Moradia T4 nas Manteigadas: CPCV assinado hoje dia 29 de Maio de 2012.
Principais características: Moradia de 2 pisos com 180m2 inserida num lote de 440m2.4 quartos com roupeiros, cozinha com 25m2, sala com 23m2, garagem com 43m2, espaço exterior com barbecue e árvores de fruto.
Partilha efectuada com Margarida Guerreiro.
Pedro Santos
92 637 0353
terça-feira, 29 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Taxas Euribor mantêm quedas
As taxas Euribor voltam a cair em todos os prazos, à excepção do prazo a um mês que ficou estável, e continuam a renovar mínimos de 2010.
A Euribor a três meses recuou para 0,673%, o que corresponde a um mínimo de Maio de 2010, e a taxa a seis meses cedeu para 0,954%, o que representa o valor mais baixo desde Abril de 2010. Já a Euribor a 12 meses caiu para 1,242%, o mínimo de Maio de 2010.
Já a Euribor a um mês ficou estável nos 0,387%.
As taxas Euribor têm renovado mínimos de 2010, a reflectir as descidas de juro realizadas pelo Banco Central Europeu (BCE), que colocou o preço do dinheiro em 1%. E as taxas Euribor descontaram estes cortes e a expectativa de novas reduções.
Fonte: jornaldenegocios.pt
Pedro Santos
92 637 0353
A Euribor a três meses recuou para 0,673%, o que corresponde a um mínimo de Maio de 2010, e a taxa a seis meses cedeu para 0,954%, o que representa o valor mais baixo desde Abril de 2010. Já a Euribor a 12 meses caiu para 1,242%, o mínimo de Maio de 2010.
Já a Euribor a um mês ficou estável nos 0,387%.
As taxas Euribor têm renovado mínimos de 2010, a reflectir as descidas de juro realizadas pelo Banco Central Europeu (BCE), que colocou o preço do dinheiro em 1%. E as taxas Euribor descontaram estes cortes e a expectativa de novas reduções.
Fonte: jornaldenegocios.pt
Pedro Santos
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sexta-feira, 18 de maio de 2012
Reunião de vendedores ***PREMIADO***
Com muita alegria, comunico que subi ao palco na reunião de vendedores na Caparica para receber o diploma correspondente ao 4º classificado em facturação no 1º trimestre de 2012.
Agradeço à minha família (mulher e filhos) e colegas de trabalho, aos meus clientes e a todos que gostam de mim.
MUITO OBRIGADO
Pedro Santos
92 637 0353
Agradeço à minha família (mulher e filhos) e colegas de trabalho, aos meus clientes e a todos que gostam de mim.
MUITO OBRIGADO
Pedro Santos
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quarta-feira, 9 de maio de 2012
Entrega da casa paga dívida? Ricardo Salgado: "Depende de cada cliente"
"Os bancos não têm interesse em dificultar a vida dos clientes nem as famílias portuguesas", afirmou o CEO do BES à RTP sobre a liquidação de dívidas de créditos à habitação. Sobre o aumento de crédito às famílias, Ricardo Salgado diz que se vai tornar mais fácil com a queda das "yields" sobre a dívida portuguesa.
“Depende de cada cliente” ou “cada caso é um caso”. São as respostas de Ricardo Salgado, CEO do BES, relativamente à possibilidade de a entrega de uma habitação por parte do morador credor pagar a dívida ao banco, hoje em entrevista à RTP1.
Quando respondia à pergunta sobre se a liquidação do empréstimo poderia ser concretizado através da entrega da casa, Salgado respondeu: “Os bancos não têm interesse em dificultar a vida dos clientes nem das famílias portuguesas”. Mas defendeu que não é uma opção que se siga com frequência.
O CEO do BES mencionou outras opções disponibilizadas pelo banco para situações de dificuldades de pagamentos do crédito à habitação, como o acesso a um fundo de arrendamento – “que está activo [no BES]” – e que consiste no arrendamento de casas a clientes que eram os donos e que têm, posteriormente, a opção de comprar se tiverem condições para isso. Algo que já tinha dito há dois dias atrás, quando disse que o arrendamento era "uma saída possível para casos de famílias em dificuldades com os seus compromissos bancários", como cita a "Visão". Salgado falou também de uma solução em que se entrega residências para o fundo Norfin, participado pela Segurança Social, para onde irão 185 residências, segundo o próprio.
A questão da liquidação dos empréstimos com a entrega de habitações intensificou-se quando, no final de Abril, o Tribunal de Portalegre decidiu que essa entrega pagava todo o crédito.
Até aqui, essa solução tem sido seguida de forma pouco frequente em Portugal, sendo que, em Espanha, foram adoptadas regras que pretendem definir quais são as situações em que se aplica esta decisão.
O Santander Totta, a unidade portuguesa do banco, está disponível, disse o seu presidente hoje na conferência de apresentação de resultados, para a entrega de casa e, posteriormente liquidação da dívida, por parte de “pessoas sem capacidade de pagar”. António Vieira Monteiro acrescentou estar disponível a aplicar as regras espanholas sobre a temática.
Crédito à economia aumenta com queda das "yields" da dívida portuguesa
O CEO do BES e “chairman” da “holding” financeira Espirito Santo Financial Group afirmou, quando questionado sobre o tema na mesma entrevista à RTP1, que a posibilidade de aumentar o crédito à economia só é possível a par da capitalização dos bancos – ambas as entidades que dirige procederam a aumentos de capital – e da desalavancagem.
Além disso, subir o financiamento à economia depende das taxas de juro implícitas sobre a dívida portuguesa. Ricardo Salgado mencionou que, se as “yields” da dívida portuguesa continuarem a verificar a tendência de queda que têm vindo a registar, isso será um “sinal” que se vai “repercutir” na dívida privada. O CEO do BES mostrou-se optimista, dizendo que, no “roadshow” que realizou, a opinião geral era “positiva” no que diz respeito à concretização das medidas de consolidação.
Sobre o tema, disse também que, para reduzir o nível de austeridade imposto, é necessário aumentar o investimento externo, dando como exemplo as privatizações da EDP e da REN mas também os aumentos de capital tanto no BES como no ESFG – que trouxeram 1,5 mil milhões de euros, segundo Salgado.
Fonte: jornaldenegocios.pt
Pedro Santos
92 637 0353
“Depende de cada cliente” ou “cada caso é um caso”. São as respostas de Ricardo Salgado, CEO do BES, relativamente à possibilidade de a entrega de uma habitação por parte do morador credor pagar a dívida ao banco, hoje em entrevista à RTP1.
Quando respondia à pergunta sobre se a liquidação do empréstimo poderia ser concretizado através da entrega da casa, Salgado respondeu: “Os bancos não têm interesse em dificultar a vida dos clientes nem das famílias portuguesas”. Mas defendeu que não é uma opção que se siga com frequência.
O CEO do BES mencionou outras opções disponibilizadas pelo banco para situações de dificuldades de pagamentos do crédito à habitação, como o acesso a um fundo de arrendamento – “que está activo [no BES]” – e que consiste no arrendamento de casas a clientes que eram os donos e que têm, posteriormente, a opção de comprar se tiverem condições para isso. Algo que já tinha dito há dois dias atrás, quando disse que o arrendamento era "uma saída possível para casos de famílias em dificuldades com os seus compromissos bancários", como cita a "Visão". Salgado falou também de uma solução em que se entrega residências para o fundo Norfin, participado pela Segurança Social, para onde irão 185 residências, segundo o próprio.
A questão da liquidação dos empréstimos com a entrega de habitações intensificou-se quando, no final de Abril, o Tribunal de Portalegre decidiu que essa entrega pagava todo o crédito.
Até aqui, essa solução tem sido seguida de forma pouco frequente em Portugal, sendo que, em Espanha, foram adoptadas regras que pretendem definir quais são as situações em que se aplica esta decisão.
O Santander Totta, a unidade portuguesa do banco, está disponível, disse o seu presidente hoje na conferência de apresentação de resultados, para a entrega de casa e, posteriormente liquidação da dívida, por parte de “pessoas sem capacidade de pagar”. António Vieira Monteiro acrescentou estar disponível a aplicar as regras espanholas sobre a temática.
Crédito à economia aumenta com queda das "yields" da dívida portuguesa
O CEO do BES e “chairman” da “holding” financeira Espirito Santo Financial Group afirmou, quando questionado sobre o tema na mesma entrevista à RTP1, que a posibilidade de aumentar o crédito à economia só é possível a par da capitalização dos bancos – ambas as entidades que dirige procederam a aumentos de capital – e da desalavancagem.
Além disso, subir o financiamento à economia depende das taxas de juro implícitas sobre a dívida portuguesa. Ricardo Salgado mencionou que, se as “yields” da dívida portuguesa continuarem a verificar a tendência de queda que têm vindo a registar, isso será um “sinal” que se vai “repercutir” na dívida privada. O CEO do BES mostrou-se optimista, dizendo que, no “roadshow” que realizou, a opinião geral era “positiva” no que diz respeito à concretização das medidas de consolidação.
Sobre o tema, disse também que, para reduzir o nível de austeridade imposto, é necessário aumentar o investimento externo, dando como exemplo as privatizações da EDP e da REN mas também os aumentos de capital tanto no BES como no ESFG – que trouxeram 1,5 mil milhões de euros, segundo Salgado.
Fonte: jornaldenegocios.pt
Pedro Santos
92 637 0353
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Escritura ***Fonte Nova***
Escritura efectuada hoje na 2ª conservatória às 11h30m.
Principais características: Pequena moradia na Fonte Nova de 3 assoalhadas no bairro da Fonte Nova em Setúbal.
Partilha efectuada com Alcide Ribeiro.
Pedro Santos
92 637 0353
Principais características: Pequena moradia na Fonte Nova de 3 assoalhadas no bairro da Fonte Nova em Setúbal.
Partilha efectuada com Alcide Ribeiro.
Pedro Santos
92 637 0353
sexta-feira, 4 de maio de 2012
500 folhetos de divulgação - T3 na Av. Dom João II
Durante o dia de ontem e também durante o dia de hoje, 3 e 4 de Maio de 2012 foram distribuídos 500
folhetos de divulgação na cidade de Setúbal referente ao imóvel:
Qualidade e excelência ao seu serviço.
Pedro Santos
92 637 0353
Qualidade e excelência ao seu serviço.
Pedro Santos
92 637 0353
500 folhetos de divulgação - Prédio para investimento na Fonte Nova
Durante o dia de ontem e também durante o dia de hoje, 3 e 4 de Maio de 2012 foram distribuídos 500
folhetos de divulgação na cidade de Setúbal referente ao imóvel:
Qualidade e excelência ao seu serviço.
Pedro Santos
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quinta-feira, 3 de maio de 2012
Escritura ***Quinta Alves da Silva***
Escritura efectuada hoje na 2ª conservatória às 11h30m.
CPCV foi assinado a 12 de Abril de 2012.
T2 na Quinta Alves da Silva.
Principais características: T2 com 75m2 na rua Luís Gonzaga Nascimento na Quinta Alves da Silva em Setúbal.
Partilha efectuada com Marco Gomes.
Pedro Santos
92 637 0353
CPCV foi assinado a 12 de Abril de 2012.
T2 na Quinta Alves da Silva.
Principais características: T2 com 75m2 na rua Luís Gonzaga Nascimento na Quinta Alves da Silva em Setúbal.
Partilha efectuada com Marco Gomes.
Pedro Santos
92 637 0353
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Soluções para lidar com o incumprimento
Está a aumentar o número de famílias que não conseguem garantir o
pagamento das suas dívidas com a casa junto da banca. Situações de
desemprego ou divórcio, entre outras, estão a colocar muitos portugueses
em incumprimento perante as instituições financeiras. Saiba o que pode
fazer nestes casos.
NEGOCIAÇÃO COM A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA:
É recomendável que a negociação com o banco decorra ainda antes da entrada numa situação de incumprimento. Neste processo, o cliente pode tentar procurar negociar com a instituição financeira um alargamento do prazo do crédito ou uma carência de capital, de modo a diminuir a prestação mensal para um valor que seja comportável à luz da sua situação financeira corrente do cliente. No entanto, a negociação do financiamento com o banco acabará invariavelmente por implicar um aumento do custo total do empréstimo contraído para a aquisição do imóvel. Por outro lado, mesmo quando as prestações deixam de ser pagas, ambas as partes podem chegar a acordo, apresentando um plano de pagamento ao agente de execução, que suspenderá o respectivo processo.
Pedro Santos
92 637 0353
NEGOCIAÇÃO COM A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA:
É recomendável que a negociação com o banco decorra ainda antes da entrada numa situação de incumprimento. Neste processo, o cliente pode tentar procurar negociar com a instituição financeira um alargamento do prazo do crédito ou uma carência de capital, de modo a diminuir a prestação mensal para um valor que seja comportável à luz da sua situação financeira corrente do cliente. No entanto, a negociação do financiamento com o banco acabará invariavelmente por implicar um aumento do custo total do empréstimo contraído para a aquisição do imóvel. Por outro lado, mesmo quando as prestações deixam de ser pagas, ambas as partes podem chegar a acordo, apresentando um plano de pagamento ao agente de execução, que suspenderá o respectivo processo.
Pedro Santos
92 637 0353
Como resolver o problema das famílias sem criar um problema à banca
Regras que permitam saldar as dívidas de crédito à habitação com a entrega da casa ao banco, de forma generalizada, resolverá o problema de muitas famílias. Mas vai gerar perdas para os bancos, além de penalizar os rácios de capital e inundar os bancos de casas.
Criar um mecanismo automático e generalizado de resolver o problema das famílias com dificuldades em pagar o crédito à habitação; ou criar um problema aos bancos e, no limite, ao sistema financeiro como um todo. Estas são duas formas opostas de olhar para o problema do incumprimento do crédito à habitação. Para as associações de defesa dos clientes bancários, como a Deco ou a Sefin, deve encontrar-se uma solução equilibrada que permita que a casa liquide o empréstimo. Para a banca, esta deve ser a excepção.
Fonte: jornaldenegocios.pt
Criar um mecanismo automático e generalizado de resolver o problema das famílias com dificuldades em pagar o crédito à habitação; ou criar um problema aos bancos e, no limite, ao sistema financeiro como um todo. Estas são duas formas opostas de olhar para o problema do incumprimento do crédito à habitação. Para as associações de defesa dos clientes bancários, como a Deco ou a Sefin, deve encontrar-se uma solução equilibrada que permita que a casa liquide o empréstimo. Para a banca, esta deve ser a excepção.
Fonte: jornaldenegocios.pt
Pedro Santos
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