sexta-feira, 30 de agosto de 2013

MUDAR

É verdade, o mundo está cheio de mudanças e nós, seres humanos temos de nos habituar a elas, sobretudo nesta actual conjuntura financeira.

Temos de ver estas mesmas mudanças como algo positivo, porque o motivo que nos forçou mudar foi, provavelmente algo negativo e ai prende-se a seguinte questão:

Será que vai valer a pena?

Claro que valerá a pena. Cada um de nós tem de ponderar os factores positivos e também os negativos da mudança e falando na minha situação, tenho a certeza que sim. Vai ser positivo!

Temos de nos afastar de pessoas invejosas, ambientes desagradaveis, degradantes e tóxicos. Temos de nos afastar de pessoas que nos olham de cima a baixo pensado que são superiores, que nos julgam, pessoas que já nem telhados de vidro têm devido a tantas tempestades no passado.

Enfim, a mudança a ser positiva ou não, nós próprios temos uma grande parte da responsabilidade e as nossas forças têm que continuar a ser depositadas na honestidade, na criatividade, na frontalidade, na sinceridade e sermos críticos quando achamos que algo pode e deve ser melhorado. Acima de tudo nunca violar os nossos valores como humanos.

O mundo gira todos os dias para o mesmo lado mas as pessoas são cada vez menos verdadeiras, mais hipocritas, mais gananciosas e mais egoistas. Querem dinheiro, poder, estatuto social mas na realidade são cada vez mais infelizes e sozinhas.

Sempre acreditei nos projectos em que me envolvo e até ao momento não me arrependo de nenhum. Como disse, temos de acreditar principalmente em nós próprios e nas pessoas que nos rodeiam a nível familiar e profissional.

Para terminar este meu pensamento, pensamento de regresso, quero informar a todos que neste momento podem encontar o Pedro Santos na REMAX ALIVE na  Estrada dos Ciprestes, nº 61, Loja D em Setúbal para continuar a servir os meus clientes da forma como mereçem.

"Toda a força interior e toda a mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço"
Immanuel Kant



Obrigado
Pedro Santos

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Prestações do crédito à habitação caem em Junho

As famílias com crédito à habitação indexado às Euribor a três e a seis meses vão voltar a sentir em junho um alívio nas prestações pagas ao banco, segundo as contas da Deco/Dinheiro&Direitos;.

Tendo em conta a média das taxas Euribor de maio (excluindo o dia 31), uma família com um crédito à habitação de 150 mil euros a 30 anos indexado à taxa Euribor a seis meses e um 'spread' (margem de lucro do banco) de 1%, vai pagar 503,41 euros por mês a partir de Junho.

Este é o terceiro mês consecutivo em que cai esta prestação do crédito à habitação e significa menos 4,25 euros do que o valor que a mesma família vinha a pagar ao banco desde a última revisão, em dezembro de 2012.

No caso de um empréstimo nas mesmas condições, mas indexado à Euribor a três meses, a prestação vai fixar-se em junho nos 496,43 euros.

Um valor que representa um regresso às quedas dos contratos de crédito com Euribor a três meses, numa poupança de 1,55 euros face à revisão de março, depois das ligeiras subidas dos últimos meses.

A média das taxas Euribor a três meses ficou em 0,201% em maio e 0,300% no prazo a seis meses. A taxa Euribor a seis meses é a mais usada no cálculo do crédito à habitação em Portugal.

Fonte: economico.sapo.pt

Pedro Santos
92 637 0353

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Investimento Imobiliário em 2013

Em 2013 a agência de ´´rating`` Fitch aponta uma descida do preços dos imóveis numa média de 15%.
Porquê?

Segundo a mesma refere, tal situação resulta do número total de habitações em Portugal ter aumentado em um milhão de unidades desde 1998, o que representa um crescimento de 21%, enquanto a população se manteve constante, até porque os últimos dados do INE mostraram que o valor médio da avaliação bancária das habitações em Portugal desceu apenas oito euros.

Por sua vez, Nuno Silva, especialista na gestão de crédito hipotecário para fundos de investimento internacionais, o responsável e fundador da empresa Ibérica Finsolutia, prevê emdeclarações prestadas ao económico sapo, que essas descidas possam atingir os 20%, mas afasta a hipótese duma bolha imobiliária, ´´pois Portugal tem excesso de oferta, mas os preços não subiram como aconteceu em Espanha".
Estes são motivos mais que suficientes, para obrigar a encarar 2013, como um ano deoportunidades, não só para os mediadores imobiliários, mas para clientes residenciais e investidores.

Para os MEDIADORES, porque têm a oportunidade de mediarem imóveis a preços competitivos e podendo pela 1º vez, apresentar soluções de investimento aos INVESTIDORES com retorno financeiro, (10% minimo), ao qual os bancos não têm capacidade de resposta, ou não fossem agora osjuros das aplicações financeiras nos bancos, sujeitas a uma taxa de IRS de 28% (veja quanto vai lá deixar da sua poupança).

Para o CLIENTE RESIDENCIAL, que perante o novo RAU (lei arrendamento), o qual pela 1ª vez, tem subjacente a (injunção) e uma regulamentação menos flexível que a do crédito habitação e encontra, agora, nos preços baixos, a hipótese de adquirir imóveis a preços até hoje impensáveis e com prestações mensais, muito inferiores aquelas que teria de pagar por um arrendamento.

A Gaiphedra, tendo o privilégio de poder apresentar as propostas de imóveis, da empresa que Nuno Silva gere desde Madrid, continuará a mediar imóveis, que em 2012 captaram investidores e clientes residenciais e que nos permitem, ter propostas ímpares e que só a parceria com esta empresa Ibérica gerida por um conceituado especialista de crédito hipotecário para fundos de investimento imobiliário, tem capacidade de fazer chegar ao mercado em condições vantajosas e sem concorrência.

Fonte: gaiphedra.com
Pedro Santos
92 637 0353