís Lima.
A polémica construção do empreendimento, nos terrenos do antigo Hotel Estoril-Sol, em frente da baía de Cascais, terminou no Verão passado e os primeiros moradores começaram a chegar no último trimestre do ano. Segundo o responsável pela Porta da Frente, a mediadora imobiliária com o exclusivo da comercialização do Estoril-Sol Residence, entre os novos proprietários há "russos, ingleses, alemães, brasileiros, angolanos... e até de países do Médio Oriente, mas na maioria [mais de 60%] são portugueses".
Grande parte dos compradores estrangeiros já tinha alguma ligação a Portugal, outros adquiriram os apartamentos para segunda habitação, explicou ainda Rafael Ascenso. E acrescentou que muitas das famílias que o fizeram para primeira habitação moravam antes em grandes casas, com elevados custos de manutenção e vários empregados, "e encontraram neste condomínio a solução para manter - e em muitos casos até aumentar - a qualidade de vida a que estavam habituados, mas reduzindo os encargos".
Fonte: DN
Revista PREMIER PROPERTIES - Fevereiro/Março
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Novo centro comercial inicia expansão de Setúbal para nascente
O início da construção do Fórum Setúbal em Maio ou Junho deste ano deverá dar o pontapé de saída para a expansão da cidade para nascente, colocando assim um verdadeiro ponto final no “complicado e arrastado processo do plano de pormenor do Vale da Rosa, parado actualmente devido à crise no sector imobiliário”.
Apesar do entrave, que tem impedido a concretização dos vários projectos imobiliários projectados para aquela zona da cidade, Maria das Dores Meira, presidente da Câmara Municipal de Setúbal, garante que o empreendimento comercial, que resulta de um investimento de 110 milhões de euros da multinacional holandesa Multi Development, vai “contribuir para que a cidade deixe de ser um dormitório de Lisboa, reforçando simultaneamente a auto-estima da população”.
Com data de inauguração prevista para o segundo trimestre de 2013, o Fórum Setúbal deverá criar perto de 2 mil novos postos de trabalho, dos quais 1300 directos residentes e 700 indirectos flutuantes. Perante os números daquele que será o maior investimento feito no concelho nos próximos 3 anos, a presidente da autarquia afirma que o Fórum Setúbal se insere na estratégia do actual executivo “em reposicionar a cidade como pólo regional no contexto da Área Metropolitana de Lisboa”. “É necessário que a cidade afirme também a sua competitividade territorial como plataforma portuária, logística e empresarial, na área da investigação e desenvolvimento, com a criação de um parque de ciência e tecnologia, e na área industrial, através da dinamização da Mitrena”
Maria das Dores Meira garante que o investimento “não se trata apenas de mais um centro comercial”, sustentando assim que este terá “grandes efeitos multiplicadores no território, fixando as pessoas na região”. Com o nascimento do Fórum Setúbal na zona do Vale da Rosa, também a Estrada Nacional 10, entre a zona do Monte Belo e o nó do Alto da Guerra, sofrerá profundas alterações, passando a ter, a partir de 2013, características urbanas, com passeios, estacionamento e iluminação pública adequados, ciclovia, para além da remodelação de todas as redes de abastecimento de água, de drenagem de águas residuais e pluviais, de alta média e baixa tensão.
Essa empreitada, que decorrerá paralelamente à construção do Fórum Setúbal, está orçada em 8 milhões de euros. O investimento será suportado na totalidade pela autarquia setubalense que vai redireccionar as receitas provenientes das taxas urbanísticas para este projecto. “Este conjunto de projectos, determinantes para a requalificação desta zona da cidade, são de uma grande complexidade técnica”, afirma Maria das Dores Meira, que garante que o investimento para ali previsto não asfixiará o comércio tradicional do centro histórico de Setúbal. A presidente da câmara municipal considera, deste modo, que o Fórum Setúbal ajudará a trazer pessoas ao centro da cidade, “gerando-se uma dinâmica com proveitos frutuosos para toda a gente”.
A mesma posição é partilhada por Paulo Sarmento, Commercial Director Southern Europe da Multi Development, que acrescenta que os próprios comerciantes “poderão estabelecer-se no centro comercial, com mais-valias, caso decidam manter a sua loja na zona histórica da cidade”. O representante da Multi Development garante que o investimento “faz sentido, mesmo em tempos de crise, tendo em conta todo o potencial de pessoas do concelho de Setúbal e de fora dele que o projecto pode conseguir”. Apesar do interesse em investir na cidade existir oficialmente desde 1998, tal como refere Benno van Veggel, Managing Director Southern Europe da Multi Development, as conversações intensas com a autarquia começaram em 2003, altura em que terá ficado decidida a localização do Fórum Setúbal no vale da Rosa.
O novo centro comercial, que tem uma área bruta locável de 44 mil metros quadrados, inferior à área do Almada Fórum, mas superior à do Fórum Montijo, contará com 110 lojas distribuídas ao longo de dois pisos. O investimento contará ainda com um hipermercado Continente, de 12250 metros quadrados, lojas da Worten, Modalfa, Zara, Fnac e Primark, entre outras, uma praça de alimentação com 22 restaurantes e seis salas de cinema localizadas no terceiro piso. Cerca de 64 por cento da área do Fórum Setúbal já está comercializada. O centro comercial vai oferecer 2160 lugares de estacionamento, 1800 dos quais distribuídos ao longo dos dois pisos subterrâneos.
O projecto do novo fórum foi desenvolvido pela T+T Design, em conjunto com a Broadway Malyan, e caracteriza-se por uma arquitectura contemporânea, com uma imagem de onde predomina um conjunto de materiais, como pedra, reboco, vidro, painéis de betão e chapa metálica. A Multi Development espera que 9 milhões de pessoas visitem o Fórum Setúbal durante o primeiro ano de funcionamento, gerando uma facturação global na ordem dos 140 milhões de euros. O Fórum Setúbal será o 14.º projecto da Multi Development em Portugal, que se prepara, ainda em 2010, para inaugurar o Fórum Sintra e iniciar a expansão do Fórum Algarve, em Faro.
Fonte: Seúbal na Rede
Apesar do entrave, que tem impedido a concretização dos vários projectos imobiliários projectados para aquela zona da cidade, Maria das Dores Meira, presidente da Câmara Municipal de Setúbal, garante que o empreendimento comercial, que resulta de um investimento de 110 milhões de euros da multinacional holandesa Multi Development, vai “contribuir para que a cidade deixe de ser um dormitório de Lisboa, reforçando simultaneamente a auto-estima da população”.
Com data de inauguração prevista para o segundo trimestre de 2013, o Fórum Setúbal deverá criar perto de 2 mil novos postos de trabalho, dos quais 1300 directos residentes e 700 indirectos flutuantes. Perante os números daquele que será o maior investimento feito no concelho nos próximos 3 anos, a presidente da autarquia afirma que o Fórum Setúbal se insere na estratégia do actual executivo “em reposicionar a cidade como pólo regional no contexto da Área Metropolitana de Lisboa”. “É necessário que a cidade afirme também a sua competitividade territorial como plataforma portuária, logística e empresarial, na área da investigação e desenvolvimento, com a criação de um parque de ciência e tecnologia, e na área industrial, através da dinamização da Mitrena”
Maria das Dores Meira garante que o investimento “não se trata apenas de mais um centro comercial”, sustentando assim que este terá “grandes efeitos multiplicadores no território, fixando as pessoas na região”. Com o nascimento do Fórum Setúbal na zona do Vale da Rosa, também a Estrada Nacional 10, entre a zona do Monte Belo e o nó do Alto da Guerra, sofrerá profundas alterações, passando a ter, a partir de 2013, características urbanas, com passeios, estacionamento e iluminação pública adequados, ciclovia, para além da remodelação de todas as redes de abastecimento de água, de drenagem de águas residuais e pluviais, de alta média e baixa tensão.
Essa empreitada, que decorrerá paralelamente à construção do Fórum Setúbal, está orçada em 8 milhões de euros. O investimento será suportado na totalidade pela autarquia setubalense que vai redireccionar as receitas provenientes das taxas urbanísticas para este projecto. “Este conjunto de projectos, determinantes para a requalificação desta zona da cidade, são de uma grande complexidade técnica”, afirma Maria das Dores Meira, que garante que o investimento para ali previsto não asfixiará o comércio tradicional do centro histórico de Setúbal. A presidente da câmara municipal considera, deste modo, que o Fórum Setúbal ajudará a trazer pessoas ao centro da cidade, “gerando-se uma dinâmica com proveitos frutuosos para toda a gente”.
A mesma posição é partilhada por Paulo Sarmento, Commercial Director Southern Europe da Multi Development, que acrescenta que os próprios comerciantes “poderão estabelecer-se no centro comercial, com mais-valias, caso decidam manter a sua loja na zona histórica da cidade”. O representante da Multi Development garante que o investimento “faz sentido, mesmo em tempos de crise, tendo em conta todo o potencial de pessoas do concelho de Setúbal e de fora dele que o projecto pode conseguir”. Apesar do interesse em investir na cidade existir oficialmente desde 1998, tal como refere Benno van Veggel, Managing Director Southern Europe da Multi Development, as conversações intensas com a autarquia começaram em 2003, altura em que terá ficado decidida a localização do Fórum Setúbal no vale da Rosa.
O novo centro comercial, que tem uma área bruta locável de 44 mil metros quadrados, inferior à área do Almada Fórum, mas superior à do Fórum Montijo, contará com 110 lojas distribuídas ao longo de dois pisos. O investimento contará ainda com um hipermercado Continente, de 12250 metros quadrados, lojas da Worten, Modalfa, Zara, Fnac e Primark, entre outras, uma praça de alimentação com 22 restaurantes e seis salas de cinema localizadas no terceiro piso. Cerca de 64 por cento da área do Fórum Setúbal já está comercializada. O centro comercial vai oferecer 2160 lugares de estacionamento, 1800 dos quais distribuídos ao longo dos dois pisos subterrâneos.
O projecto do novo fórum foi desenvolvido pela T+T Design, em conjunto com a Broadway Malyan, e caracteriza-se por uma arquitectura contemporânea, com uma imagem de onde predomina um conjunto de materiais, como pedra, reboco, vidro, painéis de betão e chapa metálica. A Multi Development espera que 9 milhões de pessoas visitem o Fórum Setúbal durante o primeiro ano de funcionamento, gerando uma facturação global na ordem dos 140 milhões de euros. O Fórum Setúbal será o 14.º projecto da Multi Development em Portugal, que se prepara, ainda em 2010, para inaugurar o Fórum Sintra e iniciar a expansão do Fórum Algarve, em Faro.
Fonte: Seúbal na Rede
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
RE/MAX volta a apostar nos saldos
A nova campanha de saldos da RE/MAX abrange este ano 5.561 imóveis. Destes, cerca de 5.300 são imóveis para venda e mais de 200 para aluguer. O desconto médio é de 8%, com baixas de preços que ultrapassam os 70%.
As tipologias T1, T2 e T3 representam 50% dos imóveis em saldo, enquanto as garagens e terrenos preenchem 32% do total de propriedades com desconto.
Os Saldos RE/MAX abrangem este ano mais de 10% dos 53.542 imóveis comercializados pela rede em Portugal. Face à edição anterior, a adesão dos proprietários à iniciativa cresceu 40% e o número total de imóveis em campanha ascende este ano a 5.561 (mais 1.550 que em 2010).
“Prevemos uma campanha forte, com muita procura e com uma taxa de sucesso acima dos 50%”, refere Beatriz Rubio, presidente-executiva da RE/MAX Portugal que sublinha: “as anteriores edições geraram incrementos de vendas significativos no primeiro trimestre do ano e por isso estamos confiantes que, apesar da conjuntura restritiva no acesso ao crédito, iremos atingir as expectativas.”
A campanha de saldos abrange toda a rede RE/MAX e prolonga-se de 28 de Dezembro de 2010 a 28 de Fevereiro de 2011. Todos os preços dos imóveis em saldo foram previamente acordados com os respectivos proprietários que aceitaram a redução do preço durante o período da campanha.
Os imóveis em saldo estão identificados, com indicação do valor de venda inicial e do valor em saldo, sendo que os preços de saldo se aplicam a todos os contratos promessa de compra e venda concretizados até ao último dia da campanha.
Fonte: Remax Portugal
As tipologias T1, T2 e T3 representam 50% dos imóveis em saldo, enquanto as garagens e terrenos preenchem 32% do total de propriedades com desconto.
Os Saldos RE/MAX abrangem este ano mais de 10% dos 53.542 imóveis comercializados pela rede em Portugal. Face à edição anterior, a adesão dos proprietários à iniciativa cresceu 40% e o número total de imóveis em campanha ascende este ano a 5.561 (mais 1.550 que em 2010).
“Prevemos uma campanha forte, com muita procura e com uma taxa de sucesso acima dos 50%”, refere Beatriz Rubio, presidente-executiva da RE/MAX Portugal que sublinha: “as anteriores edições geraram incrementos de vendas significativos no primeiro trimestre do ano e por isso estamos confiantes que, apesar da conjuntura restritiva no acesso ao crédito, iremos atingir as expectativas.”
A campanha de saldos abrange toda a rede RE/MAX e prolonga-se de 28 de Dezembro de 2010 a 28 de Fevereiro de 2011. Todos os preços dos imóveis em saldo foram previamente acordados com os respectivos proprietários que aceitaram a redução do preço durante o período da campanha.
Os imóveis em saldo estão identificados, com indicação do valor de venda inicial e do valor em saldo, sendo que os preços de saldo se aplicam a todos os contratos promessa de compra e venda concretizados até ao último dia da campanha.
Fonte: Remax Portugal
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