quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Cushman & Wakefield: 'Balanço do Mercado de Investimento Imobiliário em Portugal em 2010"
Segundo a consultora imobiliária global Cushman & Wakefield (C&W), a actividade de investimento imobiliário em 2010 manteve um dinamismo reduzido face aos anos pré-crise. À semelhança de 2008 e 2009, os valores transaccionados ficaram muito aquém dos volumes que desde 2003 se registavam no nosso mercado.
Ainda assim, o 2º semestre registou uma actividade considerável, tendo em conta o enquadramento económico e a própria situação adversa no mercado ocupacional. O 3º trimestre do ano foi especialmente activo, sobretudo ao nível dos fundos de investimento imobiliário, tendo contribuído para um valor de fecho de ano que deverá ultrapassar ligeiramente o registado em 2009.
As estimativas provisórias de fecho de ano para o volume de investimento em activos imobiliários em Portugal (excluindo eventuais transacções de fundos nacionais durante o mês de Dezembro) rondam os €585 milhões.
Ao contrário do esperado no fecho do 1º semestre, altura em que a crise de confiança internacional fazia prever um ano de estagnação em termos de actividade de investimento, o volume de investimento em 2010 irá ser ligeiramente superior ao registado em 2009.
Após a forte quebra verificada na actividade de investimento em 2008, os anos de 2009 e 2010 têm vindo a registar crescimentos modestos, que indiciam uma maior liquidez canalizada para o sector imobiliário, em oposição à situação vivida em 2008.
Ainda assim, o 2º semestre registou uma actividade considerável, tendo em conta o enquadramento económico e a própria situação adversa no mercado ocupacional. O 3º trimestre do ano foi especialmente activo, sobretudo ao nível dos fundos de investimento imobiliário, tendo contribuído para um valor de fecho de ano que deverá ultrapassar ligeiramente o registado em 2009.
As estimativas provisórias de fecho de ano para o volume de investimento em activos imobiliários em Portugal (excluindo eventuais transacções de fundos nacionais durante o mês de Dezembro) rondam os €585 milhões.
Ao contrário do esperado no fecho do 1º semestre, altura em que a crise de confiança internacional fazia prever um ano de estagnação em termos de actividade de investimento, o volume de investimento em 2010 irá ser ligeiramente superior ao registado em 2009.
Após a forte quebra verificada na actividade de investimento em 2008, os anos de 2009 e 2010 têm vindo a registar crescimentos modestos, que indiciam uma maior liquidez canalizada para o sector imobiliário, em oposição à situação vivida em 2008.
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Pedro Santos
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2011
DESEJO A TODOS OS MEUS AMIGOS, FAMILIARES E CLIENTES UM 2011 CHEIO DE SAÚDE, ALEGRIA E QUE TODOS OS PROJECTOS E SONHOS SE CONCRETIZEM.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Valor médio da avaliação bancária de habitações continua a diminuir
A avaliação bancária de apartamentos e moradias desceu 0,2 por cento em novembro face a outubro e 2,2 por cento em relação ao período homólogo de 2009, fixando-se em 1.133 euros por metro quadrado, indica hoje o INE.
Luís Lima: 'Um aviso à navegação que busca pechinchas'
Na semana passada, em Lisboa, ouvi o Dr. José Araújo e Silva, administrador da Caixa Geral de Depósitos, dizer, num fórum sobre o sector imobiliário, organizado pela própria CGD e em que tive o prazer de participar como orador, na semana passada ouvi, com muito agrado, o aviso que aquele administrador lançou a certos navegadores de águas turvas quando aconselhou os que sonham com baixas de preços no sector, a irem comprar a Espanha ou à Irlanda.
Na verdade, em Portugal (que soube defender-se dos perigos das bolhas imobiliárias, muito antes desta presente crise), os preços praticados no mercado imobiliário português não estão, nem estiveram no passado mais recente, inflacionados ao ponto de se sonhar com quebras de preços que alguns chegam a referir com percentuais da ordem dos dois dígitos e não apenas para as casas da primeira dezena.
Haverá, hoje, maior consciência da necessidade de conceder crédito à habitação, só a quem, pela disponibilização de capitais próprios, prove estar em melhores condições para o assumir, nomeadamente com taxas de esforço mais equilibradas para o próprio público consumidor, mas – também foi bom ouvi-lo – é importante saber-se que esta torneira não se fechou, como o Dr. Paulo Sousa, Director da CGD para estas áreas, referiu neste mesmo fórum.
Como tive oportunidade de referir no fórum, o mercado imobiliário é fundamental para a recuperação económica, gera riqueza e gera receita tributária. Mas este mercado, que precisa da banca, prescinde daqueles que tentam, por todos os meios, desvalorizá-lo. Esses podem, realmente, tentar pescar pechinchas noutras águas. A gente agradece.
Luís Carvalho Lima
Presidente da Direcção Nacional da APEMIP
Publicado dia 25 de Dezembro de 2010 no Expresso
Na verdade, em Portugal (que soube defender-se dos perigos das bolhas imobiliárias, muito antes desta presente crise), os preços praticados no mercado imobiliário português não estão, nem estiveram no passado mais recente, inflacionados ao ponto de se sonhar com quebras de preços que alguns chegam a referir com percentuais da ordem dos dois dígitos e não apenas para as casas da primeira dezena.
Haverá, hoje, maior consciência da necessidade de conceder crédito à habitação, só a quem, pela disponibilização de capitais próprios, prove estar em melhores condições para o assumir, nomeadamente com taxas de esforço mais equilibradas para o próprio público consumidor, mas – também foi bom ouvi-lo – é importante saber-se que esta torneira não se fechou, como o Dr. Paulo Sousa, Director da CGD para estas áreas, referiu neste mesmo fórum.
Como tive oportunidade de referir no fórum, o mercado imobiliário é fundamental para a recuperação económica, gera riqueza e gera receita tributária. Mas este mercado, que precisa da banca, prescinde daqueles que tentam, por todos os meios, desvalorizá-lo. Esses podem, realmente, tentar pescar pechinchas noutras águas. A gente agradece.
Luís Carvalho Lima
Presidente da Direcção Nacional da APEMIP
Publicado dia 25 de Dezembro de 2010 no Expresso
Sonae vende imóveis no valor de 53 milhões
A empresa de Belmiro de Azevedo divulgou uma lista de 28 activos, entre os quais terrenos em Tróia, Lisboa e Porto e uma herdade no Alentejo.
A Sonae Capital colocou 28 activos imobiliários à venda - entre terrenos, moradias e estabelecimentos comerciais - num valor global de 52,8 milhões de euros. Uma lista de imóveis que decorre do processo de alienação de activos não-estratégicos. Desde que iniciou o programa de alienação de activos, em 2008, a Sonae Capital já encaixou 85 milhões de euros.
A Sonae Capital colocou 28 activos imobiliários à venda - entre terrenos, moradias e estabelecimentos comerciais - num valor global de 52,8 milhões de euros. Uma lista de imóveis que decorre do processo de alienação de activos não-estratégicos. Desde que iniciou o programa de alienação de activos, em 2008, a Sonae Capital já encaixou 85 milhões de euros.
Crédito habitação bonificado: Estado vai ajudar mais em 2011
Os portugueses com crédito bonificado vão pagar menos na prestação ao banco no próximo ano, porque a comparticipação do Estado nos créditos bonificados vai aumentar.
É que a bonificação do Estado vai passar a incidir sobre uma taxa de juro mais elevada, de 1,758%, que compara com os 1,491% em vigor. Esta alteração serve apenas para os primeiros seis meses de 2011, depois a taxa é novamente revista pelo banco.
A concessão de crédito bonificado terminou em 2002, mas ainda há 400 mil famílias a beneficiar deste regime.
É que a bonificação do Estado vai passar a incidir sobre uma taxa de juro mais elevada, de 1,758%, que compara com os 1,491% em vigor. Esta alteração serve apenas para os primeiros seis meses de 2011, depois a taxa é novamente revista pelo banco.
A concessão de crédito bonificado terminou em 2002, mas ainda há 400 mil famílias a beneficiar deste regime.
Programa nacional dinamiza imobiliário
Investir na reabilitação urbana é consensual, mas sector sofre com crise transversal do imobiliário. Governo vai lançar plano nacional para agilizar licenciamento e conceder incentivos.
O investimento na reabilitação é consensual, e surge como um das apostas do Governo para estimular a economia em 2011 e atenuar os efeitos da recessão na indústria da construção. O Governo prepara um plano nacional para agilizar licenciamento e conceder incentivos aos promotores.
A criação de uma agência nacional e o lançamento de um programa para a regeneração urbana serão as faces visíveis desse novo desígnio, assumido num documento recente pela própria CIP - Confederação da Indústria Portuguesa. Os agentes aplaudem, entre a esperança e o ceticismo.
O investimento na reabilitação é consensual, e surge como um das apostas do Governo para estimular a economia em 2011 e atenuar os efeitos da recessão na indústria da construção. O Governo prepara um plano nacional para agilizar licenciamento e conceder incentivos aos promotores.
A criação de uma agência nacional e o lançamento de um programa para a regeneração urbana serão as faces visíveis desse novo desígnio, assumido num documento recente pela própria CIP - Confederação da Indústria Portuguesa. Os agentes aplaudem, entre a esperança e o ceticismo.
Apartamento de 2 assoalhadas (T1)
Apartamemento T1 em bom estado de conservação numa zona muito calma com comercio, escolas, infantários e bons acessos a nível de transportes públicos ao centro da cidade.
Bom investimento. Marque já a sua visita
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Apartamento de 5 assoalhadas na Rua Alves da Silva
Apartamento com 5 assoalhadas (3 quartos, 2 salas e dois WC) numa zona calma da cidade perto de todo o tipo de serviços e comércio.
MARQUE JÁ A SUA VISITA
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Apartamento de 4 assoalhadas (T3) no Monte Belo
Apartamento de 4 assoalhadas com cozinha equipada(Frigorifico, fogão, maquina de lavar louça e roupa, esquentador e microondas). Sala com 16m2, quartos com 10, 11 e 13m2, duas casas de banho e uma excelente vista.
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