segunda-feira, 30 de abril de 2012

Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos da América.

Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA. No dia 3 de Maio houve um pequeno levantamento que acabou com uma escaramuça com a polícia e com a morte de alguns manifestantes. No dia seguinte, 4 de Maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos policiais que começavam a dispersar os manifestantes, matando sete agentes. A polícia abriu então fogo sobre a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket.

Três anos mais tarde, a 20 de Junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu por proposta de Raymond Lavigne convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago. Em 1 de Maio de 1891 uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.

Em 23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado. Em 1920 a Rússia adota o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países.

Apesar de até hoje os estadunidenses se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores estadunidenses conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.

Dia do Trabalhador em Portugal / 1º de Maio na cidade do Porto

Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela polícia.

O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores).

No Algarve, é costume a população fazer pic-nics e são organizadas algumas festas na região.



Pedro Santos
92 637 0353

Recurso da banca à ajuda estatal estimado em seis mil milhões

Documento de Estratégia Orçamental estima em seis mil milhões de euros o recurso dos bancos à linha de recapitalização em 2012. 

É mais do que certo que os bancos portugueses terão de recorrer ao pacote dos 12 mil milhões de euros disponibilizados pela Troika para se recapitalizarem. A dúvida está em saber quanto é que os bancos vão necessitar.

Ainda assim, o documento de estratégia orçamental, hoje divulgado, mostra que o executivo prevê a hipótese de que sejam utilizados "cerca de 6 mil milhões de euros na recapitalização do sistema bancário em 2012, em parte utilizando quantias do Bank Solvency Support Facility [pacote de recapitalização]", lê-se no documento.

Recorde-se que os oito maiores bancos portugueses têm de cumprir as metas em termos de rácios de capital impostas pelo Banco de Portugal. Assim, até ao final do ano as instituições em causa terão de apresentar um rácio core tier 1 de 10%.

Além disso, a CGD, BES, BPI, e Espírito Santo Financial Group terão ainda que cumprir com as exigências da EBA (Autoridade Bancária Europeia) e apresentar até ao final de Junho um rácio core tier 1 mínimo de 9%, com uma almofada de capital para prevenir choques da dívida soberana europeia. Perante a pressão destas metas, vários bancos portugueses já admitiram a possibilidade de recorrer à ajuda estatal para se capitalizarem. Foi o caso do BCP, do BPI e do Banif.

Fonte: economico.sapo.pt


Pedro Santos
92 637 0353

Prestações do crédito à habitação baixam mais de 6%

As taxas Euribor mantêm a tendência de queda. Na sessão de hoje, a Euribor a seis meses recuou mesmo para um nível inferior a 1% pela primeira vez desde Junho de 2010. São boas notícias para quem tem crédito à habitação, já que vai sentir uma nova redução do encargo com o crédito bancário.

s famílias que têm empréstimo à habitação vão voltar a sentir um alívio nos encargos. Para quem tem o crédito associado à Euribor de Abril, será informado de uma redução da prestação de, pelo menos, 6% face ao actual custo.

Assim, uma família que tenha um empréstimo à habitação de 100 mil euros, com um “spread” de 1% e associado à Euribor a três meses de Abril vai pagar 356,95 euros, menos 23,77 euros, ou 6,24%, do que a actual prestação.

Já quem tiver um empréstimo nas mesmas condições mas associado à Euribor a seis meses, vai sentir uma redução do encargo mensal de 38 euros, ou 9,28%. A nova prestação será fixada em 371,62 euros.

Estes cálculos são efectuados com base na média mensal das taxas Euribor de Abril, a referência para a fixação da prestação dos empréstimos que são revistos em Maio.

As taxas Euribor têm vindo a descer, a reflectir as decisões do Banco Central Europeu (BCE) que voltou a colocar o preço do dinheiro na Zona Euro no mínimo histórico de 1%. E as perspectivas são de que se mantenha assim durante algum tempo, com alguns economistas a acreditarem que a autoridade monetária vai optar por descer ainda mais a taxa de juro. Se se confirmar, a Zona Euro terá uma taxa de juro de referência como nunca teve. O valor mais baixo alguma vez praticado na região foi de 1%.

Os problemas no sector financeiro, a crise de dívida e a evolução da economia, que em muitos países é já de contracção, têm ditado cautela na política monetária.

Com isto, as famílias têm sentido algum alívio nos encargos com o crédito à habitação.

Em 2008, antes de estourar a crise do “subprime” nos EUA que levou a reduções de juros em todo o mundo, depois da falência do Lehman Brothers, as taxas de juro na Zona Euro estavam bastante mais altas. O BCE subiu, pela última vez nesse período o preço do dinheiro na região para em Julho de 2008 para 4,25%.

Esta decisão acabou por elevar as taxas Euribor que, após a falência do Lehman Brothers dispararam para valores superiores a 5%.

Tendo em consideração um empréstimo de 100 mil euros, a 30 anos, com um “spread” de 1%, a prestação de um crédito chegou a ser de 606,83 euros, para os casos em que estava associado à Euribor a três meses. O que significa um encargo superior em cerca de 250 euros, ou seja 70%, face ao caso acima exposto.

Para os créditos indexados à Euribor a seis meses, a prestação mais elevada foi de 613,70 euros, ou seja, mais 65,1%, ou 242 euros.

Fonte: jornaldenegocios.pt


Pedro Santos
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sábado, 28 de abril de 2012

Alívio das prestações do crédito chega a todas as famílias

Mensalidade de quem tem crédito indexado à Euribor a 6 meses cai quase 10%. Famílias com taxa a 3 meses vão sentir terceira descida.
 
As prestações do crédito à habitação vão voltar a descer para quem tem revisão do contrato no próximo mês. Para muitos portugueses, será a segunda ou mesmo a terceira descida consecutiva da mensalidade, mas para os créditos indexados a uma taxa variável a seis meses vai ser a primeira em mais de dois anos. Serão os últimos a sentir a queda dos juros, mas a dimensão da descida da prestação compensa: vai cair quase 10%.

Fonte: jornaldenegocios.pt

Pedro Santos
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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Quando é que vai pagar os 18 mil que deve à troika?

'Cada português deve 18 mil euros', esta é uma das notícias em destaque na edição desta terça-feira do Correio da Manhã. Empréstimo da troika fez subir a dívida do Estado para 190 mil milhões.

Fonte: cmjornal.xl.pt

 

Pedro Santos
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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Bancos "não antevêem aumento da restritividade na concessão" de crédito à habitação

Depois de vários trimestres de agravamento das condições de acesso ao financiamento para a compra de casa, bancos dizem que a restritividade vai manter-se inalterada neste segundo trimestre de 2012.

De acordo com o inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito, divulgado hoje pelo Banco de Portugal,
o sector não prevê agravar ainda mais as restrições de acesso ao crédito pelas famílias, para a compra de habitação.

“Dos três dos bancos inquiridos não antevêem um aumento da restritividade na concessão de empréstimos a particulares para aquisição de habitação” enquanto os restantes esperam que este “se tornem apenas ligeiramente mais restritivos” no trimestre actual. 

Esta perspectiva é bem diferente da que tem sido expressa em anteriores inquéritos realizados pelo Banco de Portugal. Foi isso que aconteceu no primeiro trimestre, com “os bancos a reportarem, em termos médios da amostra, um ligeiro reforço na restritividade dos critérios para a aprovação de empréstimos” para a compra de casa.

Esta maior exigência da política de concessão de crédito à habitação “terá decorrido, por um lado, de um agravamento do custo de financiamento e de restrições de balanço dos bancos”, mas também pela deterioração das expectativas quanto à actividade económica em geral, mas também quanto à evolução do mercado de habitação em particular”.

“O acréscimo da restritividade nos critérios de concessão de empréstimos a particulares para a aquisição de habitação ter-se-á traduzido na aplicação de ‘spreads’ mais elevados aos empréstimos de maior risco”, diz o Banco de Portugal. Há bancos que chegam a cobrar “spreads” de quase 8%.

Procura por crédito cai e deve continuar a descer

“Todas as instituições inquiridas reportaram diminuições da procura de empréstimos para a aquisição de habitação no primeiro trimestre de 2012 face ao quarto trimestre do ano findo”, revela o inquérito à banca. “Duas instituições indicaram inclusivamente uma redução considerável da procura”.

“Subjacente a esta evolução poder-se-á enunciar o aumento das despesas de consumo não relacionadas com aquisição de habitação e, muito em particular, a deterioração das perspectivas para o mercado de habitação e da confiança dos consumidores”.

Para o segundo trimestre de 2012, “em termos médios da amostra, perspectiva-se uma

ligeira diminuição da procura de crédito à habitação”, conclui o relatório hoje divulgado pelo Banco de Portugal.

Fonte: jornaldenegocios.pt

Pedro Santos
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Autarquias dizem que retenção de 5% do IMI é inconstitucional

A Associação Nacional de Municípios "vai suscitar a inconstitucionalidade" da retenção de 5% do IMI por parte do Governo, que vai ser feita para financiar a reavaliação geral de imóveis. A garantia foi dada pelo vice-presidente da associação, Rui Solheiro, que entende que esta é uma matéria que põe em causa a autonomia do poder local.

A Associação Nacional de Municípios "vai suscitar a inconstitucionalidade" da retenção de 5% do IMI por parte do Governo, que vai ser feita para financiar a reavaliação geral de imóveis. A garantia foi dada pelo vice-presidente da associação, Rui Solheiro, que entende que esta é uma matéria que põe em causa a autonomia do poder local.

O Governo vai reter 5% da receita dos municípios com o imposto municipal sobre imóveis (IMI) para financiar a reavaliação dos prédios urbanos, que está actualmente em curso. Em causa estarão cerca de 55 milhões de euros, que o Executivo diz serem necessários para cobrir todos os gastos em que está a incorrer no decurso dessa reavaliação.

Tal como o Negócios noticiou, esta retenção, decidida através de uma portaria do Governo, irritou os autarcas, que ficam assim sem uma parte do imposto que mais receitas lhes dá. O vereador das Finanças de Cascais considera mesmo tratar-se de um "roubo" e ameaçou começar a cobrar a digitalização das plantas para as Finanças. Os peritos avaliadores também estão descontentes com as verbas que estão a ser pagas pelo Governo e pediram mais dinheiro pela avaliação.

Rui Solheiro, citado pela Lusa, também assegurou que os municípios vão pedir a inconstitucionalidade da lei dos compromissos, e rejeitou a redução de dirigentes que está prevista pelo Governo.

Pedro Santos
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Euribor a seis meses perde terreno há 90 sessões seguidas

Taxas interbancárias continuam a registar uma tendência totalmente negativa nas principais maturidades há já mais de quatro meses. Indexante a seis meses fixou-se hoje nos 1,013%, mantendo a trajectória em direcção à taxa de juro de referência de 1%.

Completa-se hoje a 90ª sessão consecutiva de descida da Euribor a seis meses. A taxa fixou-se hoje em 1,013%, ao recuar 0,5 pontos base.

A tendência de descida é uma realidade do indexante a seis meses desde Dezembro. No último dia em que subiu, a taxa estava em 1,668%. Aproxima-se, agora, da actual taxa de juro de referência da Zona Euro, situada em 1%.

A taxa Euribor a seis meses não desce de 1% desde 9 de Junho de 2010, altura em que era essa a taxa directora definida pelo Banco Central Europeu (BCE).

A três meses, a Euribor segue nos 0,720%, depois de descer 0,4 pontos base, estando em mínimos de Junho de 2010. É a 89ª sessão de quedas.

Nos prazos mais longos, a taxa a nove meses recuou 0,5 pontos base para 1,181%, enquanto o indexante a doze meses perdeu 0,6 pontos base para 1,329%.

A um mês, a Euribor cedeu 0,2 pontos base para ser fixada em 0,402%, um valor que não registava desde os primeiros dias de Abril de 2010.

Os principais factores que justificam a queda das Euribor desde Dezembro continuam a ser os mesmo ao longo deste ciclo.

Por um lado, a taxa de juro de referência da Zona Euro em 1%, com expectativa de que a taxa seja aí mantida, pressionou as taxas que os bancos praticam nas suas operações. As Euribor tendem a deslizar já que seguem o desempenho do custo do dinheiro, que se encontra ao nível mais baixo de sempre.

Por outro lado, a pressão do mercado interbancário, intensa devido à crise da dívida, foi aliviada com as operações de cedência de liquidez a longo prazo (três anos) do Banco Central Europeu a bancos europeus, em Fevereiro e em Dezembro. Assim, os bancos começaram a limitar os custos cobrados nas operações de financiamento entre si.

Fonte: jornaldenegocios.pt

Pedro Santos
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Carta de recomendação ***Tania Mendes***

Foi com muito agrado que recebi mais uma carta de recomendação de mais um cliente satisfeito.

Obrigado Dª Tania Mendes.

Pedro Santos
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Avaliação bancária acentua tendência de queda e recua para mínimos

Os bancos continuam a diminuir os valores de avaliação das habitações. Açores e Lisboa lideram quedas na avaliação bancária, com as descidas a superarem os 10%. Já as taxas de juro implícitas no crédito à habitação continuam a cair, por via das descidas das taxas Euribor.

A queda da avaliação bancária das habitações em Portugal caiu 8,6%, em Março quando comparado com igual período homólogo, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). O valor médio do metro quadrado desceu para 1.052 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde que há dados (Setembro de 2008).

Os dados revelam um acentuar da tendência de queda da avaliação bancária, o que é mais uma má notícia para quem está à procura de casa e quer comprá-la através de crédito bancário. Isto porque é com base no valor da avaliação que os bancos fazem do imóvel que é definido o valor do empréstimo, com os bancos a financiarem até 80% desse valor.

A queda mais acentuada foi verificada na Região Autónoma dos Açores, onde a avaliação afundou 17,2% em termos homólogo. Março é o terceiro mês consecutivo em que o valor da avaliação bancária nesta região desce mais de 10%. Na região de Lisboa a avaliação média diminuiu 10,7% face ao mesmo período do ano passado. 

A região que registou a menor queda foi a do Norte, onde a descida foi de 5,8%.

Em termos mensais, a descida do preço médio da avaliação bancária em Portugal foi de 0,3%, com os Açores a registarem igualmente a queda mais acentuada (-5,9%). Do lado de aumentos só no Algarve, onde se registou um acréscimo de 0,2%.

E é precisamente no Algarve onde o valor médio da avaliação bancária é mais alto (1.333 euros por metro quadrado), enquanto no Centro é onde é mais baixo (895 euros).

E se a queda dos valores da avaliação bancária é uma notícia negativa para quem está à procura de casa, já a descida de juros é benéfica para quem tem empréstimos junto do banco.

A taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação desceu para 2,608%, em Março, de acordo com o INE. Esta evolução está relacionada essencialmente com a evolução das taxas Euribor, que têm vindo a cair consecutivamente.

“O valor médio do capital em dívida dos contratos de crédito à habitação situou-se, em Março, em 59.436 euros, diminuindo 48 euros comparativamente com o valor observado no mês anterior”, adianta a mesma fonte.

Fonte: jornaldenegocios.pt


Pedro Santos
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terça-feira, 24 de abril de 2012

Revolução dos Cravos ***25 de Abril***

Revolução dos Cravos refere-se a um período da história de Portugal resultante de um golpe de Estado militar, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático, com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976.

Este golpe, normalmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto por oficiais intermédios da hierarquia militar, na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que foram apoiados por oficiais milicianos, estudantes recrutados, muitos deles universitários. Este movimento nasceu por volta de 1973, baseado inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por se estender ao regime político em vigor. Sem apoios militares, e com a adesão em massa da população ao golpe de estado, a resistência do regime foi praticamente inexistente, registando-se apenas quatro mortos em Lisboa pelas balas da DGS.

Após o golpe foi criada a Junta de Salvação Nacional, responsável pela nomeação do Presidente da República, pelo programa do Governo Provisório e respectiva orgânica. Assim, a 15 de Maio de 1974 o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.

Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares, apenas terminado com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República.
Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado "Dia da Liberdade".

Fonte: wikipedia.org


Pedro Santos
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500 flyers de divulgação - terreno na Venda do Alcaide

Durante o dia de ontem, 23 de Abril de 2012 foram distribuídos 500 flyers  na zona da Venda do Alcaide, Pinhal Novo e na Volta da Pedra referente ao imóvel:


Qualidade e excelência ao seu serviço.



Pedro Santos
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sábado, 21 de abril de 2012

Reservas de ouro de Portugal valem 16.300 milhões e estão entre as maiores do mundo

As reservas de ouro do Banco de Portugal (BdP) ascendem a 382,5 toneladas, e valem actualmente 16.300 milhões de euros, o equivalente a 7,5% da dívida pública.

Segundo números do World Gold Council (WGC, organização internacional de empresas do sector do ouro), com base em dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), as reservas de ouro de Portugal são actualmente as décimas quartas maiores do mundo. 

As maiores reservas mundiais de ouro são as dos Estados Unidos (8.134 toneladas), seguidas das da Alemanha (3.396 toneladas). A lista do WGC inclui as reservas do FMI e do Banco Central Europeu, o que significa que, em todo o mundo, só 11 estados têm mais ouro que Portugal.

Ainda segundo o WGC, é em Portugal que o ouro tem mais peso no total das reservas monetárias: 91,5 por cento. Na generalidade dos outros países, a grande maioria das reservas é constituída por divisas estrangeiras. 

Na lista do WGC, só há mais um país em que as reservas de ouro constituem mais de 80 por cento das reservas monetárias: a Grécia (83,3 por cento).

De acordo com os números mais recentes do BdP, para Fevereiro, as 382,5 toneladas de ouro equivalem a 16.300 milhões de euros. Este valor tem subido muito rapidamente graças à apreciação da cotação do ouro (cujo preço nos mercados internacionais quintuplicou na última década).

Os acordos internacionais subscritos pelo BdP limitam a quantidade de ouro que o Banco pode vender por ano, e há outras limitações legais que impedem o recurso às reservas para pagar défices orçamentais.

Contudo, se o ouro pudesse ser usado directamente no financiamento do Estado, teria um impacto relativamente reduzido. Mesmo à cotação muito elevada que se regista actualmente para o ouro, as reservas do BdP valem apenas 7,5 por cento da dívida das administrações públicas (que, segundo números de Janeiro, ascende a 218 mil milhões de euros).

Recorrendo a outras comparações, as reservas de ouro valem pouco mais de um quinto do programa de assistência financeira acordado com a ‘troika’ (78 mil milhões de euros). O valor das reservas é também pouco mais do que o Governo tenciona gastar este ano em despesas com pessoal da Administração Pública (15.310 milhões de euros).

Fonte: jornaldenegocios.pt


Pedro Santos
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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Formação ***Avaliação 1 e 2***

Nos dias 16 e 17 de Abril, tive em formação na Beloura (Sintra) para mais um curso de 16 horas com Ruy Figueiredo.

Avaliação e Método Comparativo 1 = 8 horas
Designação das unidades temáticas:
  • Avaliação
  • Conceito de valor
  • Custo e preço
  • Sistema de informação Imobiliária
  • Conceito de área 
Avaliação do rendimento 2 = 8 horas
Designação das unidades temáticas:
  • Taxa de capitalização
  • Conceito de risco
  • Taxa de actualização
  • Métodos de avaliação rendimento
  • Matemática financeira na actividade imobiliária 


Pedro Santos
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Moradia reservada ***Casal das Figueiras***

Moradia T2 reservada hoje dia 19 de Abril de 2012.

Principais características: Moradia de 2 pisos, com área de implantação de 40.56 m2, inserida em lote de 92.16 m2. Constituída por 3 assoalhadas, logradouro nas traseiras e a necessitar de algumas remodelações.

Negócio partilhado com Gertrudes Mantas


Pedro Santos
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terça-feira, 17 de abril de 2012

Euribor a três meses não descia dos 0,75% desde Junho de 2010

Taxas interbancárias recuam hoje, mais uma vez, em todos os prazos. Liquidez no mercado interbancário e juros de referência em mínimos históricos continuam a dar margem para as quedas das Euribor.

As quedas continuam a representar a única tendência verificada pelas taxas Euribor desde Dezembro. Hoje não foi excepção e, pela primeira vez desde Junho de 2010, a taxa a três meses desceu abaixo da “barreira” dos 0,75%. 

Reflectindo as descidas da taxa de juro de referência da Zona Euro levadas a cabo por Mario Draghi, na presidência do Banco Central Europeu (BCE), para o mínimo histórico de 1%, as taxas Euribor continuam a cair para se colocarem em torno desse valor.

As Euribor tendem a deslizar já que seguem o desempenho do custo do dinheiro que, tal como referido, se encontra ao nível mais baixo de sempre e com perspectivas de que por aí continue ou que venha até a descer.

Da mesma forma, as operações de cedência de liquidez a longo prazo (três anos) da autoridade monetária a bancos europeus continuam a retirar pressão sobre o mercado interbancário, o que limita os juros cobrados pelos bancos nas operações de financiamento entre si.

Ambos os motivos empurraram a taxa de juro a três meses para 0,746%, o que não acontecia desde 24 de Junho de 2010, há quase dois anos. O indexante verificou um deslize de 0,4 pontos base.

Já a Euribor a seis meses recuou 0,3 pontos base para 1,041%, também um mínimo de Junho de 2010. A taxa a um mês deslizou 0,1 pontos base e está agora fixada em 0,408%.

Nas maturidades mais longas, as descidas também ocorreram. A nove meses, a taxa caiu 0,5 pontos base para 1,217%, ao passo que a Euribor a 12 meses foi hoje fixada em 1,372%, ao recuar 0,3 pontos base.

Fonte: jornaldenegocios.pt


Pedro Santos
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Casas devolvidas aos bancos aumentam 74%

No primeiro trimestre deste ano foram entregues em dação em pagamento cerca de 2.300 imóveis (só em Março foram 810), tanto por particulares como por promotores imobiliários. O resultado obtido, comparativamente ao período homólogo do ano passado, resultou num aumento em cerca de 74%.

Os dados são da APEMIP, e na óptica da associação do sector demonstram "um início de ano difícil, com elevados níveis desconfiança num mercado nacional e global debilitado, fruto da instabilidade económica e política que se vive e que pode resultar no colapso do sector".

De acordo com as estimativas da APEMIP, verifica-se que as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto concentram 39,4% dos imóveis entregues em dação em pagamento. Dos 10 municípios mais penalizados (no seu conjunto representam 28% das observações registadas desde o início do ano; 35,5% em Março), apenas três (Valongo, V.N.Gaia, Sintra) pertencem a estas duas unidades territoriais, sendo restantes pertencentes a zonas distintas do país (Santa Cruz-Madeira, Guimarães, Funchal, Albufeira, Tavira, Vila do Bispo e Lagos).

A Área Metropolitana do Porto representou 17,5% das dações em pagamento registadas (20,9%, considerando Março), sendo que a de Lisboa, encerra 22% no primeiro trimestre e 18,5% em Março. Estes dados permitem constatar uma desconcentração para fora dos grandes centros urbanos. Valongo, Guimarães, Albufeira, Vila do Bispo, Tavira, Lagos, Santa Cruz (Madeira), Funchal, foram responsáveis, para o período em causa, por mais de metade da totalidade dos imóveis entregues em dação. 

Transacções descem 18%
No que toca às transações de imóveis, no primeiro trimestre de 2012, foram negociados cerca de 43.000 entre urbanos, rústicos e mistos, o que correspondeu a uma quebra homóloga de 18%. Estima-se que no mês de Março, as transações tenham ascendido a 14.000, registando um decréscimo de aproximadamente 19% face ao ano transacto.

No período em análise as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto concentraram cerca de 32,6% das transações registadas em Portugal (32,8% em Março), sendo que dos 10 municípios mais relevantes (com mais de 20,4% das transações concretizadas no primeiro trimestre de 2012, e 20,3% concretizadas em Março), apenas quatro (Braga, Coimbra, Leiria e Albufeira) não pertencem a estas duas unidades territoriais.

Em termos nacionais, no primeiro trimestre do ano de referir ainda que cerca de 39 municípios conseguiram assegurar a realização de, pelo menos, 250 transacções imobiliárias desde o início do ano (12,7% dos 308 concelhos portugueses sobretudo concentrados na orla litoral do país) e que 171, continuaram sem garantir a concretização de, pelo menos,100 negócios imobiliários ao longo do primeiro trimestre de 2012. 

Fonte: jornaldenegocios.pt


Pedro Santos
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domingo, 15 de abril de 2012

Moradia reservada "Manteigadas"

Moradia T4 reservada hoje dia 15 de Abril de 2012.

Principais características: Moradia de 2 pisos com 180m2 inserida num lote de 440m2.4 quartos com roupeiros, cozinha com 25m2, sala com 23m2, garagem com 43m2, espaço exterior com barbecue e árvores de fruto.

Partilha efectuada com Margarida Guerreiro.





Pedro Santos
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sábado, 14 de abril de 2012

3 assoalhadas no Vale do Cobro para arrendamento

Apartamento de 3 assoalhadas no Vale do Cobro em Setúbal.
Sala com lareira, cozinha equipada com placa, forno, exaustor e esquentador, wc com banheira normal, 2 quartos em que um deles tem roupeiro e varanda.

Marque já a sua visita.







Pedro Santos
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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Sexta feira 13

A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar.
O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 signos do Zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se o mais azarado dos dias.

Triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia.

História:

A superstição foi relatada em diversas culturas remontadas muito antes de Cristo.

Existem histórias remontadas também pela mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Há também quem acredite que convidar 13 pessoas para um jantar é uma desgraça, simplesmente porque os conjuntos de mesa são constituídos, regra geral, por 12 copos, 12 talheres e 12 pratos.

Segundo outra versão, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio, os 13 ficavam rogando pragas aos humanos. Da Escandinava a superstição espalhou-se pela Europa.[1]

Com relação à sexta-feira, diversas culturas a consideram como dia de mau agouro:
  1. Alguns pesquisadores relatam que o grande dilúvio aconteceu na sexta-feira[2].
  2. A morte de Cristo aconteceu numa sexta-feira quando é celebrada a páscoa.
  3. Marinheiros ingleses não gostam de zarpar seus navios à sexta-feira.[3]
No cristianismo é relatado um evento de má sorte em 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França. Os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.
Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por crucificação e Judas provavelmente por suicídio.
Note-se também que, no Tarô, a carta de número 13 representa a Morte.


Pedro Santos
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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Bancos voltam a emprestar dinheiro para a compra de casa

Pela primeira vez no espaço de um ano, os bancos portugueses aumentaram a concessão de crédito à habitação. 

Pela primeira vez desde Março de 2011, os bancos aumentaram a carteira total de crédito à habitação, o que significa que, em Fevereiro, os novos empréstimos ultrapassaram o montante de amortizações. No entanto os números ontem divulgados pelo Banco Central Europeu (BCE) estão ainda longe de sugerir uma inversão da tendência no que toca à concessão de crédito à economia. O total de empréstimos direccionados às empresas portuguesas voltou a cair no último mês, a par do comportamento verificado na restante zona euro, apesar de os bancos europeus terem sido auxiliados com mais de um bilião de euros nos últimos três meses.

Em Portugal, os bancos aumentaram em 432 milhões de euros o crédito total concedido às famílias portuguesas, 411 milhões dos quais via crédito à habitação. Algo que João Martins, director-geral da MaxFinance - o braço financeiro da ReMax - considera ser um fenómeno pontual e sustentado principalmente na venda de imóveis da própria banca. "Enquanto os bancos não resolverem os seus problemas de rácios de capital, o crédito à habitação não será uma prioridade", diz. Nota ainda que "apenas nos imóveis da banca está a existir uma enorme dinamização para vender". Já o total de crédito concedido às empresas voltou a cair em Fevereiro, em 315 milhões de euros, ainda assim menos do que o verificado nos dois meses anteriores, quando o corte na carteira de crédito superou os 2,5 mil milhões de euros.

Em Dezembro e Fevereiro, o BCE concedeu aos bancos 1,02 biliões de euros de liquidez a três anos, com objectivo de prevenir um ‘credit crunch' na zona euro. No entanto, ao invés de chegar à economia real, este capital tem sido fortemente utilizado na compra de dívida soberana e também de obrigações emitidas por bancos. Portugal não é excepção a esta conjuntura, com os bancos portugueses a aumentarem a sua exposição à dívida pública em 4,2 mil milhões de euros em Fevereiro - para um novo recorde de dívida pública nos balanços, superior a 29,8 mil milhões de euros - aos quais se somam mais 4,2 mil milhões de euros investidos em dívida emitida por bancos. Já para o financiamento às empresas, através da compra de títulos de dívida, foram reservados apenas 600 milhões de euros no último mês. 

Fonte: economico.sapo.pt






Pedro Santos
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CPCV assinado ***Quinta Alves da Silva***

Foi assinado hoje o CPCV do imóvel da Quinta Alves da Silva com escritura a 30 dias.

T2 na Quinta Alves da Silva.
Principais características: T2 com 75m2 na rua Luís Gonzaga Nascimento na Quinta Alves da Silva em Setúbal.

Partilha efectuada com Marco Gomes.







Pedro Santos
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Já vão 80 sessões com a Euribor a seis meses a perder terreno

As taxas interbancárias continuam a sua tendência de descida. Taxas de juro em mínimos históricos e liquidez no sistema interbancário continuam a justificar taxas aos níveis de 2010.

No dia 19 de Dezembro de 2011 a taxa Euribor a seis meses somou 0,1 pontos base e fixou-se em 1,668%. Foi a última subida.

Hoje, regista-se a 80ª sessão de quedas deste indexante dos empréstimos às famílias e empresas. A Euribor a seis meses foi hoje fixada em 1,053%, depois de perder 0,4 pontos base. Esta maturidade não descia à referida taxa desde 30 de Junho de 2010, há quase dois anos.

queda das taxas interbancárias tem sido uma realidade desde o último mês de Dezembro, reflectindo as descidas da taxa de juro de referência levadas a cabo por Mario Draghi na presidência do Banco Central Europeu (BCE). Nos últimos meses, a taxa tem sido mantida no mínimo histórico de 1% e as perspectivas apontam para que daí não saia tão cedo e se sair é para voltar a descer para níveis nunca vistos na Era do euro.

O movimento de descidas consecutivas sentiu-se, igualmente, devido às operações de cedência de liquidez a três anos por parte da autoridade monetária. No conjunto de Dezembro e Fevereiro, o BCE emprestou mais de 1 bilião de euros a entidades financeiras, com o objectivo de trazer liquidez para o mercado interbancário.

Com a descida da pressão nas operações entre os bancos e com menores taxas de juro na região, os indexantes interbancários têm recuado. Consecutivamente. Isto porque com o acesso ao financiamento através do BCE, os bancos não precisam de recorrer ao mercado de financiamento directamente. O acesso a este mercado está praticamente congelado. E as taxas Euribor, além de serem indexantes nos empréstimos à habitação, por exemplo, são também taxas interbancárias. Ou seja, são os juros cobrados pelos bancos entre si nas operações de financiamento.

Se a taxa a seis meses verifica hoje a 80ª sessão de perdas, no que diz respeito à taxa a três meses é a 79ª sessão seguida em queda. Também em mínimos de Junho de 2010, este indexante desceu hoje 0,3 pontos base para 0,757%. 

A Euribor a doze meses, que chegou a estar acima de 2% em Dezembro, recuou hoje 0,6 pontos base para se fixar em 1,387%. Já o indexante a nove meses está nos 1,232%, cedendo 0,5 pontos base. Ambas estão em mínimos de Julho de 2010.

A taxa a um mês, que na terça-feira quebrou o seu ciclo de descidas ao permanecer inalterada, perdeu novamente 0,1 pontos base para 0,411%.

Fonte: jornaldenegocios.pt


Pedro Santos
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Pedir ao Fisco uma reavaliação da casa pode dar poupança no IMI

Quem adquiriu casa entre 2004 e 2009 tem todas as vantagens em fazer as contas e pedir ao Fisco uma reavaliação do valor patrimonial tributário (VPT) do seu imóvel. Por um lado porque este já tem mais anos e é bem provável que tenha saltado nos escalões do chamado coeficiente de vetustez (relacionado com a idade do imóvel), essencial no cálculo do imposto e que faz com que quanto mais antigos sejam, menos IMI suportem. Por outro, porque o valor base dos prédios edificados, estabelecido anualmente pelo Governo, tem vindo a recuar, com a queda do mercado imobiliário e situa-se agora nos 603 euros por metro quadrado, contra os 615 euros que vigoravam há poucos anos.

Fonte: jornaldenegocios.pt

Pedro Santos
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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Imóvel VENDIDO ***Condomínio do Farol***

CPCV assinado no dia 16 de Março de 2012.
Escritura feita hoje na 2ª conservatória de Setúbal.

Imóvel adquirido pelo Sr. Nuno Rodrigues. Foi um processo difícil mas com um final feliz.

T2 no Condomínio do Farol.
Principais características: T2 com 98m2 com terraço. Parqueamento e arrecadação inserido num condomínio fechado com jardim, piscina, court tennis e uma vista deslumbrante sobre toda a cidade, serra e rio. 


Negócio partilhado com Sandra Branco






Pedro Santos
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terça-feira, 10 de abril de 2012

60 minutos - 16 de Abril 2012

Assista a uma apresentação e seja um consultor RE/MAX.

Saiba como o sucesso de outros pode ser o seu sucesso de amanhã, em apenas 60 minutos...

Oradores Lisboa
Lurdes Neves – RE/MAX Telheiras
Paulo Cayatte – RE/MAX Pr1me
Saída Morais – RE/MAX New Cycle

nscrições: 60minutos@remax.pt

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Banca continua a reduzir empréstimos à economia

Os bancos voltaram a reduzir o financiamento à economia. Foram menos 222 milhões de euros em termos homólogos, ou seja, menos 5,26%. A contribuir para esta evolução estão sobretudo as famílias, que têm visto o acesso ao crédito cada vez mais difícil.

No total, a banca emprestou 3,99 mil milhões de euros em Fevereiro às empresas e às famílias, de acordo com os dados divulgados pelo Banco de Portugal. Deste total, 3,46 mil milhões foram emprestados às empresas, enquanto 531 milhões ficaram nas mãos dos particulares.

O financiamento às famílias volta assim a atingir um novo mínimo histórico, numa altura em que os bancos continuam a restringir o acesso ao crédito devido à actual conjuntura. Por um lado, o desemprego em níveis nunca vistos (15%) e as perspectivas não são animadoras, já que se prevê que volte a aumentar.

A contribuir para o agravar da situação está a recessão económica, que se está a intensificar. Além disso, a própria banca tem tido dificuldades em aceder ao crédito.

E, as directrizes deixadas na última avaliação feita do programa de ajustamento português aponta para que a actual situação sofra algumas alterações. É que a troika vai proibir os bancos de refinanciarem empréstimos que estão com alguns problemas. Famílias ou empresas que não estejam a conseguir abater parte do crédito não poderão ser refinanciadas, o que acontecia actualmente e que permitia por um lado dar algum balão a quem precisa de crédito e, por outro lado, reduzia as perdas que os bancos têm de assumir com estas operações.

O objectivo da troika é o de libertar verbas para empresas e famílias com finanças saudáveis e que estão a ter dificuldades em aceder a financiamento.


Pedro Santos
92 637 0353

sábado, 7 de abril de 2012

Chave para o sucesso!


Pedro Santos
92 637 0353

Viver na Páscoa

Viver a Páscoa

É ser capaz de mudar,
É partilhar a vida na esperança,
É lutar para vencer toda sorte de sofrimento
É dizer sim ao amor e à vida,
É investir na fraternidade,
É lutar por um mundo melhor
É ajudar mais gente a ser gente,
É viver em constante libertação,
É crer na vida que vence a morte.
Desejo a você uma excelente Páscoa.
Que além de muitos ovos de chocolate,
Você possa também renascer e renovar!


Pedro Santos
92 637 0353

terça-feira, 3 de abril de 2012

Imóvel reservado "Quinta Alves da Silva"

Mais um negócio fechado! Mais um imóvel reservado hoje dia 3 de Abril de 2012.

T2 na Quinta Alves da Silva.
Principais características: T2 com 75m2 na rua Luís Gonzaga Nascimento na Quinta Alves da Silva em Setúbal.

Partilha efectuada com Marco Gomes.




Pedro Santos
92 637 0353

segunda-feira, 2 de abril de 2012