sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Terreno com 432m2 na Venda do Alcaide.

Terreno urbano na Venda do Alcaide com 432m2.
Venha construir a moradia que sempre sonhou.

http://www.remax.pt/122191100-29

Contacte-me e marque JÁ a sua visita:

Pedro Santos: 92 637 0353




T2 em Aranguês com BOX

Apartamento T2 de 2002 em Aranguês com BOX.

Sala com pavimento em cerâmica, com lareira; cozinha com acesso à varanda equipada com placa, forno e caldeira;quartos com pavimento em flutuante e com acesso à varanda; casa de banho com banheira de hidromassagem.

Imóvel equipado com alarme, aquecimento central e vidros duplos.

http://www.remax.pt/122191100-28

Contacte-me e marque a sua visita.
Pedro Santos
92 637 0353



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Fisco reavalia cinco milhões de casas para agravar o IMI

Governo começa a avaliação já em Dezembro. A ‘troika’ exige que a avaliação global dos imóveis esteja concluída no final de 2012. 

É já a partir de Dezembro que as Finanças vão começar a avaliar os cinco milhões de casas que ainda não foram vendidas desde 2004, quando entraram em vigor as novas regras do IMI. A medida foi uma das exigências da ‘troika' e vem agora explicitada no Orçamento Rectificativo para 2011.

A avaliação global dos prédios urbanos deverá implicar um acréscimo da carga fiscal para os proprietários das casas que ainda não foram avaliadas segundo os critérios do IMI. A ‘troika' quer que o valor patrimonial fique próximo "do valor de mercado" até ao final de 2012. Na primeira versão do memorando de entendimento, as instituições internacionais apontavam para ganhos nos cofres do Estado de cerca de 150 milhões de euros, valor que acabou por ‘cair' nas versões posteriores do acordo.

A concretização da avaliação global - que deverá estar concluída no final de 2012 - deverá trazer mais justiça ao regime de tributação do património. Com todos os prédios avaliados segundo as mesma regras, todas as casas pagarão IMI seguindo os mesmos critérios e deixam de existir algumas situações consideradas injustas. É o caso, por exemplo, de duas casas iguais no mesmo prédio que pagam valores de IMI diferentes, apenas porque uma já foi vendida depois de 2004, tendo sido avaliada com as regras daquele imposto, e a outra não.

O programa de avaliação tem de estar concluído no final de 2012 e terá efeitos no IMI a pagar em 2013. Na prática, a partir desse ano, deixa de haver dois tipos de taxas de IMI, como existem agora: variam entre 0,4 e 0,7% para os prédios não avaliados depois de 2004 e entre os 0,2% e os 0,4% para os que já o foram. Passam a ser válidas apenas estas últimas.

Para que esta reforma seja possível - tendo em conta o número alargado de casas que é preciso avaliar - as câmaras municipais terão de enviar os dados relativos aos imóveis para os serviços de Finanças. Estes têm depois de fazer o pré-preenchimento da modelo 1 (relativa ao IMI) para que o contribuinte confirme os dados. Caso haja dificuldades - como nos prédios devolutos ou em ruínas, por exemplo - será ‘destacado' um perito para fazer a recolha da informação e proceder à actualização do IMI. Este método de avaliação difere do actual: agora cabe ao proprietário, no momento em que compra a casa, enviar os dados para o Fisco.

Se o contribuinte não concordar com o novo valor atribuído pelas Finanças pode pedir uma segunda avaliação. Nesse caso será chamado um avaliador independente para ir ao terreno confirmar a informação. Mas se o montante se mantiver ou subir, quem paga as despesas da nova avaliação é o contribuinte. Já se o valor descer, as despesas ficam a cargo da autarquia.

Fonte: Económico






Saiba o que muda no IRS da casa

O Orçamento do Estado para 2012 reduz as deduções com as despesas com a habitação. 

- Dedução de 15% nas casas
Há várias alterações nas deduções com as despesas com habitação. Os novos contratos deixam de poder deduzir as despesas com amortizações e juros. Para os contratos antigos, a dedução continua a ser possível, mas apenas para juros e as amortizações deixam de ser consideradas. E os valores suportados com rendas mantêm a possibilidade de dedução - tanto para os novos contratos como para os antigos -, com o objectivo de dinamizar e apoiar o mercado de arrendamento. Até aqui os contribuintes podiam deduzir 30% dos montantes até um limite de 591, mas passam a poder abater apenas 15%, com o mesmo limite. Além disso, os abatimentos vão sendo retirados ao longo dos próximos anos. No caso dos juros, deixarão de ser dedutíveis em 2016 e as rendas em 2018.

- Rendas consideradas rendimento em espécie pagam mais
A tributação dos rendimentos em espécie também será gravada. Quando um trabalhador mora numa casa detida pela entidade empregadora, o valor do uso considerado é o o do valor da renda condicionada, não devendo este montante exceder um terço do total das remunerações ganhas. É aqui que vem a alteração, já que até aqui, o montante considerado era um sexto. Assim, a tributação vai aplicar-se a montante maior.
 
Fonte: Económico
 
 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Preço das casas regressa à desvalorização em agosto

De acordo com os dados do Índice Confidencial Imobiliário (ICi) de Agosto, os preços das casas voltaram à desvalorização, depois de terem estagnado entre maio e julho, meses em que registaram variações mensais nulas.

Assim, em agosto o ICi registou uma quebra mensal de 0,1%. Recorde-se que entre janeiro e abril, o índice apresentou alguma irregularidade, destacando-se o mês de fevereiro, em que a desvalorização mensal foi de 0,5%.

Ao longo de 2011, o ICi tem apresentado reduções progressivas da taxa de variação média anual (que compara a média dos últimos doze meses com a média dos doze meses anteriores), comparando os 1,8% registados em janeiro com os 0,8% atingidos em agosto.

A mesma tendência de evolução desfavorável da taxa de variação média anual é visível quer no segmento de fogos novos quer de usados, nos quais esta taxa, apesar de se manter positiva, tem vindo a decrescer desde início do ano. Na habitação nova, a variação média anual passou de 1,4% em janeiro para 0,5% em agosto, enquanto que no caso dos fogos usados, esse diferencial foi de 2,2% para 0,6%.


AM Lisboa segue tendência nacional. A Área Metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) seguiu a mesma tendência no que respeita a variação média anual, evidenciando um decréscimo de 1,6 pontos percentuais entre janeiro e agosto de 2011 – isto é, passando de 2,2% para 0,6%.
 
Em termos mensais, o índice Ci para a AM Lisboa registou entre janeiro e agosto taxas de variação quase sempre negativas (entre -0,2% e -0,6%), sendo os meses de janeiro, maio e julho as exceções. Os fogos novos apresentaram nos primeiros oito meses do ano várias travagens no crescimento do índice, o que acabou por se refletir na taxa de variação anual.
No inicio do ano, este indicador para a habitação nova era de 2,2%, chegando a agosto aos 0,2%., numa queda de dois pontos percentuais. Nos fogos usados, a realidade foi semelhante, embora com desvalorizações mensais menos acentuadas. A taxa média anual nos fogos usados contraiu-se 1,4 pontos percentuais entre janeiro e agosto de 2011.
 
Fonte: Cofidencial imobiliário

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Comunidade Vida e Paz - Ajude-nos a ajudar!

Ajude-nos a acolher, recuperar, reinserir e acompanhar as pessoas sem abrigo.

Ao ligar, está a dar o equivalente a 1 litro de leite para distribuir a pessoas sem abrigo.

LIGUE JÁ!!
760 501 020


Revista PREMIER PROPERTIES - Outubro / Novembro

Encontre aqui a sua nova casa e faça um investimento seguro.

Os mais exclusivos imóveis da rede de agências RE/MAX de todo o país.
Uma rigorosa selecção de 219 propriedades a pensar em si e na sua família.

Escolha a sua casa de sonho com o selo de qualidade Remax.

Pedro Santos
92 637 0353

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

750 flyers de divulgação / ARANGUÊS

Durante o dia de hoje, 12 de Outubro de 2011 foram distribuídos 750 flyers na cidade de Setúbal na zona da Aranguês referente ao imóvel:

http://www.remax.pt/122191100-28

Qualidade e excelência ao seu serviço.

Pedro Santos
92 637 0353


Revista - Edição Nº16

Já está na rua a nova edição da revista REMAX Trust.

10 mil exemplares com 54 imóveis distribuídas por toda a cidade em residências, estabelecimentos e em todas as zonas de posicionamento de cada consultor.

Peça-me JÁ o seu exemplar e faça um investimento seguro!

Pedro Santos
92 637 0353

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Portugal no ranking dos principais mercados mundiais de negócios

Segundo o mais recente estudo da CB Richard Ellis (CBRE), Portugal está dentro dos 35 países mais procuradas pelas maiores empresas mundiais para instalar os seus escritórios.

O estudo Business Footprints, o primeiro do género a analisar as localizações dos escritórios de 280 das maiores empresas do mundo em 232 cidades e 101 países, conclui ainda que a nível mundial Hong Kong é a cidade mais popular para negócios internacionais, concentrando 68,2% das empresas internacionais em análise.

O mesmo estudo que posicionou Portugal no Ranking dos 35 países com concentração mais elevada das maiores empresas do mundo, concluiu ainda que o país concentra 68,2% das maiores empresas internacionais, representando 29,6% das empresas a operar em Lisboa.

As economias asiáticas são aquelas que se encontram em franca expansão e onde se posicionam as cidades mais procuradas pelas empresas, refletindo desta forma uma mudança no poder económico.

O impacto combinado do rápido crescimento nos principais mercados da China continental, com fácil acesso a outras importantes economias asiáticas, e da liderança mundial da Ásia na recuperação da recessão global permitiram que Hong Kong servisse de porta de passagem entre o Oriente e o Ocidente, com acesso a mão-de-obra qualificada, diversificada e, frequentemente, de baixo custo para os negócios internacionais.
O domínio da Ásia no ranking da CBRE como um dos principais centros de negócios do mundo é notável. A Hong Kong segue-se de perto Singapura, que acolhe 67,5% das empresas em análise, seguida de Tóquio com 63,9%. Londres ocupa o quarto lugar a nível global, servindo de base a parte das operações de 63,2% das empresas abrangidas pelo estudo.
André Almada, Diretor Sénior de Agência da CB Richard Ellis comenta, “As regras do mercado imobiliário estão em reajuste, face às condições económicas em que vivemos o que nos leva à necessidade de uma constante atualização, para nos mantermos na vanguarda das soluções imobiliárias.

Portugal continua a apresentar boas soluções para as empresas internacionais e a CBRE oferece resposta, experiência e conhecimento para a realização de grandes negócios. Estudos como o Business Footprints são uma ferramenta essencial para uma análise mais exata dos mercados, proporcionando “bases” de avaliação que nos auxiliam no acompanhamento das mudanças durante os próximos anos.”

Nick Axford, Diretor do Departamento de Research da CBRE para a região Ásia-Pacífico, afirmou: “As escolhas de localização guiam-se, normalmente, por estratégias empresariais concebidas para reduzir custos, admitir colaboradores qualificados ou de baixo custo e entrar em novos mercados.

Dado que o crescimento económico futuro deverá ser alimentado pelos mercados emergentes, especialmente na Ásia, cidades como Hong Kong, Singapura e outros grandes centros asiáticos são encaradas como determinantes para explorar o crescimento previsto para a região.

Será interessante verificar as mudanças que ocorrerão nestes mercados nos próximos anos, com o aumento de rendas e dos custos de mão-de-obra na Ásia, sendo que estas cidades serão potencialmente menos custo-eficientes.

Contudo, deverá surgir uma polarização entre as cidades asiáticas de primeira linha, que só terão mais destaque em contexto global, e as cidades de segunda linha, que fornecerão destinos de baixo custo para empresas.”
  
Fonte: blog.imobiliario.com.pt


60 minutos - 17 de Outubro 2011

Assista a uma apresentação e seja um consultor RE/MAX.

Saiba como o sucesso de outros pode ser o seu sucesso de amanhã, em apenas 60 minutos...



LISBOA: 
17 de Setembro de 2011 pelas 19h30m na Faculdade de Ecónomia em  Lisboa

                                                                   Oradores
Duarte Luís  - RE/MAX  Vantagem
 Renata Pires - RE/MAX  Spazio
  Idalina Sousa - RE/MAX  Milénio
Inscrições: 60minutos@remax.pt  



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Flyers OPEN HOUSE ***Monte Belo Sul***

Durante o dia de hoje, 7 de Outubro de 2011 foram distribuídos 500 flyers na cidade de Setúbal referente ao OPEN HOUSE que se vai realizar nos dias 8 e 9 de Outubro.

http://www.remax.pt/122191100-27

Pedro Santos
92 637 0353

Flyers de divulgação / Av. D. João II

Durante o dia de hoje, 7 de Outubro de 2011 foram distribuídos 500 flyers na cidade de Setúbal referente ao imóvel situado na Av. D. João II.

http://www.remax.pt/122191100-26

 
Pedro Santos
92 637 0353

Flyers de divulgação / Rua Ocidental do Mercado

Durante o dia de hoje, 7 de Outubro de 2011 foram distribuídos 500 flyers na cidade de Setúbal referente ao imóvel situado na Rua Ocidental do Mercado.

http://www.remax.pt/122191100-25

 Pedro Santos
92 637 0353

Flyers de divulgação / T3 na Av. D. João II

Durante o dia de hoje, 7 de Outubro de 2011 foram distribuídos 500 flyers na cidade de Setúbal referente ao imóvel situado na Av. D. João II.

http://www.remax.pt/122191100-13

Visita virtual:
http://www.youtube.com/watch?v=tVVM_DPBw3I&feature=feedu


Pedro Santos
92 637 0353

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Flyers de divulgação / OPEN HOUSE

Durante o dia de hoje, 6 de Outubro de 2011 foram distribuídos 250 flyers na cidade de Setúbal referente ao OPEN HOUSE que se vai realizar nos dias 8 e 9 de Outubro.


terça-feira, 4 de outubro de 2011

Salão imobiliário: 237 imóveis a leilão já em Outubro

Vem aí mais um Salão Imobiliário de Portugal (SIL). De 11 a 16 de Outubro, a FIL, no Parque das Nações, recebe a 14ª edição do certame. Nesta edição, que contará com um novo horário, estarão a leilão 237 imóveis.

Segundo explicou a organização do evento à Agência Financeira, o valor dos imóveis a leilão ultrapassa os 15 milhões de euros.

Entre os imóveis a leiloar encontram-se «moradias, apartamentos, garagens e lojas». Os valores base de licitação são para todos os bolsos, oscilando entre um mínimo de 25 mil euros e um máximo de 199 mil euros.

Em destaque estará ainda a Bolsa de Arrendamento, espaço onde os visitantes encontrarão «centenas de oportunidades de imóveis para arrendar a nível nacional», e «o maior leilão imobiliário do país, uma alternativa à compra e ao arrendamento tradicional que tem mobilizado as atenções do público nas últimas edições do certame com a oportunidade de comprar casa ao preço mais competitivo do mercado».

 Fonte: Agência Financeira

Se puder não venda a sua casa!!

Nuno Gomes foi o melhor vendedor europeu da Remax. Em 2010, realizou 106 transacções com um volume de negócios de 14 milhões de euros.
O melhor vendedor de casas da Remax na Europa tem o mesmo nome de um futebolista e, no ramo imobiliário, isso acabou por se tornar uma vantagem. "As pessoas decoram o meu nome mais facilmente." Com um ritmo alucinante de 15 horas de trabalho diário, Nuno Gomes já conseguiu selar nos primeiros nove meses do ano 61 negócios, com um volume de negócios de 6,5 milhões de euros.

Em tempo de crise como é consegue vender tantas casas?
É preciso conhecer profundamente o produto que se vende, desenhar um bom canal de distribuição de vendas, que permita levar o produto ao cliente, e qualificar bem os clientes compradores. Isto é transversal a qualquer área de negócio.

Que conselhos dá a quem se encontra desesperado para vender a casa?
Coloque-a à venda num valor justo de mercado, apenas com a flexibilidade de uma atenção e não de um grande desconto. Ou seja, deve baixar no máximo 5 ou 10 mil euros. Quem pedir um preço muito acima do mercado dificilmente conseguirá vender o imóvel, acabando por se desgastar e perder tempo. Agilize toda a documentação necessária e seleccione um profissional para tratar desta matéria tão sensível.



Fonte: Económico

40% das empresas do sector vão desaparecer

Correio da Manhã – Com o crédito mais difícil e o aumento do malparado, como está a sobreviver o sector imobiliário?
 Luís Lima – O imobiliário está a passar uma fase muito difícil, devido à crise que o País atravessa, e à falta de regulamentação. Não temos uma legislação que faça crescer o mercado do arrendamento, o que seria um escape. E só acreditamos que possa haver reabilitação urbana quando essa lei existir.

– Mas o arrendamento tem saído beneficiado com a crise...
– O mercado do arrendamento está a passar por uma fase de grande procura devido às dificuldades no crédito. Os bancos só estão a financiar os imóveis próprios e há ainda pouca oferta de imóveis para arrendar, o que faz com que as rendas subam em vez de caírem.

– E como é que as imobiliárias vão viver até ao final do ano?
– A lei do arrendamento tem que sair nos próximos dias. Se não houver novidades em breve, 30 a 40% das empresas do sector vão desaparecer. Neste momento, há mil pessoas por semana que são colocadas no desemprego.


Fonte: CM

OPEN HOUSE - Monte Belo

Venho por este meio comunicar que se vai realizar um MEGA OPEN-HOUSE nos dias 8 e 9 de Outubro no Monte Belo em Setúbal.

VISITA SEM AVISAR!!

http://www.remax.pt/122191100-27

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Imóvel vendido ***Vale do Cobro***

Foi hoje reservado mais um imóvel no Vale do Cobro por 60.000 euros.
Características: T3 no Vale do Cobro com 83m2. Quartos com roupeiro e duas casas de banho.

http://www.remax.pt/122191054-1078








Pedro Santos
92 637 0353