segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dois terços dos imóveis terão de ser reavaliados

 Troika obriga a reavaliação geral até final do próximo ano.

Desde a reforma da tributação do património, em 2004, apenas 2,3 milhões de prédios, num universo de 7,8 milhões, foram objecto de uma reavaliação para efeitos fiscais. Isto significa que só um terço dos prédios paga imposto de acordo com os valores de mercado e que os restantes continuam a suportar um IMI anual muito mais baixo. 

Fonte: maisnegocios.pt

Bancos já leiloaram mais de 1.500 casas penhoradas este ano

2011 será um ano de recordes de leilões de imóveis penhorados. É o que revela o balanço dos leilões de imóveis penhorados pela banca, nos primeiros meses do ano.

Nos primeiros meses do ano, o número de imóveis penhorados cresceu drasticamente, e a tendência continua, segundo o "Jornal i".

O crédito malparado na habitação, que atingiu os 1,96 mil milhões de euros em Março, antecede e prevê a realidade dos leiloes de imóveis penhorados, num esforço dos bancos limparem os seus balanços do malparado.

O balanço não deixa margem para dúvidas e 2011 será um ano de recordes nesta prática.

Os bancos estão a tentar resolver a sua situação de crédito malparado com o lançamento de campanhas com preços mais baixos e crédito mais fácil, através da força das leiloeiras, de acordo com o “Jornal i”.

As zonas onde mais se verifica esta tendência são os subúrbios de Lisboa e do Porto. Os bancos estão, assim, a tentar resolver o seu problema com o crédito malparado e lançam campanhas de “oportunidades”, ou “saldos”, estabelecendo parcerias com empresas de mediação imobiliárias.

Nestes programas conseguem-se imóveis com descontos superiores a 30%, spreads mais baixos, financiamento a 100% e isenção de várias despesas. O objectivo dos bancos é apenas um: limpar os balanços da dívida em incumprimento.

A Luso-Roux e a Euro Estates são as duas leiloeiras especializadas neste segmento, e desde Janeiro já fizeram venderam 1550 imóveis. O calendário dos leilões até ao final do ano já está muito preenchido e desde o início do ano já foram realizados 22 leilões.

 Fonte: maisnegocios.pt

Reavaliação das casas pressiona subida de rendas antigas

Com todos os imóveis reavaliados no espaço de pouco mais de um ano, para efeitos de IMI, os proprietários de casas com rendas anteriores a 1990 vão passar a pagar mais imposto. A partir daí cai por terra aquele que era o principal factor de bloqueio para a utilização, por parte dos senhorios, do mecanismo de actualização de rendas: o receio de pagarem mais impostos. Se têm a parte má, os proprietários vão querer também a parte boa. Porém, os proprietários exigem uma actualização de rendas mais célere e "livre" do que a que está prevista na actual lei e o memorando de entendimento da troika vai nesse sentido.

Fonte: jornaldenegocios.pt

Avaliação bancária desce na Área Metropolitana

Em Abril, o valor médio de avaliação bancária na Área Metropolitana de Lisboa foi de 1396 euros /m2, correspondendo a diminuições de 0.4% face ao mês de Março e de 3.5% relativamente ao mesmo mês de 2010, revelou o Instituto Nacional de Estatística(INE).

De acordo com os dados do INE, o município de Lisboa manteve, em Abril deste ano, o valor médio de avaliação bancária mais elevado no interior das áreas metropolitanas. A avaliação bancária para a cidade de Lisboa ascendeu aos 1978 euros por metro quadrado.

Fonte: INE

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Revista PREMIER PROPERTIES - Junho/Julho

Encontre aqui a sua nova casa e faça um investimento seguro.

Os mais exclusivos imóveis da rede de agências RE/MAX de todo o país.
Uma rigorosa selecção de 219 propriedades a pensar em si e na sua família.

Escolha a sua casa de sonho com o selo de qualidade Remax.

Pedro Santos
92 637 0353

Revista - edição Nº14

Já está na rua a nova edição da revista REMAX.

10 mil revistas com 63 imóveis distribuídas por toda a cidade em residências, estabelecimentos e em todas as zonas de posicionamento de cada consultor.

Peça também o seu exemplar!

Pedro Santos
92 637 0353

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Formação "Qualificação Financeira" MAXFINANCE

Foi mais uma tarde de formação, desta vez nas instalações do INATEL na Caparica onde a MAXFINANCE representada pelo seu Director geral Dr. João Martins nos alertou e preparou para os novos obstáculos e desafios de um mercado em constaste mudança como o nosso.

Mais uma formação com o apoio da Remax Portugal onde é mais uma ferramenta para continuar o serviço de excelência aos nossos clientes.

Pedro Santos
92 637 0353



 

750 flyers de divulgação

Durante o dia de ontem, dia 24 de Maio de 2011 foram distribuídos 750 flyers na cidade de Setúbal referente aos seguintes imóveis:

T2  nas Manteigadas:
http://www.remax.pt/122191100-2

T2 na rua Celestino Alves:
http://www.remax.pt/122191100-8


Um serviço de excelência RE/MAX Trust.

Pedro Santos
92 637 0353

segunda-feira, 23 de maio de 2011

IMI sobe para 40% dos imóveis. Estado e Igreja estão isentos

A maior parte do património edificado de Portugal encontra-se nas mãos do Estado e da Igreja e está, por isso, livre de impostos. Cerca de 60% do imobiliário nacional está hoje isento do imposto municipal sobre imóveis (IMI), cujo agravamento está previsto no memorando assinado entre o governo português e a troika da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional.

O aumento do IMI, medida concebida para reforçar as receitas das câmaras municipais e desincentivar a compra de casas e o endividamento das famílias, vai penalizar os privados e deixará de fora a maioria do património imobiliário do país.

Lisboa, por exemplo, é um espelho ampliado de Portugal: a Câmara Municipal, o Exército e o Patriarcado detêm cerca de 80% dos imóveis da cidade, estando no entanto as três instituições isentas do imposto.

Fontes da Câmara de Lisboa, que é a maior proprietária em termos absolutos na capital, adiantaram ao i que este imposto é cobrado pela autarquia e que não faz sentido pagá-lo a si própria.

O Ministério das Finanças esclarece que "o património afecto ao Ministério da Defesa Nacional para fins militares integra o domínio público militar, que é o caso do Exército. A gestão desse património é da responsabilidade das entidades afectatárias." As Finanças referem que "todos os imóveis inscritos na matriz, em nome do Estado, estão isentos de IMI - o que inclui os imóveis afectos ao Ministério da Defesa Nacional".

O Patriarcado de Lisboa, através do cónego Nuno Braz, esclarece que as igrejas e as residências patriarcais estão isentas de IMI ao abrigo da Concordata assinada em 2004 com o governo do então primeiro-ministro Durão Barroso. A Igreja Católica e o Estado acordaram que a primeira conservava os imóveis usados para fins religiosos, classificados como monumentos nacionais ou de interesse público. E que regularia todo o uso dos imóveis, cabendo ao Estado a sua manutenção. A Concordata estabeleceu ainda a total isenção fiscal sobre os rendimentos e bens desta instituição e a dedução fiscal nos rendimentos dos ofertantes.

O cónego Nuno Braz afirma que existem várias doações de imóveis à Igreja e que estes também estão isentos de IMI. Alguns destes prédios foram recentemente vendidos em Lisboa. Recorde-se que o Estado também esteve isento de contribuições para a ADSE e para a Caixa Geral de Aposentações, mas actualmente todos os serviços públicos contribuem para os dois sistemas.

Está também prevista no acordo assinado entre o governo e a troika a redução progressiva das isenções de IMI para quem compra casa pela primeira vez (os prazos actuais variam entre quatro e oito anos).

Este ano começa ser pago o IMI dos imóveis adquiridos em 2004, data em que foram criados o IMI e o imposto municipal sobre transacções, pela mão da então ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite. Nesse ano foram concedidos 18 260 milhões de euros em novos créditos à habitação. 
 
Fonte: blog.imobiliario.com

Troika impõe mudanças profundas no sector imobiliário

Objectivos. Melhorar o acesso das famílias à habitação; fomentar a mobilidade laboral; melhorar a qualidade das habitações e fazer melhor uso do parque habitacional; reduzir os incentivos ao endividamento das famílias.

Mercado de aluguer.
6.1. O Governo apresentará medidas para emendar a Nova Lei de Aluguer Urbano 6/2006 para assegurar direitos e obrigações equilibrados a proprietários e inquilinos, tendo em conta os socialmente mais vulneráveis. [Terceiro Trimestre - 2011].

Este plano conduzirá a projectos de lei a serem submetidos ao Parlamento até [Quarto Trimestre - 2011]. O plano de reforma introduzirá medidas especialmente para: i) alargar as condições nas quais a renegociação de alugueres de casa por prazo indeterminado podem ter lugar, nomeadamente para limitar a possibilidade de transmissão do contrato a familiares em primeiro grau; ii) introduzir uma estrutura para melhorar acesso das famílias à habitação mediante o abandono progressivo dos mecanismos de controlo de rendas, mas tendo em conta os socialmente mais vulneráveis; iii) reduzir o prazo de aviso prévio para cessação de arrendamentos para os proprietários; iv) criar um procedimento de despejo extrajudicial por quebra de contrato, destinado a reduzir o tempo de despejo para três meses; e v) reforçar o recurso aos procedimentos extrajudiciais em casos de divisão de propriedade herdada.

Procedimentos administrativos para obras de remodelação.
6.2. O Governo adoptará legislação para simplificar os procedimentos administrativos para obras de remodelação. [Terceiro Trimestre - 2011].

As medidas específicas irão, em especial: i) simplificar os procedimentos administrativos para obras de remodelação, requisitos de segurança, autorizações de utilização e formalidades para inovações que beneficiem e aumentem a qualidade e valor dos edifícios (tais como medidas de poupança energética). 

A maioria dos proprietários de apartamentos serão definidos como representando a maioria do valor total do edifício; ii) simplificar regras para o alojamento temporário de inquilinos de edifícios submetidos a obras de reabilitação, dando a devida atenção às suas necessidades e respeitando as suas condições de vida; iii) assegurar aos proprietários a possibilidade de pedirem a cessação do contrato de arrendamento para obras de renovação de grande envergadura (que afectem a estrutura e estabilidade do edifício) com um máximo de seis meses de aviso prévio; iv) estandardizar as regras determinando o nível de conservação de propriedades e as condições para a demolição de edifícios em ruínas.

Tributação de bens imobiliários
6.3. O Governo vai rever a estrutura para a avaliação do parque habitacional e de terrenos para efeitos fiscais e apresentar medidas para i) assegurar que até final de 2012 o valor tributável de todas as propriedades está próximo do valor de mercado e ii) que a avaliação de propriedades é actualizada regularmente (todos os anos, para os imóveis comerciais, e de três em três anos para os imóveis residenciais, como previsto na lei). 

Estas medidas poderão incluir a permissão, aos responsáveis municipais, e aos fiscais das Finanças, para avaliar o valor tributável de propriedades e para usar métodos estatísticos para monitorizar e actualizar as avaliações. [Terceiro Trimestre - 2011]

6.4. O Governo modificará a tributação de propriedades com vista a nivelar os incentivos ao arrendamento e à aquisição de casa. [Quarto Trimestre - 2011] O Governo irá, em concreto: i) limitar a dedução fiscal de rendas e juros de hipotecas em 01.01.2012, excepto para as famílias de baixos rendimentos.

O pagamento de juros deixará de ser dedutível em 01.01.2012; ii) reequilibrar gradualmente a tributação de propriedades aproximando-a do imposto municipal sobre imóveis (IMI) e afastando-a da antiga Siza, agora IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões), tendo em conta os socialmente mais vulneráveis.

As isenções temporárias de IMI para casas ocupadas pelos proprietários serão consideravelmente reduzidas e o custo de oportunidade de propriedades desocupadas ou não arrendadas será significativamente aumentado.

6.5. O Governo levará a cabo uma revisão abrangente do funcionamento do mercado imobiliário com o apoio de peritos reputados a nível internacional. [Segundo Trimestre - 2013]

Fonte: Correio da Manha

Governo espera encaixar 10 milhões de euros com venda de imóveis

O Ministério das Finanças vai vender em hasta pública 39 imóveis e espera arrecadar, pelo menos, 10 milhões de euros, segundo um anúncio publicado na página da Direcção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) na Internet.

Os imóveis estão localizados nos distritos de Beja (nove), Castelo Branco (cinco), Évora (dois), Faro (quatro), Lisboa (nove), Portalegre (um), Santarém (um) e Setúbal (oito).

Em Beja, a base mínima de licitação dos nove imóveis corresponde a 1.435.200 euros, enquanto em Castelo Branco o Estado espera encaixar 264.400 euros.

Já em Évora, a base mínima de licitação dos dois imóveis corresponde a 641.560 euros e em Faro o valor totaliza 489.500 euros.

Em Lisboa, é onde o Estado espera arrecadar o valor mais alto, com a venda de nove imóveis a, pelo menos, 4.632.850.

O único imóvel a venda em Portalegre deverá render 1.592.000 euros, enquanto o em Santarém o Governo prevê encaixar 50.100 euros.

Por fim, em Setúbal, os oito imóveis deverão originar receitas de, pelo menos, 693.700 euros.
As vendas decorrerão entre os dias 21 e 29 de Junho.

Fonte: SOL/Lusa

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Como salvar os maiores operadores imobiliários (Os bancos portugueses!)

O maior operador de qualquer mercado é aquele que detém o maior volume de activos ou gera o maior valor de negócios anual. Ora, num mercado fragmentado nos seus operadores como o imobiliário, são os bancos financiadores que detém o maior volume de activos, sob a forma implícita de garantias de financiamento, e são os que gerem o maior volume de negócios, sob a forma de margem financeira gerada nos empréstimos hipotecários.

Se acrescermos que o sistema financeiro nacional dedica ao sector imobiliário mais de 50% da sua actividade, medido por crédito concedido às famílias para aquisição de habitação e crédito à promoção imobiliária. Então temos uma conclusão simples!

Os bancos a operar em Portugal são os maiores operadores imobiliários.

Quem é o maior, é o banco com maior quota de crédito à habitação. Quem é o segundo operador imobiliário, é o banco com a segunda maior quota de crédito à habitação!

As administrações dos bancos não gostam de serem confundidos, ou confrontados, com a realidade de serem puros e duros “players” do mercado imobiliário. Mas são. Queiram ou não!

Como qualquer “player” que acha que está de “fora” de um mercado, quer sair. Utiliza para o efeito termos como “desalavancar” ou “reduzir exposição”. Mas como é óbvio, a vontade de sair tem que ter como contraparte a vontade de alguém querer “entrar”.

E o problema da banca é simples – ninguém quer “entrar”. Porque os bancos não dão crédito a famílias para rodar o stock residencial e porque a procura externa colapsou. O resultado é, em simultâneo, uma paragem de mercado em termos de transacções e uma descida de preços, porque as poucas transacções que acontecem são a desconto.
Neste contexto de desgaste e morte lenta, serão os bancos fatalmente liquidados, porque numa evidência de degradação da qualidade das garantias de financiamento, os bancos serão chamados a reverem as suas provisões sobre o crédito hipotecário … que representa mais de 50% do crédito concedido pelo sistema! E agora o controlo de
supervisão já não é apenas o Banco de Portugal e os nossos bancos estão sobre escrutínio externo.
Mas os restantes operadores do mercado tem que saber assumir, liderar, o processo. Não há inocentes! Os investidores e os promotores, e por inerência todo o sector, beneficiou de crédito fácil que agora deixou de ter… mas enquanto houve todos aceitaram, ganharam e gostaram de viver com margens confortáveis. Agora não podem ser só as vítimas, tem que reconhecer os seus próprios excessos e trabalhar em novos paradigmas!

O FMI já sabe disto...

O FMI no seu MoU dá nota de ter entendido esta questão perfeitamente. O FMI sugere uma revisão profunda do arrendamento e do despejo, não pela preocupação com os senhorios, ou os promotores imobiliários ou sequer motivado por qualquer outra preocupação social. O FMI exige a revisão do arrendamento apenas porque percebeu que essa é a única via para evitar o colapso do sistema financeiro nacional, cujos riscos sistémicos são a dívida ao Estado (incluído PPP’s e empresa públicas) e o crédito ao imobiliário.

Então se o FMI nos assegura o mais importante, o contexto legal para termos uma oportunidade, temos que assumir uma liderança para operacionalizar veículos, produtos, serviços e soluções que pela via do arrendamento permitam dinamizar e por a funcionar o mercado imobiliário pela via do arrendamento.
As prioridades são simples neste caminho para um mercado a ser dominado pelo arrendamento….
* Estruturar veículos de investimento de arrendamento habitacional, como o fizeram as Companhias de Seguros nos anos 1950 – 70.

* O crédito mal parado dos bancos e o produto por vender dos promotores imobiliários, ser canalizado para estes veículos libertando a pressão sob o balanço dos bancos e os operadores imobiliários que estão presos ao produto que não conseguem vender.

* A mediação imobiliária entender o arrendamento como um serviço, que assegura um fluxo financeiro regular. Desde a domiciliação de rendas, à manutenção do imóvel ou a gestão do arrendamento. É só recordar o modelo de negócio do maior operador imobiliário dos anos 60 – “A Confidente”. Alguém se recorda? Perguntem aos vossos pais ou avós!

Há caminhos para um futuro no mercado imobiliário!

Mas só se ninguém se tentar colocar de fora e todos colaborarem!

Fonte: António Gil Machado (Director, Vida Imobiliária)

FMI aprovou empréstimo a Portugal

Fundo Monetário internacional vai contribuir com 26 mil milhões para a ajuda externa a Portugal.

O Comité Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou hoje o empréstimo de 26 mil milhões de euros a Portugal, no âmbito do acordo celebrado com o Governo, anunciou hoje o organismo internacional.

Segundo o comunicado do FMI, deste montante 6,1 mil milhões de euros ficarão imediatamente disponíveis para Portugal. Até ao final do ano, o FMI vai transferir um total de 12,6 mil milhões de euros, com a União Europeia a emprestar outros 25,2 mil milhões de euros.

As restantes tranches do empréstimo internacional, que no total ascenderá a 78 mil milhões de euros, serão entregues até 2013.

Convite - 60 minutos em Lisboa dia 23 de Maio

Convite - 60 minutos RE/MAX

Assista a uma apresentação e seja um consultor RE/MAX.

Saiba como o sucesso de outros pode ser o seu sucesso de amanhã, em apenas 60 minutos...


LISBOA: 
23 de Maio de 2011 pelas 19h30m na Universidade Nova de Lisboa

                                                                   Oradores
Rita Caetano  - RE/MAX  Team
 Tiago Jaime  - RE/MAX  Atrium
  João Almeida - RE/MAX  Eleven
 
Inscrições: 60minutos@remax.pt  


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Remax quer abrir 20 agências a norte

A Remax pretende incrementar a sua presença no norte do país com a abertura de 20 novas agências. Os distritos preferenciais são Viana do Castelo, Bragança, Braga, Vila Real, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda e Coimbra. A investida a norte representa um investimento estimado de 1400 mil euros.

A região norte representa 20% da facturação total da rede Remax e 25% das transacções, o que, a valores de 2010, corresponde a cerca de 8.000 transacções/ano. A Remax pretende elevar de 10 para 20% a sua quota de mercado nesta onde dispõe, actualmente, de uma rede de 56 agências.

A Remax pretende abrir 20 novas agências no norte do país nos próximos dois anos. Esta investida a norte representa um investimento de 1400 mil euros com os quais a marca pretende elevar de 10 para 20% a sua quota de mercado nesta região. Viana do Castelo, Bragança, Braga, Vila Real, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda e Coimbra são localizações preferenciais para a abertura de novas agências.

“A estratégia de crescimento da Remax passa pela abertura de novas agências na zona norte do país de maneira a dar resposta às necessidades dos clientes desta zona em especial”, refere Beatriz Rubio, presidente-executiva da Remax Portugal, que acrescenta: “Sentimos que estamos muito bem posicionados a nível do centro e do sul do país mas que temos mais possibilidades de crescer a norte. Por isso abrimos novas candidaturas e estamos em fase de selecção de perfis que consideramos adequados para gerir uma agência Remax.”

A Remax possui uma rede de 56 agências a norte (cerca de 26% da rede total em Portugal) que representam 20% do volume de comissões gerado anualmente e 25% do total de transacções realizadas.

“Com esta ofensiva queremos elevar em 10 pontos percentuais a participação da região norte na facturação total da rede e elevar a quota de mercado nesta área para 20%”, sublinha a CEO da Remax em Portugal.

O crescimento a norte impulsionou a Remax a abrir uma delegação na região – situada no Porto - para maior apoio à rede e ao processo de expansão.

Fonte: Remax - Portugal

Preço das casas estagna no primeiro trimestre

O índice Confidencial Imobiliário revela que o preço da habitação em Portugal estabilizou nos primeiros três meses do ano. 

O índice Confidencial Imobiliário (CI), que utiliza como amostra a base de dados do sítio imobiliário "LardoceLar.com", que reúne a oferta de mais de 500 mil imóveis de mais de 1.400 empresas de mediação imobiliária, revela que o preço das casas estabilizou em Portugal nos primeiros três meses do ano, face ao último trimestre de 2010.

"Este resultado é mais favorável do que a variação trimestral obtida no quarto trimestre de 2010, período em que os preços de habitação haviam desvalorizado 0,7% face ao trimestre anterior", refere o CI num comunicado de impresso.


No mercado de habitação nova, o índice CI revela a ocorrência de uma descida trimestral de 0,1%, bastante menos acentuada do que os -1,1% registados no trimestre anterior face ao precedente. Já no mercado de habitação usada, o desempenho trimestral passou e -0,4% no último trimestre do ano passado para um valor nulo no primeiro trimestre deste ano.

Em termos homólogos, o Índice CI revela que "os fogos novos registam uma variação homóloga de 0,8% em Março deste ano, enquanto nos fogos usados essa variação é de 0,5%."

Contudo, o CI refere que as taxas de variação homóloga têm vindo a decrescer de forma acentuada, que pode "evidenciar que se registou uma alteração no comportamento dos proprietários no mercado, que passaram a adoptar uma postura muito mais conservadora e mais em linha com as dificuldades sentidas no escoamento do produto."

Fonte: DE

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Consultor premiado ***1º trimestre de 2011***

É muito agrado que dou a conhecer que fui premiado pelo meu trabalho nos primeiros 3 meses de 2011 alcançando o 10º na margem sul em valor facturado. 

Dedico este prémio a toda a minha família que me tem apoiado até aqui, a todos os meus clientes, a todos os meus colegas de trabalho e também, não menos importantes, os meus amigos.

Um grande e sincero abraço/beijinho a todos!! 



segunda-feira, 9 de maio de 2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

750 flyers de divulgação!!

Durante o dia de hoje, dia 5 de Maio de 2011 foram distribuídos 750 flyers na cidade de Setúbal referente aos seguintes imóveis:

T3 na Av. D. João(Hospital):
http://www.remax.pt/122191100-13

T3 de luxo na Rua Lazaro Losano(Nova Azeda):
http://www.remax.pt/122191100-15

Um serviço de excelência RE/MAX Trust.

Pedro Santos
92 637 0353

terça-feira, 3 de maio de 2011

Beatriz Rubio – Directora-geral da Remax

Neste cenário de restrição no acesso ao crédito e maior dificuldade na concretização de uma venda, as mediadoras profissionais tendem a crescer. Quem oferecer ao mercado um melhor serviço com uma taxa de sucesso superior será aquele que mais mercado irá captar”. O portal Tormo.pt falou com Beatriz Rúbio, directora-geral da Remax Imobiliária. A empresa vai reforçar este ano a aposta em soluções que contrariem a crise, saiba como.


Muitos anos como CEO da maior rede imobiliária do país, agora presidente da empresa. Quais são os grandes planos para a rede Remax na nova administração?
Temos como ambição continuar a crescer e elevar, até 2014, a nossa quota de mercado dos actuais 20 para 40%. É uma meta ambiciosa, mas possível se soubermos trabalhar bem o cliente. Por isso, nos próximos anos, o nosso enfoque vai estar, mais do que nunca, no serviço. Vamos concentrar-nos no terreno, ao nível das lojas e dos vendedores, para conseguir elevar o nosso serviço a um patamar de excelência em que cada venda represente um cliente satisfeito. Em termos de dimensão e de cobertura, a rede Remax tem o seu crescimento muito consolidado. Há que reforçar a força da marca a norte mas o enfoque da nossa estratégia está no serviço.
 
A marca investiu o ano passado 1 milhão de euros na Remax Collection, uma nova marca vocacionada para o segmento de luxo. Houve retorno deste investimento? É este segmento um fenómeno de vendas em Portugal?
É um segmento importante, menos permeável aos impactos da crise. Em 2010, a Remax Collection transaccionou imóveis no valor de perto de 80 milhões de euros, mais cerca de 9% em relação ao ano anterior. O valor de facturação alcançado com este segmento de mercado ascendeu a cerca de 18 milhões de euros. Foi um excelente resultado que nos impulsiona a continuar a aposta neste nicho de mercado que requer uma abordagem específica e para o qual temos uma rede de agentes especializados que este ano iremos reforçar.
 
Como se tem comportado o sector de arrendamento? Tem ganho cada vez mais peso nas transacções Remax?
Em 2010 a Remax realizou mais de 31.000 transacções sendo que os arrendamentos representaram 35% deste total, com um crescimento de 12% face a 2009. O arrendamento tem um peso crescente na nossa actividade porque é uma alternativa que surge para um número crescente de pessoas. Nós vamos crescendo, acompanhando a tendência do mercado, mas a venda é ainda a fatia maior da nossa actividade – cerca de 64% de todas as transacções que realizámos em 2010.
 
Atendendo ao mercado, qual foi a evolução da procura e venda de imóveis neste último ano?
Há uma retracção no mercado global mas, paradoxalmente, um crescimento no que se refere à mediação profissional e isso tem uma explicação. Quando o “trata-o-próprio” tem maiores dificuldades em resolver a questão por si mesmo surge uma oportunidade para os profissionais do sector. Neste cenário de restrição no acesso ao crédito e maior dificuldade na concretização de uma venda, as mediadoras profissionais tendem a crescer. Quem oferecer ao mercado um melhor serviço com uma taxa de sucesso superior será aquele que mais mercado irá captar. Embora o mercado global possa estar em retracção, face a anos anteriores, há ainda muito espaço para crescer, para melhorar e para entregar ao cliente um serviço de excelência.
 
Quais vão ser os maiores obstáculos para o sector imobiliário em 2011?
Todas as actividades têm obstáculos que só o são enquanto não forem percepcionados como oportunidade. Isto quer dizer que é necessário olhar constantemente para o mercado e encontrar soluções que contrariem os cenários existentes. O nosso posicionamento este ano é trabalhar serviço e oferecer aos nossos clientes soluções que contrariem a crise porque temos muitas soluções que respondem a diferentes obstáculos: Acesso ao crédito? Há que qualificar financeiramente os clientes para que conheçam, em realidade, que compromissos podem assumir. Isso aumenta a taxa de sucesso no acesso ao crédito junto da banca. Temos uma parceria com a consultora financeira Maxfinance para apoiar os nossos clientes nesta vertente. Arrendamento? Quem não consegue aceder o crédito não deve desesperar e pode sempre considerar a possibilidade do arrendamento. Nós temos soluções também aqui. Permuta? É um conceito fantástico que permite comprar sem vender a casa actual e que gera economias ao nível dos impostos. O que queremos transmitir é que não vale a pena continuar neste discurso dos obstáculos e da crise; é preciso dar o salto e caminhar na oferta de soluções. É isso que cada cliente espera de nós.
 
Em 2010, a Remax foi considerada a melhor Empresa para trabalhar em Portugal, sendo a imobiliária que mais resultados dá aos portugueses. Qual o segredo de motivação dos parceiros Remax?
Reconhecimento, reconhecimento, reconhecimento. Temos um modelo de negócio que atrai e retém os melhores na actividade porque reconhece que o seu trabalho é fundamental. Os agentes RE/MAX recebem entre 40 e 80% da comissão de venda o que reconhece o seu trabalho e o seu papel importantíssimo no sucesso da marca e da rede. Além disso, nós próprios, RE/MAX Portugal, fazemos um intenso trabalho de proximidade e reconhecimento de mérito a todos os que se superam no seu dia-a-dia. Em 2010 entregámos 680 prémios aos nossos agentes. Percorremos o país em reuniões e encontros constantes com as nossas equipas para conhecer a realidade no terreno, para motivar e para reconhecer o trabalho da nossa rede. Ser apreciado e distinguido pelos pares é, acreditamos nós, um motor extraordinário de motivação e de auto-superação.
 
Qual é o verdadeiro ADN da empresa?
O ADN Remax compõem-se de um conjunto de valores positivos para os quais há um conjunto de valores negativos que se opõem e que são a antítese do que queremos ser. É um ADN de honestidade, trabalho duro, partilha, responsabilidade, boa-disposição, positivismo, lealdade. Mais do que descrever aqui os traços do nosso ADN é importante, creio eu, referir que há uma grande unidade da rede em torno deste conceito e que isso permite excluir naturalmente os que se afastam dos valores positivos. Por isso temos uma rede unida, que partilha uma visão colectiva e que trabalha em conjunto para alcançar a meta. São pessoas excepcionais que me fazem sentir muito orgulhosa por ter o privilégio de estar na liderança desta equipa.
 
75.000 euros é o valor necessário para abrir uma agência Remax. O valor é equivalente a uma unidade 100% operacional? O que prevê este investimento?
O valor necessário para comprar o direito de entrada são €20.000. Consideramos os €75.000 porque é necessário construir uma loja do zero, criar uma equipa, dar-lhe todas as ferramentas necessárias para trabalhar logo que sejam recrutados. Este valor pode, ou não, ser real consoante os desejos do Franchisado, até pode ascender apenas aos €50.000 (já com o direito de entrada incluído).
 
Em quanto tempo recupera o franchisado esse valor?
Depende de muitos factores. Trabalhamos para que tenham um break-even ao fim do primeiro ano de actividade.
 
Quanto factura em média uma unidade da rede?
O valor médio de facturação ronda os €500.000. 
 
Qual o balanço da empresa em 2010 em termos de volume de negócios e de crescimento?
Foi um ano muito positivo para a RE/MAX. O volume de comissões cresceu 32% e o valor total das casas transaccionadas pela rede elevou-se a 1.800 milhões de euros, mais 25% que no ano anterior. Crescemos 18% em número de transacções o que significa que, em 2010, a rede concretizou mais de 31.000 transacções. Assinámos 28 novos contratos de franchising e abrimos oito novas agências. Fechámos o ano com uma rede activa de 221 agências e mais de 4.200 agentes associados. Foi um ano de forte crescimento e de grande motivação. 
 
A imobiliária é conhecida pelas campanhas inovadoras no sector. Que projectos para 2011?
Queremos que 2011 seja o ano das soluções. Estamos num cenário de crise acentuada mas é preciso dar ao mercado soluções e é ai que nos vamos concentrar: em oferecer soluções seja para a compra de casa, no arrendamento, na gestão das despesas da família, na procura de um novo emprego ou de uma nova actividade – queremos abrir novas agências e recrutar mais de 600 agentes ao longo do ano. Temos uma marca muito forte, motivada e 100% voltada para o mercado. Queremos elevar a nossa qualidade de serviço e estar ao lado dos nossos clientes com soluções para os seus problemas. 
 
Fonte: tormo.pt
 
 
 

InCI realiza próximo exame no dia 4 de Junho

O InCi vai realizar um novo exame de Capacidade Profissional, a ocorrer em Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada e Funchal, para o dia 4 de Junho de 2011. As inscrições online para os exames de mediação imobiliária e angariação imobiliária estão disponíveis até dia até 6 de Maio de 2011.

  • Lisboa, às 11h00 na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Campo Grande;
  • Porto, às 11h00 na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, na Rua Dr. Roberto Frias (perto da Estrada da Circunvalação EN12 e junto ao Hospital de São João), no Porto;
  • Faro, às 11h00 no Complexo Pedagógico da Universidade do Algarve, Campus de Gambelas, em Faro (direcção Aeroporto);
  • Funchal, às 11h00 no Edifício da Penteada da Universidade da Madeira, no Caminho da Penteada, no Funchal;
  • Ponta Delgada, às 10h00 (hora local) na Universidade dos Açores, Edifício dos Serviços da Acção Social (entrada pela Rua Mãe de Deus), em Ponta Delgada.
Aproveite para testar o seu conhecimento com as perguntas e respostas dos últimos exames realizados e não perca a oportunidade para rever o regime jurídico das actividades de mediação imobiliária e angariação imobiliária.

Fonte: INCI

Tipos de fundos de investimento imobiliário

Fundo de Investimento, é um património autónomo que resulta da agregação e aplicação de poupanças de entidades individuais e colectivas em valores mobiliários ou equiparados.

Um Fundo de Investimento Imobiliário é aquele que faz as suas aplicações fundamentalmente em bens imóveis. É um produto financeiro alternativo à aplicação das poupanças nos depósitos bancários e ao investimento directo no mercado de capitais ou em valores imobiliários.

Tipo de Capital

  • Fundos Abertos: Constituídos por UP’s em número variável, ou seja, o número de unidades de participação varia de acordo com a procura do mercado. Uma subscrição resulta num aumento das UP’s e um resgate traduz-se numa eliminação das UP’s correspondentes.
  • Fundos Fechados: Constituídos por UP’s em número fixo, estabelecido no momento da emissão podendo, eventualmente, ser aumentado, em condições pré-definidas no regulamento de gestão. O investimento ou desinvestimento num Fundo Fechado faz-se através da compra ou venda de UP’s.
  • Fundos Mistos: Constituídos por duas categorias de unidades de participação, sendo uma em número fixo e outra em número variável.
Forma de Remuneração

  • Fundos de Rendimento: Distribuem os rendimentos gerados aos Participantes, de forma periódica.
  • Fundos Capitalização: Reinvestem automaticamente os rendimentos gerados pelas respectivas carteiras, não distribuindo rendimentos.
 Fonte: APFIPP

Nova fase de candidaturas a Porta 65 Jovem arrancou no dia 26 de Abril.

Arrancou no dia 26 de Abril mais uma fase de candidaturas ao programa de apoio aos jovens arrendatários Porta 65 Jovem à qual podem concorrer os jovens entre os 18 e os 30 anos, no caso de casais jovens um dos elementos pode ter até 32 anos.

Os jovens que precisam de apoio para pagar a renda de casa podem candidatar-se a partir do final deste mês ao Porta 65 Jovem, exclusivamente através da Internet. São beneficiadas as candidaturas que englobem menores e pessoas com deficiência.

Com as novas regras que entraram em vigor em 2010, os jovens que já beneficiaram deste programa e o tenham abandonado, por qualquer motivo, podem voltar a candidatar-se. Também aqueles que estão no seu primeiro ano de trabalho podem apresentar a candidatura.

Recorde-se que os candidatos podem, ainda, incluir as prestações sociais (subsídios maternidade ou bolsas de estudo) no cálculo dos rendimentos, apresentar a declaração de rendimentos dos últimos seis meses e não do último ano, como anteriormente, e entregar apenas a promessa de contrato de arrendamento.

Mais informarção. Contacte o IHRU, através da Linha Verde - 800 201 684 (de segunda a sexta-feira, das 09:00h às 18:00h).

Escritura efectuada ***Rua Alves da Silva***

E mais uma escritura feita hoje às 9h na 2ª Conservatória em Setúbal com a Sra Tania Mendes, Sra Maria Silva e o Sr. Teodoro João.

O imóvel vendido situa-se na Rua Alves da Silva na Anunciada.

Para comprar ou vender contacte-me:
Pedro Santos
92 637 0353


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Vendas de usados com preços 18% abaixo da média de oferta

De acordo com a base de dados SIR- Sistema de Informação Residencial na Área Metropolitana do Porto (AM Porto), no período acumulado entre o 4º trimestre de 2009 e o 3º trimestre de 2010, a habitação usada nesta região registou um preço médio de venda de 952€/m2, um valor que está 18% abaixo do valor médio da oferta de habitação neste segmento (1.156€/m2).

Este dado compara a procura efectiva com a oferta disponível no mercado. A diferença encontrada resulta quer da aplicação de taxas de desconto quer do facto do facto da procura, em média, se ter posicionado numa gama abaixo do perfil médio da oferta. 

Os descontos praticados na venda de casas usadas atingiram uma média de 7,8%.

No caso dos alojamentos novos, registou-se o oposto, com o valor médio de venda (1.566€/m2) a ficar acima do valor médio registado (1.433€/m2) na oferta deste tipo de habitação, ou seja, cerca de 9% acima. O prémio médio entre a habitação nova e a usada vendidas cifrou-se em 24%.

No período em análise, o SIR para a AM Porto registava cerca de 46.000 fogos em oferta, a um valor médio de 1.290€/m2. Desta oferta, 49% diz respeito a fogos em estado novo e 51% em estado usado. Em termos de vendas, a pool de empresas SIR reportou um total de 794 operações, das quais 77% referentes a imóveis novos e as restantes a imóveis usados.

O tempo médio de absorção para o total do mercado da AM Porto no período de referência aumentou, de 17 para 20 meses, sobretudo impulsionado pelo aumento registado no segmento de habitação nova, no qual o tempo médio de absorção dos imóveis cresceu de 19 para os 23 meses.

A revisão das tabelas de preços em baixa tornou-se uma prática no mercado das habitações novas, à semelhança do que já vinha acontecendo no mercado de usados. A taxa de revisão ascendeu, no 3º trimestre de 2010, a -3,0% no caso dos fogos novos e a -6,0% nos usados. Estas taxas têm estado mais ou menos estáveis desde o inicio de 2009, revelando, assim, uma maior prudência por parte dos promotores face aos particulares.

Fonte: Confidencial Imobiliário

Abril

Bom dia a todos,

O mês de Abril foi de facto um mês muito positivo.
Em 14 dias tivemos um registo de mais 1000 clics e mais de 2000 clics na totalidade do mês.

Mais uma vez agradeço a todos a vossa participação e a vossa confiança neste BLOG que a todos os dias cresce a todos os níveis.

Vamos continuar com as notícias do Imobiliário, o dia a dia sobre o meu trabalho em que indico CPCV e escrituras feitas, flyers de divulgação distribuídos, etc, pensamentos diários e até sondagens sobre a actualidade.

Clics no mês de Abril:  2025 (67.5 clics/dia)

Fontes de tráfego:

Portugal: 1392 clics
Brasil: 376 clics
Estados Unidos: 156 clics
Angola: 39 clics
Reino Unido: 19 clics
Suiça: 10 clics
França: 10 clics
Bélgica: 8 clics
Russia: 8 clics
Chipre: 7 clics

Na totalidade, o BLOG já tem 3232 clics em que também é visto na Hungria e Alemanha.

Pedro Santos
92 637 0353

domingo, 1 de maio de 2011

Dia da Mãe

O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.


Dados Históricos: A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República.

No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

Em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro domingo de Maio.

Em Israel o Dia da Mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o Dia da Família em Fevereiro.

Origem do dia do Trabalhador

Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos da América.

Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA . No dia 3 de Maio houve um pequeno levantamento que acabou com uma escaramuça com a polícia e com a morte de alguns manifestantes. No dia seguinte, 4 de Maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos policiais que começavam a dispersar os manifestantes, matando sete agentes. A polícia abriu então fogo sobre a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket.

Três anos mais tarde, a 20 de Junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu por proposta de Raymond Lavigne convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago. Em 1 de Maio de 1891 uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.

Em 23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado. Em 1920 a Rússia adota o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países. Apesar de até hoje os estadunidenses se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores estadunidenses conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.

Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela polícia. O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores). No Algarve, é costume a população fazer pic-nics e são organizadas algumas festas na região.