A Re/max é a melhor empresa para trabalhar em Portugal em 2011. Segundo o estudo realizado pela revista “Exame”, os trabalhadores defendem que esta companhia do sector imobiliário se destaca da concorrência, consideram que a formação é uma forma de valorização na firma e orgulham-se da relação que mantêm com os clientes.
O grau de compromisso dos seus funcionários é de 87,60% e essa classificação levou-os à liderança. No entanto, a revista do grupo Impresa, com informações resultantes do estudo realizado em parceria com a consultora Accenture, relata que os colaboradores começam por pagar a sua própria formação e o combustível e nem têm salário-base, problemas que são desvalorizados perante a ideia de não terem “limites” para aquilo que podem vir a receber no trabalho.
Este é o segundo ano consecutivo em que a Re/max, empresa liderada por Beatriz Rubio (na foto) ocupa o lugar cimeiro desta lista, tendo ficado na segunda posição em 2009. Uma das razões apontadas para o sucesso é o facto de os trabalhadores verem o seu mérito reconhecido, já que foram entregues 680 prémios só no ano de 2010.
Atrás desta, aparece a empresa de mediação imobiliária Century 21, a que se segue a CH Business Consulting, firma que presta serviços de consultadoria empresarial. No primeiro lugar após o pódio figura uma firma que comercializa produtos da indústria da construção civil, a Hilti Portugal, que regista uma variação relevante face aos anos anteriores. Em 2010, tinha ficado em 10º lugar no grupo das médias empresas, e no ano anterior, ocupava a 11ª posição nas pequenas e médias empresas.
A Construlink fecha os primeiros cinco lugares. A organização dedicada a tecnologias da informação estava na lista anterior da "Exame" no 11º lugar das micro e pequenas empresas.
A SRS Advogados – Soc. Rebelo de Sousa & Adv. Ass, o Hotel Ritz Four Seasons Lisboa e a ActualSales, esta última de marketing e promoção online, são as 6ª, 7ª e 8ª melhores empresas para trabalhar no país. A fechar a tabela dos dez melhores classificados estão a Grenke Renting, de “renting” informático, e a consultora Leadership Business Consulting.
No conjunto das 100 melhores empresas para se ser funcionário em Portugal, a “Exame” revela que, tendo em conta o número de trabalhadores, 70% são pequenas e médias empresas e as restantes são de grande dimensão. Apenas 7% são firmas públicas e a grande maioria está localizada na Grande Lisboa (93%).
Este é o décimo ano seguido em que esta classificação é elaborada, e para a concretizar, foram distribuídos questionários anónimos de satisfação a todos os colaboradores das empresas que se candidataram à classificação, ao mesmo tempo que se solicitou informação sobre “as práticas globais de gestão de capital humano de cada organização participante”, como explica a metodologia do estudo.
Posteriormente, os jornalistas da publicação realizaram uma visita às companhias, em que falaram com os trabalhadores. Nestas três componentes, a classificação tinha de ser superior a 60% para se ser eleita como uma das melhores empresas para trabalhar em Portugal.
FONTE: NEGÓCIOS ONLINE
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Revista BIMENSAL 12
A revista BIMENSAL Nº 12 já está nas ruas.
A mesma é dirigida a quem quer comprar ou mesmo vender o seu imóvel.
A revista é distribuída em estabelecimentos comerciais por toda a cidade, residências, etc.
Quer ter o seu exemplar? contacte-me.
Pedro Santos
92 637 0353
A mesma é dirigida a quem quer comprar ou mesmo vender o seu imóvel.
A revista é distribuída em estabelecimentos comerciais por toda a cidade, residências, etc.
Quer ter o seu exemplar? contacte-me.
Pedro Santos
92 637 0353
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Remax vendeu mais 60% de casas no ano passado
O volume de negócios da mediadora imobiliária, em 2010, cresceu 25% e atingiu 1,8 mil milhões de euros.
A crise no imobiliário, em particular no mercado de compra e venda de casa, ainda não acabou, não afectou os resultados da Remax. No ano passado, a mediadora de origem norte-americana, presente em Portugal há já dez anos, vendeu cerca de 20.500 casas, mais 60% que no ano anterior.
No total, a Remax transaccionou 31.650 casas, das quais 65% foram vendas e 36% foram arrendamentos.
Para a presidente-executiva da Remax Portugal, Beatriz Rubio, estes resultados explicam-se por uma alteração na estratégia da empresa. "A crise é superior a nós e, por isso, tivemos de fazer uma mudança na forma como trabalhávamos o mercado. Aprendemos a analisar financeiramente os clientes para ver exactamente quanto podiam investir e que casa podiam comprar", explica ao Diário Económico.
FONTE: DE
A crise no imobiliário, em particular no mercado de compra e venda de casa, ainda não acabou, não afectou os resultados da Remax. No ano passado, a mediadora de origem norte-americana, presente em Portugal há já dez anos, vendeu cerca de 20.500 casas, mais 60% que no ano anterior.
No total, a Remax transaccionou 31.650 casas, das quais 65% foram vendas e 36% foram arrendamentos.
Para a presidente-executiva da Remax Portugal, Beatriz Rubio, estes resultados explicam-se por uma alteração na estratégia da empresa. "A crise é superior a nós e, por isso, tivemos de fazer uma mudança na forma como trabalhávamos o mercado. Aprendemos a analisar financeiramente os clientes para ver exactamente quanto podiam investir e que casa podiam comprar", explica ao Diário Económico.
FONTE: DE
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Primeiros 60 minutos do ano com RE/MAX - CONVITE
Assista a uma apresentação e seja um comercial RE/MAX
Saiba como o sucesso de outros pode ser o seu sucesso de amanhã, em apenas 60 minutos...
LISBOA:
20 de Janeiro de 2011 pelas 19h30m na Universidade Nova de Lisboa
PORTO:
24 de Janeiro de 2011 pelas 19h00m no Hotel Tuela (Sala Turquesa)
FONTE: RE/MAX - 60 minutos
Saiba como o sucesso de outros pode ser o seu sucesso de amanhã, em apenas 60 minutos...
LISBOA:
20 de Janeiro de 2011 pelas 19h30m na Universidade Nova de Lisboa
Oradores Lisboa
Pedro Costa - RE/MAX Leiria
Susana Carvalho - RE/MAX Império
Pedro do Ó - RE/MAX Latina2
PORTO:
24 de Janeiro de 2011 pelas 19h00m no Hotel Tuela (Sala Turquesa)
Oradores Porto
Carlo Monteiro - RE/MAX Conceito
Emanuel Poças - RE/MAX Spirit
José Manuel - RE/MAX Atitude
FONTE: RE/MAX - 60 minutos
Ranking das Melhores Empresas Para Trabalhar 2011
O Ranking das Melhores Empresas Para Trabalhar 2011 é uma iniciativa desenvolvida pela revista EXAME em parceria com a consultora Accenture. Remax, Urbanos e Safira foram consideradas, pela revista EXAME, as Melhores Empresas para Trabalhar em 2010. Os resultados do ranking das melhores empresas para trabalhar em Portugal 2011 serão publicadas a 20 de Janeiro de 2011.
A selecção das melhores empresas para trabalhar é feita a partir de uma análise do Grau de Compromisso dos colaboradores com a empresa, simultaneamente com a análise das Práticas de Gestão de Capital Humano da empresa. Os resultados serão depois auditados pelos jornalistas da revista EXAME e pela empresa Accenture.
A selecção das melhores empresas para trabalhar é feita a partir de uma análise do Grau de Compromisso dos colaboradores com a empresa, simultaneamente com a análise das Práticas de Gestão de Capital Humano da empresa. Os resultados serão depois auditados pelos jornalistas da revista EXAME e pela empresa Accenture.
O Ranking é realizado em três categorias
- Grandes Empresas;
- Médias Empresas;
- Pequenas e Micro Empresas.
A Selecção das Melhores Empresas para Trabalhar é feita em 5 fases
- 1ª Fase - Período de Inscrições das empresas;
- 2ª Fase - Lançamento do Questionário aos colaboradores e recolha de informação sobre as Práticas de Gestão de Capital Humano;
- 3ª Fase - Análise;
- 4ª Fase - Auditoria / Visitas dos jornalistas da revista EXAME;
- 5ª Fase - Divulgação de Resultados.
A RE/MAX ganhou no sector Hotelaria, Imobiliária, Turismo e Lazer como grande empresa.
Se pensar bem, de certeza que conhece alguém a trabalhar para a RE/MAX. Não deve ser muito difícil. É que esta marca norte-americana já tem uma rede de 3300 colaboradores em todo o País entre quadros administrativos, franchisados e agentes, vulgo vendedores.
O ‘master franchise' em Portugal tem a sua sede no Beloura Office Center, concelho de Sintra, e a sua intenção é "estar mais próximo de todos os colaboradores e também a dar prémios, a distinguir os melhores", afirmam António Nunes, director de Operações e Belinda Loureiro, gestora de rede da RE/MAX.
Este é um modelo de ‘franchising' que funciona. Este ano a empresa vai facturar mais 30% que no ano passado. Mas "o capital humano é o mais valioso para uma empresa. A realização profissional não depende só daquilo que ganham mas também do bem-estar e do conhecimento que essas pessoas têm por parte das hierarquias", afirma António Nunes que é o grande dinamizador das inúmeras reuniões que são feitas pelo País. Todas estas reuniões têm formação, motivação e reconhecimento. E para motivar o director de operações explica que "utilizamos os melhores agentes da rede para que todos percebam que podem ter resultados surpreendentes." Este é o segredo da RE/MAX. E tal explica porque é que há cada vez mais pessoas a trabalhar na RE/MAX, a darem o passo como empresários a título individual. Aqui, não há salários ao final do mês. Só se ganha quando se faz um negócio. Mas todos têm a certeza que a comissão paga é a mais alta do mercado português. E isso compensa. Desde que se tenha perfil para a profissão e desde que se trabalhe todos os dias, muito, na relação com o cliente e em parceria dentro da rede RE/MAX, mas também fora.
O master não fala apenas com os chamados ‘brokers' (franchisados). Fala também com os agentes. E existe abertura para falar livremente com todos. A RE/MAX tem o seu próprio ADN que mais não é do que um conjunto de princípios e valores que todos têm de seguir para serem RE/MAX. Um ADN que identifica claramente os princípios positivos e negativos numa espécie de baralho de cartas. Para ler e reler sempre que é preciso reforçar o envolvimento à empresa.
A RE/MAX foi vencedora com um resultado de 77,11% no sector que representou 6% no universo do Prémio Excelência no Trabalho.
FONTE: DE
O ‘master franchise' em Portugal tem a sua sede no Beloura Office Center, concelho de Sintra, e a sua intenção é "estar mais próximo de todos os colaboradores e também a dar prémios, a distinguir os melhores", afirmam António Nunes, director de Operações e Belinda Loureiro, gestora de rede da RE/MAX.
Este é um modelo de ‘franchising' que funciona. Este ano a empresa vai facturar mais 30% que no ano passado. Mas "o capital humano é o mais valioso para uma empresa. A realização profissional não depende só daquilo que ganham mas também do bem-estar e do conhecimento que essas pessoas têm por parte das hierarquias", afirma António Nunes que é o grande dinamizador das inúmeras reuniões que são feitas pelo País. Todas estas reuniões têm formação, motivação e reconhecimento. E para motivar o director de operações explica que "utilizamos os melhores agentes da rede para que todos percebam que podem ter resultados surpreendentes." Este é o segredo da RE/MAX. E tal explica porque é que há cada vez mais pessoas a trabalhar na RE/MAX, a darem o passo como empresários a título individual. Aqui, não há salários ao final do mês. Só se ganha quando se faz um negócio. Mas todos têm a certeza que a comissão paga é a mais alta do mercado português. E isso compensa. Desde que se tenha perfil para a profissão e desde que se trabalhe todos os dias, muito, na relação com o cliente e em parceria dentro da rede RE/MAX, mas também fora.
O master não fala apenas com os chamados ‘brokers' (franchisados). Fala também com os agentes. E existe abertura para falar livremente com todos. A RE/MAX tem o seu próprio ADN que mais não é do que um conjunto de princípios e valores que todos têm de seguir para serem RE/MAX. Um ADN que identifica claramente os princípios positivos e negativos numa espécie de baralho de cartas. Para ler e reler sempre que é preciso reforçar o envolvimento à empresa.
A RE/MAX foi vencedora com um resultado de 77,11% no sector que representou 6% no universo do Prémio Excelência no Trabalho.
FONTE: DE
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Um cocktail muito indigesto
Os desafios que se colocam ao sector português da Construção e do Imobiliário, quando se reequaciona no sentido de voltar a ser um dos pilares de um crescimento, com desenvolvimento sustentado, da própria Economia portuguesa, exigem um olhar multifacetado e integral sobre a complexa realidade que enquadra o sector.
Cruzam-se, neste universo, interesses e desafios muito diversos que passam, por exemplo, pela existência de avaliações bancárias de imóveis inferiores às avaliações fiscais desses mesmos imóveis, umas e outras muito diversas entre elas, numa variedade que pode contaminar a saúde do próprio mercado.
Neste quadro, crescem as situações de proprietários, nomeadamente os que possuem uma segunda habitação, de férias ou de outro tipo, com dificuldades em pagar os impostos que recaem sobre o próprio património, situação tanta mais desesperante quanto não há, para alguns segmentos, um mercado suficientemente dinâmico que possa absorver a segunda habitação.
A ideia de que esses proprietários são exclusivamente ricos e que podem pagar a crise, é muito redutora e não corresponde à realidade, pelo que a situação exige olhares mais abertos e soluções mais equilibradas que evitem uma erosão da classe média, sempre perigosa para qualquer projecto de recuperação económica.
Outro aspecto que merece alguma reflexão, mesmo que não definitiva, tem a ver com o ordenamento do nosso território e implica com a própria dimensão da avaliação da propriedade imobiliária. Não será inevitável que, a curto prazo, as avaliações dos bens imobiliários separem o terreno do edifício que nele foi construído?
Uma construção de fraca qualidade pode oferecer-se no mercado a valores muito elevados e muito desadequados à qualidade construtiva, só porque o terreno está numa localização ímpar e privilegiada. Infelizmente, o contrário, isto é, uma excelente construção numa localização menos nobre, não faz subir os preços da oferta.
Estas contradições, que na verdade escondem uma tradição quase especulativa dos solos, poder-se-iam atenuar com a avaliação separada do terreno e do bem nele erguido, o que porém ainda será insuficiente para repor alguma justiça na tributação do património imobiliário que não conhece crise por parte de quem a cobra. Eis o que é, realmente, um cocktail muito indigesto para o desafio de fazer com que o imobiliário retome o seu lugar na linha da frente da dinamização da nossa Economia.
Fonte: APEMIP
Cruzam-se, neste universo, interesses e desafios muito diversos que passam, por exemplo, pela existência de avaliações bancárias de imóveis inferiores às avaliações fiscais desses mesmos imóveis, umas e outras muito diversas entre elas, numa variedade que pode contaminar a saúde do próprio mercado.
Neste quadro, crescem as situações de proprietários, nomeadamente os que possuem uma segunda habitação, de férias ou de outro tipo, com dificuldades em pagar os impostos que recaem sobre o próprio património, situação tanta mais desesperante quanto não há, para alguns segmentos, um mercado suficientemente dinâmico que possa absorver a segunda habitação.
A ideia de que esses proprietários são exclusivamente ricos e que podem pagar a crise, é muito redutora e não corresponde à realidade, pelo que a situação exige olhares mais abertos e soluções mais equilibradas que evitem uma erosão da classe média, sempre perigosa para qualquer projecto de recuperação económica.
Outro aspecto que merece alguma reflexão, mesmo que não definitiva, tem a ver com o ordenamento do nosso território e implica com a própria dimensão da avaliação da propriedade imobiliária. Não será inevitável que, a curto prazo, as avaliações dos bens imobiliários separem o terreno do edifício que nele foi construído?
Uma construção de fraca qualidade pode oferecer-se no mercado a valores muito elevados e muito desadequados à qualidade construtiva, só porque o terreno está numa localização ímpar e privilegiada. Infelizmente, o contrário, isto é, uma excelente construção numa localização menos nobre, não faz subir os preços da oferta.
Estas contradições, que na verdade escondem uma tradição quase especulativa dos solos, poder-se-iam atenuar com a avaliação separada do terreno e do bem nele erguido, o que porém ainda será insuficiente para repor alguma justiça na tributação do património imobiliário que não conhece crise por parte de quem a cobra. Eis o que é, realmente, um cocktail muito indigesto para o desafio de fazer com que o imobiliário retome o seu lugar na linha da frente da dinamização da nossa Economia.
Fonte: APEMIP
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Magnifica Quinta em Cabanas (Quinta do Anjo)
Magnifica Quinta em Cabanas com 5750m2 de terreno com moradia térrea de 4 assoalhadas. Duas entradas em que a entrada principal esta equipada com portão automático. Telheiro para veículo, telheiro em redor da casa, furo, canil e barbecue. Propriedade toda vedada e separada do local habitacional e também com árvores de fruto(ameixa).
A moradia tem 2 quartos e uma suite, sala com lareira e recuperador de calor, ar condicionado em toda a casa excepto na casa de banho e cozinha.
Se procura conforto, sossego, descrição, contacto com a natureza e espaço para diversas actividades já encontrou.
CONTACTE-ME E MARQUE JÁ A SUA VISITA.
Pedro Santos: 92 637 0353
A moradia tem 2 quartos e uma suite, sala com lareira e recuperador de calor, ar condicionado em toda a casa excepto na casa de banho e cozinha.
Se procura conforto, sossego, descrição, contacto com a natureza e espaço para diversas actividades já encontrou.
CONTACTE-ME E MARQUE JÁ A SUA VISITA.
Pedro Santos: 92 637 0353
Rendas por reformas
A reanimação do mercado do arrendamento urbano, intimamente ligado aos projectos de reabilitação dos centros urbanos que deverão arrancar a sério neste ano de 2011, volta a dar ao imobiliário a possibilidade de se assumir como uma hipótese de investimento com vista a complementar uma reforma que na Segurança Social tende a ser mais apertada.
A possibilidade de desjudicialização e consequente agilização dos processos de despejo em caso de incumprimento de contratos de arrendamento urbano (um dos crónicos entraves ao mercado arrendamento), vem reanimar aquela solução de investimento, muito ensaiada quando a Segurança Social era incipiente e o mercado de arrendamento mais fiável.
Se se concretizarem – como tudo indica e já foi anunciado – as intenções governamentais de apoiar a reabilitação dos centros urbanos e de se rever a actual lei das rendas, mais gente aparecerá a querer investir neste mercado, pensando também no mercado do arrendamento urbano que lhe está associado e apostando nele como alternativa ou complemento de reforma.
Esta vocação do património construído, que já teve, entre nós, tradições enraizadas, caiu quando o mercado do arrendamento deixou de ser realmente um mercado para se transformar, alegadamente com fins sociais, numa ilegítima apropriação, por parte do Estado, da própria propriedade imobiliária privada, com as consequências que todos conhecemos.
Mas para que este cenário seja exequível, como a Economia Portuguesa exige, é ainda necessário que se reveja o quadro fiscal dos proventos obtidos pelas rendas. Continuar a taxa-los em sede de IRS, é remar contra a maré. No mínimo, exige-se que tais rendimentos tenham o mesmo tratamento dado aos depósitos a prazo ou aos fundos de investimento. No mínimo.
Fonte: APEMIP
A possibilidade de desjudicialização e consequente agilização dos processos de despejo em caso de incumprimento de contratos de arrendamento urbano (um dos crónicos entraves ao mercado arrendamento), vem reanimar aquela solução de investimento, muito ensaiada quando a Segurança Social era incipiente e o mercado de arrendamento mais fiável.
Se se concretizarem – como tudo indica e já foi anunciado – as intenções governamentais de apoiar a reabilitação dos centros urbanos e de se rever a actual lei das rendas, mais gente aparecerá a querer investir neste mercado, pensando também no mercado do arrendamento urbano que lhe está associado e apostando nele como alternativa ou complemento de reforma.
Esta vocação do património construído, que já teve, entre nós, tradições enraizadas, caiu quando o mercado do arrendamento deixou de ser realmente um mercado para se transformar, alegadamente com fins sociais, numa ilegítima apropriação, por parte do Estado, da própria propriedade imobiliária privada, com as consequências que todos conhecemos.
Mas para que este cenário seja exequível, como a Economia Portuguesa exige, é ainda necessário que se reveja o quadro fiscal dos proventos obtidos pelas rendas. Continuar a taxa-los em sede de IRS, é remar contra a maré. No mínimo, exige-se que tais rendimentos tenham o mesmo tratamento dado aos depósitos a prazo ou aos fundos de investimento. No mínimo.
Fonte: APEMIP
Reconhecer a verdadeira dimensão da Mediação Imobiliária
A existência de um movimento associativo empresarial forte, nomeadamente na área da mediação imobiliária, é fundamental para a Economia, para o sector da Construção e do Imobiliário e, o que é mais importante, para o próprio público consumidor, razão final do mercado.
O caminho que a mediação imobiliária já trilhou em Portugal é uma tábua cronológica que marca momentos de condições políticas, económicas e sociais muito diversas, desde os tempos – felizmente longínquos - em que a nossa profissão, quase não reconhecida, era apenas tolerada.
O reconhecimento da importância da nossa actividade – que acrescenta valor às transacções imobiliárias e que consegue fazer a síntese dos interesses que se cruzam no mercado num equilíbrio entre a procura e a oferta –, o reconhecimento do nosso papel deve ser relevado com Justiça.
Fonte: APEMIP
O caminho que a mediação imobiliária já trilhou em Portugal é uma tábua cronológica que marca momentos de condições políticas, económicas e sociais muito diversas, desde os tempos – felizmente longínquos - em que a nossa profissão, quase não reconhecida, era apenas tolerada.
O reconhecimento da importância da nossa actividade – que acrescenta valor às transacções imobiliárias e que consegue fazer a síntese dos interesses que se cruzam no mercado num equilíbrio entre a procura e a oferta –, o reconhecimento do nosso papel deve ser relevado com Justiça.
Fonte: APEMIP
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Este ano será bom para comprar casa para arrendar
Os melhores negócios para investir em 2011. Apesar de algum pessimismo, promotores, mediadores e consultores imobiliários acreditam que há boas oportunidades no mercado.
São poucos os agentes imobiliários - desde promotores a mediadores e consultores - que estão optimistas em relação a 2011. A maioria dos contactados pelo Diário Económico está expectante e não antevê melhorias para grande parte dos sectores. Mesmo assim, ainda conseguem encontrar esperança e potencial de negócio em algumas áreas, como a reabilitação urbana, o arrendamento e comércio de rua. Saiba em que negócios apostar em 2011.
São poucos os agentes imobiliários - desde promotores a mediadores e consultores - que estão optimistas em relação a 2011. A maioria dos contactados pelo Diário Económico está expectante e não antevê melhorias para grande parte dos sectores. Mesmo assim, ainda conseguem encontrar esperança e potencial de negócio em algumas áreas, como a reabilitação urbana, o arrendamento e comércio de rua. Saiba em que negócios apostar em 2011.
Fonte: DE
Valorização e Desvalorização Imobiliária
O imóvel pode ser encarado como um investimento (expectativa de ganho ou segurança financeira) ou com um bem de utilidade, que é o próprio uso da habitação, efetivamente morar na casa.
Não é possível mensurar (do ponto de vista de investimento financeiro) o valor do uso de um imóvel como moradia, pois este valor depende da preferência pessoal de cada um, o seu gosto por morar em casa própria ou alugada, o tamanho de residência, localização, estilo e acabamento que a pessoa acha adequado para si, etc.
Por outro lado, o aspecto de mercado do imóvel é uma decisão fundamental de investimento. É preciso ainda entendimento sobre os aspectos legais, financiamentos e por fim uma avaliação da perspectiva de valorização do mesmo.
A valorização do imóvel ocorre quando ele apresenta vantagens cada vez maiores na medida que o tempo passa, o que pode acontecer por exemplo por crescimento de uma cidade, mudança no poder aquisitivo nesta cidade, reurbanização daquele bairro, etc. Estes mesmos fatores podem também ser a causa de desvalorização do imóvel, como crescimento de favela próxima, deterioração do poder aquisitivo, etc. Assim, valorização / desvalorização é um fenômeno devido a mudanças nas preferências do mercado em relação a um determinado imóvel.
O que geralmente as pessoas chamam de valorização do imóvel é no entanto subida de preços dos mesmos, a subida de preços de ações e imóveis é na maioria das vezes atrelada aos primeiros estágios de inflação de preços, por serem (juntamente com commodities e o mercado de dívidas) alguns dos principais focos de atuação dos bancos. Isto é, o aumento dos preços dos imóveis não é efetivamente valorização mas reflexo da inflação monetária recente.
Pelo fato de a subida dos preços dos imóveis ocorrer em avançado em relação aos preços diretos ao consumidor, é frequentemente percebido como rendimento acima da inflação de preços. Mas é rendimento inferior à inflação monetária real. Há ainda o rendimento mensal de aluguel que pode ser obtida, mas é rendimento dependente de se conseguir inquilino e que este inquilino honre o contrato e pague os valores devidos nas datas devidas. Por outro lado, é preciso ainda considerar outros custos que diminuem a rentabilidade do investimento, como impostos, manutenção, taxas de manutenção dos serviços, taxas escriturais, o que normalmente fazem o investimento em imóvel ter rendimento negativo.
Do ponto de vista de segurança, costuma ser dos investimentos mais seguros, exatamente por exigir processos complexos de transferência (negociação, venda, documentação, etc.) e por ter relativamente grande inércia, também relacionado à baixa liquidez do investimento.
Mas, não se pode dizer que o risco de perder dinheiro seja pequeno. Da mesma maneira que as ações, nas primeiras fases de expansão monetária costuma ter rendimento bastante positivo, mas nas necessárias fases de recomposição financeira do Governo, que geram deflação econômica, os imóveis usualmente perdem valor. Como no caso de ações, quando os investidores e população em geral se vê em dificuldades para manter seus gastos e fazem fortes restrições de investimento e consumo, a preferência das pessoas e empresas por imóveis cai bastante. A pressão por aluguéis baratos aumenta, reduzindo inclusive esta forma de remuneração dos imóveis. A venda torna-se também difícil e usualmente acontece a preços baixos.
Fonte: Zo Imóvel
Não é possível mensurar (do ponto de vista de investimento financeiro) o valor do uso de um imóvel como moradia, pois este valor depende da preferência pessoal de cada um, o seu gosto por morar em casa própria ou alugada, o tamanho de residência, localização, estilo e acabamento que a pessoa acha adequado para si, etc.
Por outro lado, o aspecto de mercado do imóvel é uma decisão fundamental de investimento. É preciso ainda entendimento sobre os aspectos legais, financiamentos e por fim uma avaliação da perspectiva de valorização do mesmo.
A valorização do imóvel ocorre quando ele apresenta vantagens cada vez maiores na medida que o tempo passa, o que pode acontecer por exemplo por crescimento de uma cidade, mudança no poder aquisitivo nesta cidade, reurbanização daquele bairro, etc. Estes mesmos fatores podem também ser a causa de desvalorização do imóvel, como crescimento de favela próxima, deterioração do poder aquisitivo, etc. Assim, valorização / desvalorização é um fenômeno devido a mudanças nas preferências do mercado em relação a um determinado imóvel.
O que geralmente as pessoas chamam de valorização do imóvel é no entanto subida de preços dos mesmos, a subida de preços de ações e imóveis é na maioria das vezes atrelada aos primeiros estágios de inflação de preços, por serem (juntamente com commodities e o mercado de dívidas) alguns dos principais focos de atuação dos bancos. Isto é, o aumento dos preços dos imóveis não é efetivamente valorização mas reflexo da inflação monetária recente.
Pelo fato de a subida dos preços dos imóveis ocorrer em avançado em relação aos preços diretos ao consumidor, é frequentemente percebido como rendimento acima da inflação de preços. Mas é rendimento inferior à inflação monetária real. Há ainda o rendimento mensal de aluguel que pode ser obtida, mas é rendimento dependente de se conseguir inquilino e que este inquilino honre o contrato e pague os valores devidos nas datas devidas. Por outro lado, é preciso ainda considerar outros custos que diminuem a rentabilidade do investimento, como impostos, manutenção, taxas de manutenção dos serviços, taxas escriturais, o que normalmente fazem o investimento em imóvel ter rendimento negativo.
Do ponto de vista de segurança, costuma ser dos investimentos mais seguros, exatamente por exigir processos complexos de transferência (negociação, venda, documentação, etc.) e por ter relativamente grande inércia, também relacionado à baixa liquidez do investimento.
Mas, não se pode dizer que o risco de perder dinheiro seja pequeno. Da mesma maneira que as ações, nas primeiras fases de expansão monetária costuma ter rendimento bastante positivo, mas nas necessárias fases de recomposição financeira do Governo, que geram deflação econômica, os imóveis usualmente perdem valor. Como no caso de ações, quando os investidores e população em geral se vê em dificuldades para manter seus gastos e fazem fortes restrições de investimento e consumo, a preferência das pessoas e empresas por imóveis cai bastante. A pressão por aluguéis baratos aumenta, reduzindo inclusive esta forma de remuneração dos imóveis. A venda torna-se também difícil e usualmente acontece a preços baixos.
Fonte: Zo Imóvel
Cushman & Wakefield divulga resultados de actividade em Portugal
A consultora imobiliária global Cushman & Wakefield (C&W) anunciou hoje os resultados referentes à sua actividade a nível nacional no ano de 2010.
Segundo Eric van Leuven, Managing Partner da consultora em Portugal, “O ano de 2010 começou com uma dinâmica que parecia fazer prever o final da crise. A própria economia dava sinais ténues de recuperação, traduzindo-se num optimismo generalizado em todos os sectores de ocupação e também no investimento.
Fonte: Cushman & Wakefield
Segundo Eric van Leuven, Managing Partner da consultora em Portugal, “O ano de 2010 começou com uma dinâmica que parecia fazer prever o final da crise. A própria economia dava sinais ténues de recuperação, traduzindo-se num optimismo generalizado em todos os sectores de ocupação e também no investimento.
Fonte: Cushman & Wakefield
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Próximo exame de capacidade profissional dia 19 de Fevereiro de 2011
O InCi agendou novo exame de Capacidade Profissional, a ocorrer em Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada e Funchal, para o dia 19 de Fevereiro de 2011. As inscrições online para os exames de mediação imobiliária e angariação imobiliária estão disponíveis até dia 21 de Janeiro de 2011.
Fonte: INCI
Fonte: INCI
Confiança na Zona Euro sobe mais que o esperado
O índice composto do sentimento económico dos consumidores e empresários na Zona Euro subiu para os 106,2 pontos em Dezembro, de 105,1 pontos registados em Novembro, indicou a Direcção Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia.
Fonte: APEMIP
Este índice atinge assim o seu máximo desde Outubro de 2007, subindo em Dezembro mais que o esperado pela média das estimativas de 14 economistas contactados pela Bloomberg.
Fonte: APEMIP
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Taxas Euribor estão em mínimos de dois meses
As taxas europeias voltaram hoje a cair nos prazos mais longos e situam-se no valor mais baixo desde finais de Outubro. A Euribor a seis meses desceu para 1,24%, enquanto o prazo a 12 meses recuou pela quarta sessão consecutiva, fixando-se em 1,519%. Em ambos os casos, este é o valor mais baixo do indexante em mais de dois meses. Já a taxa a três meses, que ficou nos 1,014% pela terceira sessão, também um mínimo de Outubro.
Fonte: DE
Fonte: DE
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