A segurança e a transparência nas transacções imobiliárias, que tenham a intervenção de profissionais da mediação, estão agora mais garantidas com a recente assinatura de um protocolo entre o Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) e a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) a agilizar o acesso à informação predial dos imóveis em comercialização. Este é, de facto, um bom protocolo, como sublinhou, na ocasião, o Senhor Secretário da Justiça e da Modernização Judiciária, Dr. José Magalhães.
Na oportunidade da assinatura deste protocolo, que decorreu em Lisboa nas instalações da APEMIP Serviços, tive, na minha qualidade de presidente da APEMIP e de subscritor do próprio protocolo, o ensejo de sublinhar a importância para o sector e, em consequência, para o público, de todas as soluções que simplificam procedimentos e fazem aumentar o grau de segurança que sempre deve existir numa transacção imobiliária.
Com o protocolo agora assinado, as empresas de mediação imobiliária associadas da APEMIP passam a ter um corredor de via verde no acesso à Informação Predial Simplificada, a preços quase simbólicos, o que lhes permitirá identificar com celeridade os proprietários, dos imóveis, as características destes mesmos imóveis e a possível existência de penhoras, hipotecas ou quaisquer outros ónus ou encargos neles registados.
O Presidente do IRN, Dr. António Figueiredo, subscritor, em nome do IRN, deste protocolo, sublinhou a “boa colaboração existente entre organismos públicos e privados”, uma colaboração bem patente, aliás, no facto, também relevado nas intervenções proferidas, que a APEMIP tem sido uma das associações mais empenhadas em incentivar os avanços alcançados em matéria de combate à burocratização.
Como muitas vezes tenho sublinhado, na APEMIP, adoptamos a ideia de que o Estado somos todos nós, preferindo-a às teses que fazem opor mais ou menos Estado. Para nós, e para os interesses do país e da Economia, ou seja, das populações, o que importa é que haja sempre um esforço no sentido de oferecer melhor Estado. É nesse sentido que este protocolo é, de facto, um bom protocolo.
Fonte: APEMIP
sábado, 30 de abril de 2011
Vale a pena amortizar o crédito à habitação?
Abater a dívida da casa permite minimizar o impacto das subidas dos juros na prestação e reduzir o total de juros a pagar.
O crédito à habitação é provavelmente a maior dívida que a generalidade das famílias alguma vez contrairá. E, simultaneamente, a que maior impacto terá nas suas finanças pessoais. Contudo, existem algumas formas para reduzir o peso desse encargo no bolso dos portugueses.
A amortização extraordinária do capital em dívida é uma delas. Contudo, essa nem sempre será a melhor opção já que, consoante os casos, a aposta em alguns produtos financeiros poderá compensar mais.
Fonte: DE
O crédito à habitação é provavelmente a maior dívida que a generalidade das famílias alguma vez contrairá. E, simultaneamente, a que maior impacto terá nas suas finanças pessoais. Contudo, existem algumas formas para reduzir o peso desse encargo no bolso dos portugueses.
A amortização extraordinária do capital em dívida é uma delas. Contudo, essa nem sempre será a melhor opção já que, consoante os casos, a aposta em alguns produtos financeiros poderá compensar mais.
Fonte: DE
Bancos aumentam avaliação das casas em Março
O valor médio de avaliação bancária do total do País fixou-se, em Março de 2011, em 1151 euros/m2, correspondendo a um aumento de 1,1% comparativamente com o mês anterior e a um decréscimo de 1,8% em termos homólogos.
Nas áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, as variações em cadeia situaram-se, respectivamente, em 0,2% e em 0,7%.
Em relação ao período homólogo o valor médio destas Áreas Metropolitanas diminuiu 3,2% e 3,8%, pela mesma ordem.
Fonte: INE
Nas áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, as variações em cadeia situaram-se, respectivamente, em 0,2% e em 0,7%.
Em relação ao período homólogo o valor médio destas Áreas Metropolitanas diminuiu 3,2% e 3,8%, pela mesma ordem.
Fonte: INE
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Proprietários consideram 'insuficiente' proposta do PS para IRS sobre rendimentos de arrendamentos
A Associação Lisbonense de Proprietários considerou hoje que a proposta do PS de criação de uma nova taxa autónoma de 21,5 por cento, em sede de IRS, para rendimentos de arrendamentos «é positiva mas insuficiente».
«É uma proposta positiva mas insuficiente e não é nova. Nós [associação] temos dúvidas de que a medida funcione sem estar associada a um processo de revisão das rendas antigas», disse à agência Lusa o presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, Luís Menezes Leitão.
No programa eleitoral, que foi quarta-feira apresentado, o PS propôs a criação de uma nova taxa autónoma de 21,5 por cento, em sede de IRS, para os rendimentos de arrendamentos, para incentivar a colocação de imóveis no mercado de arrendamento e sua reabilitação.
O PS defende o financiamento da reabilitação urbana, através de estímulos financeiros e fiscais, propondo «a criação de uma nova taxa autónoma de 21,5 por cento, em sede de IRS, para os rendimentos de arrendamentos, equiparando-os ao tratamento fiscal dos rendimentos de um depósito bancário, por forma a incentivar a colocação de imóveis no mercado de arrendamento e a sua reabilitação».
Em declarações à Lusa, Luís Menezes Leitão disse que se as rendas se mantiverem com valores simbólicos o proprietário não tem nenhum rendimento.
«No caso das rendas antigas, que continuam a ter na sua maioria rendas com valores simbólicos, a taxa de tributação não tem grande relevo, ou seja, se a renda for de cinco euros o proprietário pode estar sujeito a taxa de tributação mais ou menos elevada, mas não tem nenhum rendimento que retire dali», salientou.
Para o presidente da Associação lisbonense de Proprietários, a proposta do PS só poderá ter vantagens se estiver associada ao processo de revisão de rendas antigas.
«Enquanto não for feito, temos dúvidas que a medida incentive a reabilitação urbana», concluiu.
Fonte: Lusa/Sol
«É uma proposta positiva mas insuficiente e não é nova. Nós [associação] temos dúvidas de que a medida funcione sem estar associada a um processo de revisão das rendas antigas», disse à agência Lusa o presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, Luís Menezes Leitão.
No programa eleitoral, que foi quarta-feira apresentado, o PS propôs a criação de uma nova taxa autónoma de 21,5 por cento, em sede de IRS, para os rendimentos de arrendamentos, para incentivar a colocação de imóveis no mercado de arrendamento e sua reabilitação.
O PS defende o financiamento da reabilitação urbana, através de estímulos financeiros e fiscais, propondo «a criação de uma nova taxa autónoma de 21,5 por cento, em sede de IRS, para os rendimentos de arrendamentos, equiparando-os ao tratamento fiscal dos rendimentos de um depósito bancário, por forma a incentivar a colocação de imóveis no mercado de arrendamento e a sua reabilitação».
Em declarações à Lusa, Luís Menezes Leitão disse que se as rendas se mantiverem com valores simbólicos o proprietário não tem nenhum rendimento.
«No caso das rendas antigas, que continuam a ter na sua maioria rendas com valores simbólicos, a taxa de tributação não tem grande relevo, ou seja, se a renda for de cinco euros o proprietário pode estar sujeito a taxa de tributação mais ou menos elevada, mas não tem nenhum rendimento que retire dali», salientou.
Para o presidente da Associação lisbonense de Proprietários, a proposta do PS só poderá ter vantagens se estiver associada ao processo de revisão de rendas antigas.
«Enquanto não for feito, temos dúvidas que a medida incentive a reabilitação urbana», concluiu.
Fonte: Lusa/Sol
HN lança campanha de rentabilidade garantida para apartamentos
O grupo HN acaba de lançar uma campanha de incentivo à compra de apartamentos numa perspectiva de investimento dando aos seus clientes a possibilidade de após a aquisição do imóvel delegarem à HN a tarefa de arrendar o mesmo, recebendo, em contrapartida, 5% de rendimento garantido sobre o valor de compra durante os três primeiros anos.
Esta campanha abrange 25 apartamentos novos de tipologias T2k, T2 e T3 dos empreendimentos Arrábida Lake Towers, Boavista Palace Residence e o’Porto Bessa Leite Complex, cujos valores de aquisição variam entre os 158 mil euros e os 343 mil euros.
Nesta campanha o grupo HN assegura todos os serviços inerentes ao arrendamento, como o contrato de arrendamento, pedido de instalação de electricidade, gás e água, manutenção do apartamento (através do departamento pós-venda) e também a selecção do inquilino.
“Entendemos que esta iniciativa é um contributo para tornar o mercado de arrendamento habitacional mais profissionalizado, competitivo e sustentável, uma vez que o grupo HN disponibiliza todo o seu know-how e experiência acumulada de mais de 20 anos de actividade aos seus clientes”, destaca o administrador do grupo HN, Rajiv Kanabar.
Os contratos de arrendamento têm uma duração de três anos, podendo o arrendatário renovar o contrato no final desse período, e as rendas são determinadas pela HN, tendo em consideração o valor de mercado.
Ainda assim, para os investidores que necessitem de uma pequena parcela de financiamento, o grupo HN assegura condições especiais através dos acordos estabelecidos com algumas entidades bancárias.
Fonte: HN
Projectos imobiliários apresentados em Paris e Bruxelas
Os projectos imobiliários Lux Tavira do Entreposto Gestão Imobiliário (EGI), Benfica Stadium e Laranjal Design Villas, da Libertas, e o Parque Cidadela e Parque Oceano, da Urban Art/ Urbecaste vão estar em destaque numa iniciativa conjunta a decorrer nos dias 4 e 5 de Maio, primeiro em Paris e depois em Bruxelas, noticia o jornal Oje.
Durante os dois dias a iniciativa, organizada pela PSO Comunicação Estratégica, pretende-se reunir um público-alvo distinto, desde operadores turísticos, profissionais do sector bancário, particulares estrangeiros ou oriundos das comunidades portuguesas com poder de investimento e/ou arrendamento em Portugal.
Cécile Gonçalves, representante do Grupo Libertas, explica que vão marcar presença na embaixada de Portugal em Paris, porque “acreditamos que temos produtos que respondem às expectativas deste mercado: programas no Algarve que permitem gozar de férias e soluções de arrendamentos o resto do tempo para valorizar o capital investido, ‘pied à terre’ em Lisboa, no centro da cidade para investimento, uso pessoal ou turístico”.
O grupo irá apresentar ainda os projectos Benfica Stadium em Lisboa, Quinta dos Figos e Laranjal Design Villas, no Algarve, e arrancar com a implantação da rede de vendas da Libertas em França, como explica Cécile Gonçalves.
No dia 5 de Maio, em Bruxelas, serão apresentados os projectos Lux Tavira Residence, do Entreposto Gestão Imobiliário, e os condomínios fechados Parque Cidadela e Parque Oceano localizados respectivamente em Cascais e Santo Amaro de Oeiras promovidos pelo Grupo Urban Art/Urbecaste.
Fonte: Oje
Investimento estrangeiro recupera protagonismo no mercado mundial
O volume global de investimento imobiliário estrangeiro cresceu cerca de 60% face a 2009 e contabilizou cerca de 40% ($130 biliões) de todo o investimento directo em imobiliário terciário em 2010 ($318 biliões), de acordo com o mais recente research da Jones Lang LaSalle na área de Global Capital Markets. Esta proporção é equivalente à registada nos anos 2006-07, nos quais se verificou um boom.
Os volumes inter-regionais alcançaram os $82 biliões em 2010, valor semelhante ao registado em 2004, concentrando cerca de um quarto dos volumes globais transaccionados. No seu pico, em 2007, os volumes de investimento inter-regional quase triplicaram os valores observados em 2010 ($243 biliões), representando cerca de um terço do total do mercado. A recuperação da actividade inter-regional acompanhou o percurso do mercado em geral, sugerindo que um número significativo de investidores estão dispostos a estudar mercados quer fora do seu país quer da sua região.
Os volumes de investimento inter-regional no Continente Americano duplicaram entre 2009 e 2010, dos $14 biliões para os $31 biliões, uma recuperação que foi motivada não só pelo mercado doméstico, mas também, e principalmente, pela actividade inter-regional gerada nos Estados Unidos: os compradores e vendedores estrangeiros beneficiaram da recuperação da actividade nos mercados core para realizarem transacções. Os compradores inter-regionais negociaram $5,6 biliões em 2009 e $13,7 biliões em 2010; os vendedores inter-regionais intervieram em operações no valor de $7,79 biliões em 2009 e $16,77 biliões em 2010.
Em 2010, a Europa e o Médio Oriente exibiram maior número de operações de investimento estrangeiro (53%) do que de doméstico (47%), com o volume do primeiro a ser composto, em igual proporção, por investimento inter-regional e intra-regional. Em 2010, os volumes de investimento estrangeiro na Europa e no Médio Oriente alcançaram os $72 biliões face a um mercado total que ascendeu a $136 biliões, representando um crescimento de 53% face a 2009, ano em que a actividade estrangeira ascendeu a $47 biliões dos $97 biliões transaccionados nestes mercados.
No mercado português, o investimento internacional esteve igualmente dinâmico, tendo contabilizado 38% dos 765 milhões de euros transaccionados durante o ano de 2010. Ainda que os investidores nacionais tenham estado mais activos através dos Fundos de Investimento Imobiliário, foram os investidores internacionais que protagonizaram as maiores operações no nosso país, como foi o caso da compra do Espaço Guimarães pela empresa de origem holandesa Corio à parceria Multi Development & Bouygues.
Na região Ásia-Pacífico os volumes foram progressivamente dinamizados pela actividade de investimento estrangeiro durante 2010, a qual alcançou 32% ($27 biliões) do total do mercado regional em 2010, o que compara com os 26% ($17 biliões) em 2009 e 47% ($57 biliões) em 2007, altura em que foi atingido o pico do mercado. De forma global, os escritórios continuam a concentrar a maior proporção de operações de investimento inter-regional, contabilizando cerca de $47 biliões (58% do total do investimento inter-regional), que é um peso equivalente ao observado em 2009 ($30 biliões).
Os volumes de transacção inter-regional no sector hoteleiro triplicaram em termos médios anuais (de $3,3 biliões para $10 biliões), enquanto o sector de retalho registou um crescimento de 31% nos volumes de investimento inter-regional face a 2009 ($13 biliões para $17 biliões em 2010). A Jones Lang LaSalle espera que estes três sectores permaneçam na mira dos investidores inter-regionais em 2011.
O Reino Unido foi o segundo maior mercado em termos de volumes transaccionados, contabilizando $49 biliões, seguindo-se aos Estados Unidos, cuja actividade de investimento totalizou os $80 biliões. O Reino Unido registou igualmente o maior volume de compras estrangeiros – $20 biliões, globalmente durante 2010 – e a mais elevada proporção de compradores inter-regionais (mais de 25%), motivado sobretudo pelo forte interesse nos activos core em Londres.
Fonte: JLL
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Café/Pastelaria na Av. D. João II
Café / Pastelaria em pleno uso em zona de muito movimento. Área total de 258m2, totalmente equipado, com esplanada e armazém no piso inferior com possibilidade de também ser explorado.
Aproveite esta ocasião de negócio.
http://www.remax.pt/122191100-18
Marque a sua visita:
Pedro Santos
92 637 0353
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O imobiliário como reserva
Há certezas que não batem certo. Por exemplo, a “certeza”, entre aspas claro, da desvalorização das casas. Não, não me refiro àquele estudo que diz que no ano de 2050 um T3 de 100 metros quadrados em Lisboa deverá custar a módica quantia de 17 000 euros. Dezassete mil, diz o estudo encomendado por um departamento do Estado a um especialista.
Ninguém acredita que o euro se valorize tanto, mas não se trata dessa insólita “certeza” incerta. Trata-se de compreender a razão pela qual muitos comentadores encartados insistem, há muito tempo, na ideia da constante e crescente desvalorização dos imóveis e no decréscimo das transacções quando os valores de IMI (antiga contribuição autárquica) e IMT (antiga sisa) não desarmam.
No ano de 2010, os municípios receberam, via IMI, mais 62 milhões de euros do que em 2009, continuando esta verba a ser a mais significativa fonte de receitas do Poder Local, logo seguida da verba correspondente ao IMT. Mesmo a desvalorizar – entre aspas, repita-se, pois na verdade não desvaloriza – o imobiliário ainda é uma reserva da nação e faz verdadeiros milagres, como os números mostram.
Na verdade, o imobiliário português é uma das reservas de Portugal, é uma espécie de árvore das patacas do municipalismo e é – ou pode vir a ser – um investimento seguro para quem não quer arriscar em investimentos que, ás vezes, mostram-se muito voláteis. Um investimento tanto mais seguro quanto assumido com o apoio de quem, como a mediação imobiliária, conhece bem o mercado.
Fonte: APEMIP
Ninguém acredita que o euro se valorize tanto, mas não se trata dessa insólita “certeza” incerta. Trata-se de compreender a razão pela qual muitos comentadores encartados insistem, há muito tempo, na ideia da constante e crescente desvalorização dos imóveis e no decréscimo das transacções quando os valores de IMI (antiga contribuição autárquica) e IMT (antiga sisa) não desarmam.
No ano de 2010, os municípios receberam, via IMI, mais 62 milhões de euros do que em 2009, continuando esta verba a ser a mais significativa fonte de receitas do Poder Local, logo seguida da verba correspondente ao IMT. Mesmo a desvalorizar – entre aspas, repita-se, pois na verdade não desvaloriza – o imobiliário ainda é uma reserva da nação e faz verdadeiros milagres, como os números mostram.
Na verdade, o imobiliário português é uma das reservas de Portugal, é uma espécie de árvore das patacas do municipalismo e é – ou pode vir a ser – um investimento seguro para quem não quer arriscar em investimentos que, ás vezes, mostram-se muito voláteis. Um investimento tanto mais seguro quanto assumido com o apoio de quem, como a mediação imobiliária, conhece bem o mercado.
Fonte: APEMIP
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Fundos de investimento imobiliário recuam em Março
Os fundos com investimento imobiliário (FII) registaram uma quebra de 0,2 por cento em Março, mês em que o valor dos activos geridos foi de 11.383 milhões de euros. Os montantes sob gestão estão a recuar desde o início do ano em 0,9 por cento.
No final de Março, o valor do património imobiliário detido por estes fundos totalizou 14.154,9 milhões de euros. O valor resulta de um crescimento de 0,3 por cento do valor dos imóveis, participações em sociedades imobiliárias e unidades de participação, na mesma proporção da subida registada desde Janeiro, segundo dados hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP).
A sociedade gestora com maior volume de activos sob gestão continua a ser a Fundimo, com uma cota de mercado de 14,6 por cento, tendo-se mantido em Março o mesmo número de fundos de investimento (259), já que não foi lançado nem liquidado nenhum fundo.
Fonte: Público / Ecónomia
No final de Março, o valor do património imobiliário detido por estes fundos totalizou 14.154,9 milhões de euros. O valor resulta de um crescimento de 0,3 por cento do valor dos imóveis, participações em sociedades imobiliárias e unidades de participação, na mesma proporção da subida registada desde Janeiro, segundo dados hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP).
A sociedade gestora com maior volume de activos sob gestão continua a ser a Fundimo, com uma cota de mercado de 14,6 por cento, tendo-se mantido em Março o mesmo número de fundos de investimento (259), já que não foi lançado nem liquidado nenhum fundo.
Fonte: Público / Ecónomia
Beatriz Rubio: 'O negócio da rede Remax tem mais possibilidades de crescer a Norte'
A Remax vai abrir 20 lojas nas principais cidades do Norte do país. Cada loja custa 50 mil euros, e fica a cargo do franchisado. A região Norte já representa 20% da facturação e 25% das transacções imobiliárias feitas pela Remax.
Contudo, diz a presidente executiva da empresa, Beatriz Rubio, a meta é aumentar para 30% a participação daquela região no volume de negócios total. Para isso, quer abrir mais 20 lojas, que correspondem a 500 postos de trabalho. Beatriz Rubio explica como.
Qual a estratégia da Remax para o Norte? Passa por abrir mais agências, de forma a dar resposta às necessidades dos clientes da zona. Sentimos que estamos muito bem posicionados no Centro e no Sul, mas que temos mais possibilidades de crescer a Norte.
Por isso, abrimos novamente candidaturas e estamos em fase de selecção dos perfis que consideramos adequados para gerir uma agência Remax. A nossa estratégia passa tanto pela captação de pessoas já ligadas ao sector imobiliário, com experiência, como por novos investidores que queiram lançar-se pela primeira vez nesta área de negócio.
Fonte: DN
Contudo, diz a presidente executiva da empresa, Beatriz Rubio, a meta é aumentar para 30% a participação daquela região no volume de negócios total. Para isso, quer abrir mais 20 lojas, que correspondem a 500 postos de trabalho. Beatriz Rubio explica como.
Qual a estratégia da Remax para o Norte? Passa por abrir mais agências, de forma a dar resposta às necessidades dos clientes da zona. Sentimos que estamos muito bem posicionados no Centro e no Sul, mas que temos mais possibilidades de crescer a Norte.
Por isso, abrimos novamente candidaturas e estamos em fase de selecção dos perfis que consideramos adequados para gerir uma agência Remax. A nossa estratégia passa tanto pela captação de pessoas já ligadas ao sector imobiliário, com experiência, como por novos investidores que queiram lançar-se pela primeira vez nesta área de negócio.
Fonte: DN
Terreno na Serrelheira
Terreno na Serralheira:
Área de lote: 431m2
Área de Construção: 160m2
http://www.remax.pt/122191100-17
Para mais informações contacte-me:
Pedro Santos
92 637 0353
Área de lote: 431m2
Área de Construção: 160m2
http://www.remax.pt/122191100-17
Para mais informações contacte-me:
Pedro Santos
92 637 0353
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Novas tendências da construção sustentável em debate a 3 de Maio
O sector da construção é um dos sectores com maior impacte na economia Portuguesa. Tem sido, por outro lado, um dos sectores económicos mais impactado pela crise económica que atravessamos.
Neste contexto a construção sustentável surge como uma oportunidade para quem pretenda posicionar-se no mercado com edifícios inovadores que transportam novos benefícios para os utilizadores. Uma das vantagens está relacionada com os consumos mais eficientes dos edifícios sustentáveis que têm, assim, menores custos operacionais.
As características da cadeia de valor do sector da construção tornam necessária a criação de iniciativas que enquadrem e formem os profissionais do sector nas problemáticas da construção sustentável dando a conhecer as suas vantagens, oportunidades e constrangimentos.
É este um dos objectivos que a Sustentare pretende atingir ao organizar esta conferência: formar, informar e debater o tema da construção sustentável com especialistas, apontando soluções que contribuam para uma maior disseminação da sustentablidade neste sector.
A conferência “Desafios e tendências da Construção Sustentável” organizada pela Sustentare, decorre no dia 03 de Maio, em Lisboa. Tem como sponsor exclusivo a Vulcano, e como parceiro institucional a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.
Neste contexto a construção sustentável surge como uma oportunidade para quem pretenda posicionar-se no mercado com edifícios inovadores que transportam novos benefícios para os utilizadores. Uma das vantagens está relacionada com os consumos mais eficientes dos edifícios sustentáveis que têm, assim, menores custos operacionais.
As características da cadeia de valor do sector da construção tornam necessária a criação de iniciativas que enquadrem e formem os profissionais do sector nas problemáticas da construção sustentável dando a conhecer as suas vantagens, oportunidades e constrangimentos.
É este um dos objectivos que a Sustentare pretende atingir ao organizar esta conferência: formar, informar e debater o tema da construção sustentável com especialistas, apontando soluções que contribuam para uma maior disseminação da sustentablidade neste sector.
A conferência “Desafios e tendências da Construção Sustentável” organizada pela Sustentare, decorre no dia 03 de Maio, em Lisboa. Tem como sponsor exclusivo a Vulcano, e como parceiro institucional a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.
Preço da habitação volta a retrair-se em Fevereiro
Depois do mês de Janeiro ter apresentado uma ligeira recuperação, o Índice Confidencial Imobiliário (ICi) voltou a terreno negativo em Fevereiro, evidenciando uma variação mensal de -0,5%, e voltando, assim, ao percurso de desvalorizações mensais iniciado no 4º trimestre de 2010.
A tendência para a baixa das variações homólogas registada desde Agosto passado, mês de 2010 em que o valor homólogo atingiu o seu pico anual (3,2%), continuou assim a verificar-se em 2011, com a taxa de variação homóloga a cair de 0,9% em Janeiro para 0,5% em Fevereiro.
Analisando o mercado habitacional por estado de uso dos imóveis, os fogos novos e os usados têm seguido o mesmo trajecto, embora os ritmos tenham vindo a diferenciar-se desde o último trimestre do ano passado. Assim, o mercado de habitação nova apresenta desvalorizações mais acentuadas, registando uma taxa de variação trimestral de -1,1% no 4º trimestre de 2011, face aos -0,4% observados no mesmo período para o mercado de usados.
Em 2011, a tendência foi semelhante em ambos os mercados, com uma recuperação em Janeiro e uma nova contracção no mês seguinte. No caso dos alojamentos novos, a taxa de variação mensal foi de 0,03% em Janeiro e de -1,1% em Fevereiro. Já nos fogos usados, a variação mensal em Janeiro foi de 0,7%, tendo sido nula em Fevereiro.
Também em termos homólogos, a tendência de baixa manteve-se em ambos os segmentos, sendo mais acentuada na habitação nova, que passou de 0,4% em Janeiro para -0,4% em Fevereiro. Nos usados, este indicador manteve-se em 1,1% entre Janeiro e Fevereiro.
AM Porto prosseguiu percurso de desvalorizações
Na Área Metropolitana do Porto (AM Porto), o ICi fechou o ano de 2010 a desvalorizar -0,3%, uma tendência que se estendeu a 2011, com desvalorizações em Janeiro e Fevereiro. Ainda assim, neste último mês, apesar da manutenção em registos negativos, a taxa de variação mensal do ICi evidenciou uma ligeira recuperação, cifrando-se em -0,6% (face aos -0,8% em Janeiro).
Ainda assim, quer a taxa de variação média anual quer a taxa de variação homóloga se mantiveram positivas em Fevereiro, nos 2,0% e 0,5%, respectivamente. No entanto, a nota tem sido de descida em ambos os indicadores. No caso da variação média anual, essa descida foi de 0,1 pontos percentuais entre Dezembro de 2010 e Fevereiro de 2011, enquanto que em termos homólogos, e considerando o mesmo período, a contração foi de 1,2 pontos percentuais.
FONTE: Confidencial Imobiliário
A tendência para a baixa das variações homólogas registada desde Agosto passado, mês de 2010 em que o valor homólogo atingiu o seu pico anual (3,2%), continuou assim a verificar-se em 2011, com a taxa de variação homóloga a cair de 0,9% em Janeiro para 0,5% em Fevereiro.
Analisando o mercado habitacional por estado de uso dos imóveis, os fogos novos e os usados têm seguido o mesmo trajecto, embora os ritmos tenham vindo a diferenciar-se desde o último trimestre do ano passado. Assim, o mercado de habitação nova apresenta desvalorizações mais acentuadas, registando uma taxa de variação trimestral de -1,1% no 4º trimestre de 2011, face aos -0,4% observados no mesmo período para o mercado de usados.
Em 2011, a tendência foi semelhante em ambos os mercados, com uma recuperação em Janeiro e uma nova contracção no mês seguinte. No caso dos alojamentos novos, a taxa de variação mensal foi de 0,03% em Janeiro e de -1,1% em Fevereiro. Já nos fogos usados, a variação mensal em Janeiro foi de 0,7%, tendo sido nula em Fevereiro.
Também em termos homólogos, a tendência de baixa manteve-se em ambos os segmentos, sendo mais acentuada na habitação nova, que passou de 0,4% em Janeiro para -0,4% em Fevereiro. Nos usados, este indicador manteve-se em 1,1% entre Janeiro e Fevereiro.
AM Porto prosseguiu percurso de desvalorizações
Na Área Metropolitana do Porto (AM Porto), o ICi fechou o ano de 2010 a desvalorizar -0,3%, uma tendência que se estendeu a 2011, com desvalorizações em Janeiro e Fevereiro. Ainda assim, neste último mês, apesar da manutenção em registos negativos, a taxa de variação mensal do ICi evidenciou uma ligeira recuperação, cifrando-se em -0,6% (face aos -0,8% em Janeiro).
Ainda assim, quer a taxa de variação média anual quer a taxa de variação homóloga se mantiveram positivas em Fevereiro, nos 2,0% e 0,5%, respectivamente. No entanto, a nota tem sido de descida em ambos os indicadores. No caso da variação média anual, essa descida foi de 0,1 pontos percentuais entre Dezembro de 2010 e Fevereiro de 2011, enquanto que em termos homólogos, e considerando o mesmo período, a contração foi de 1,2 pontos percentuais.
FONTE: Confidencial Imobiliário
O que é um fundo de investimento imobiliário?
Fundo de Investimento, é um património autónomo que resulta da agregação e aplicação de poupanças de entidades individuais e colectivas em valores mobiliários ou equiparados. Um Fundo de Investimento Imobiliário é aquele que faz as suas aplicações fundamentalmente em bens imóveis.
É um produto financeiro alternativo à aplicação das poupanças dos investidores designadamente nos depósitos bancários e ao investimento directo no mercado de capitais ou em valores imobiliários , tendo a vantagem de as suas aplicações serem acompanhadas e geridas por profissionais especializados no mercado de capitais e imobiliário.
Este acompanhamento é realizado por uma Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobilário - S.G.F.I.I., ou por uma Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário - S.G.F.I.M., em contrapartida de uma comissão de gestão (a pagar pelo Fundo).
Estas entidades têm por objecto exclusivo a administração, em representação dos Participantes, de um ou mais Fundos de Investimento Imobiliário. Embora uma S.G.F.I.M. possa gerir Fundos de Investimento Imobiliário, para além de Fundos de Investimento Mobiliário, as S.G.F.I.I. apenas podem gerir os primeiros. O Fundo é composto por um conjunto de valores, constituído de acordo com regras previstas na legislação, de forma a salvaguardar os interesses dos Investidores/Participantes.
Além da Sociedade Gestora, existem outras entidades que intervêm neste processo. A Entidade Depositária (regra geral um Banco), que recebe em depósito os valores do Fundo e que, entre outras funções, recebe e satisfaz os pedidos de subscrição e de resgate das unidades de participação (UP’s), títulos representativos do investimento realizado.
Para além disso, é solidariamente responsável pelo cumprimento do regulamento de gestão do Fundo (documento que contém os elementos identificadores dos intervenientes no processo e onde são estabelecidas as regras, direitos e deveres que competem a cada um dos intervenientes no processo).
Finalmente a Entidade Comercializadora (que pode ser mais do que uma), tem a seu cargo a tarefa de comercializar as unidades de participação do Fundo junto do publico aforrador. A entidade Depositária, na maior parte das vezes, acumula esta função.
FONTE: APFIPP
É um produto financeiro alternativo à aplicação das poupanças dos investidores designadamente nos depósitos bancários e ao investimento directo no mercado de capitais ou em valores imobiliários , tendo a vantagem de as suas aplicações serem acompanhadas e geridas por profissionais especializados no mercado de capitais e imobiliário.
Este acompanhamento é realizado por uma Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobilário - S.G.F.I.I., ou por uma Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário - S.G.F.I.M., em contrapartida de uma comissão de gestão (a pagar pelo Fundo).
Estas entidades têm por objecto exclusivo a administração, em representação dos Participantes, de um ou mais Fundos de Investimento Imobiliário. Embora uma S.G.F.I.M. possa gerir Fundos de Investimento Imobiliário, para além de Fundos de Investimento Mobiliário, as S.G.F.I.I. apenas podem gerir os primeiros. O Fundo é composto por um conjunto de valores, constituído de acordo com regras previstas na legislação, de forma a salvaguardar os interesses dos Investidores/Participantes.
Além da Sociedade Gestora, existem outras entidades que intervêm neste processo. A Entidade Depositária (regra geral um Banco), que recebe em depósito os valores do Fundo e que, entre outras funções, recebe e satisfaz os pedidos de subscrição e de resgate das unidades de participação (UP’s), títulos representativos do investimento realizado.
Para além disso, é solidariamente responsável pelo cumprimento do regulamento de gestão do Fundo (documento que contém os elementos identificadores dos intervenientes no processo e onde são estabelecidas as regras, direitos e deveres que competem a cada um dos intervenientes no processo).
Finalmente a Entidade Comercializadora (que pode ser mais do que uma), tem a seu cargo a tarefa de comercializar as unidades de participação do Fundo junto do publico aforrador. A entidade Depositária, na maior parte das vezes, acumula esta função.
FONTE: APFIPP
Habitação "encolhe" receitas do IMI
A redução, em 10 por cento, do Imposto Municipal sobre Imóves (IMI), desde que sirvam exclusivamente para habitação, entra este mês em vigor.
De acordo com a deliberação tomada pela Assembleia Municipal, em Novembro do ano passado, os proprietários de prédios ou casas arrendadas para fim exclusivo de habitação no concelho de Sesimbra podem solicitar uma redução de 10 por cento no valor do imposto.
De acordo com a autarquia, os interessados devem efectuar o pedido através de carta dirigida ao presidente da Câmara, até 30 de Junho, anexado cópia do comprovativo do pagamento do IMI realizado em Abril de 2011 à Direcção Geral de Contribuições e Impostos (Finanças); uma cópia do contrato de arrendamento; uma cópia da Caderneta Predial actualizada, respeitante aos prédios/fracções arrendados para fim e uso exclusivo de habitação no concelho; uma cópia do recibo de renda de Dezembro de 2010; e um quadro informação disponibilizado seguidamente e que também encontra anexo ao edital nº 41-DAF/DGFCO, de 6 de Abril de 2011, devidamente preenchido.
O oficio do pedido pode ser enviado pelo correio ou entregue no balcão da divisão de gestão fonanceira e controlo orçamental da autarquia.
FONTE Expresso
De acordo com a deliberação tomada pela Assembleia Municipal, em Novembro do ano passado, os proprietários de prédios ou casas arrendadas para fim exclusivo de habitação no concelho de Sesimbra podem solicitar uma redução de 10 por cento no valor do imposto.
De acordo com a autarquia, os interessados devem efectuar o pedido através de carta dirigida ao presidente da Câmara, até 30 de Junho, anexado cópia do comprovativo do pagamento do IMI realizado em Abril de 2011 à Direcção Geral de Contribuições e Impostos (Finanças); uma cópia do contrato de arrendamento; uma cópia da Caderneta Predial actualizada, respeitante aos prédios/fracções arrendados para fim e uso exclusivo de habitação no concelho; uma cópia do recibo de renda de Dezembro de 2010; e um quadro informação disponibilizado seguidamente e que também encontra anexo ao edital nº 41-DAF/DGFCO, de 6 de Abril de 2011, devidamente preenchido.
O oficio do pedido pode ser enviado pelo correio ou entregue no balcão da divisão de gestão fonanceira e controlo orçamental da autarquia.
FONTE Expresso
terça-feira, 19 de abril de 2011
Trabalhar em casa, sim!
O computador ganhou um estatuto próprio no interior das nossas casas, tornando-se quase uma obrigação criar um recanto específico no interior do lar para acomodar o equipamento, seja uma divisão inteiramente dedicada ao trabalho ou um espaço integrado na sala ou no quarto.
O planeamento, como sempre, surge aqui como regra de ouro a seguir na criação desse local de trabalho. Pense, antes de mais, na utilidade e nas exigências a cumprir nesta nova área da casa. Valerá a pena destinar uma divisão exclusivamente para escritório se lhe der pouco uso! Para quem tem crianças, poderá, por exemplo, colocar-se a questão de deixar esse quarto para um dos filhos ou converte-lo em zona de brincadeiras, "sacrificando" o escritório a um canto da sala.
Porém, se vai trabalhar longas horas em casa e se tiver de receber os seus contactos profissionais na sua habitação, a concepção do espaço será completamente diferente e, neste caso, o ideal mesmo é ter um ambiente exclusivo.
Depois de destinar o espaço, a etapa seguinte assenta na listagem dos equipamentos que irá necessitar, onde se inclui,por exemplo o computador, a impressora, o telefone, a estante para livros e pastas de arquivo. Pense no que vai necessitar e compre a secretária e acessórios a contar com o uso real que lhes irá dar. Outro ponto incontornável para garantir a funcionalidade do espaço assenta nas instalações eléctricas para melhor posicionar os equipamentos. Não coloque o PC longe das tomadas. Será uma dor de cabeça a menos, poupando-lhe o esforço "à posteriori" de ocultar os inestéticos fios de que precisará caso o computador esteja distante da corrente elécrica.
A ter em conta também a posição do computador em relação às janelas da divisão. Seja ecológico e aproveite a luz natural enquanto trabalha. O planeta agradece e o seu bolso também. Mas atenção: o aparelho deve estar colocado de forma a que não receba o reflexo da luminosidade no monitor.
Se não tiver um quarto disponível para transformar em escritório e vai integrar esse espaço na sala, por exemplo, saiba que lhe bastam 3m2 para instalar uma mesa para o PC, uma cadeira e uma estante. Há muita variedade de móveis de escritório adaptáveis aos gostos de cada um, mas independentemente das cores e dos materiais escolhidos, a opção deverá recair em peças ergonómicas que garantam a boa postura e o conforto.
FONTE: Marisa Antunes - Expresso
O planeamento, como sempre, surge aqui como regra de ouro a seguir na criação desse local de trabalho. Pense, antes de mais, na utilidade e nas exigências a cumprir nesta nova área da casa. Valerá a pena destinar uma divisão exclusivamente para escritório se lhe der pouco uso! Para quem tem crianças, poderá, por exemplo, colocar-se a questão de deixar esse quarto para um dos filhos ou converte-lo em zona de brincadeiras, "sacrificando" o escritório a um canto da sala.
Porém, se vai trabalhar longas horas em casa e se tiver de receber os seus contactos profissionais na sua habitação, a concepção do espaço será completamente diferente e, neste caso, o ideal mesmo é ter um ambiente exclusivo.
Depois de destinar o espaço, a etapa seguinte assenta na listagem dos equipamentos que irá necessitar, onde se inclui,por exemplo o computador, a impressora, o telefone, a estante para livros e pastas de arquivo. Pense no que vai necessitar e compre a secretária e acessórios a contar com o uso real que lhes irá dar. Outro ponto incontornável para garantir a funcionalidade do espaço assenta nas instalações eléctricas para melhor posicionar os equipamentos. Não coloque o PC longe das tomadas. Será uma dor de cabeça a menos, poupando-lhe o esforço "à posteriori" de ocultar os inestéticos fios de que precisará caso o computador esteja distante da corrente elécrica.
A ter em conta também a posição do computador em relação às janelas da divisão. Seja ecológico e aproveite a luz natural enquanto trabalha. O planeta agradece e o seu bolso também. Mas atenção: o aparelho deve estar colocado de forma a que não receba o reflexo da luminosidade no monitor.
Se não tiver um quarto disponível para transformar em escritório e vai integrar esse espaço na sala, por exemplo, saiba que lhe bastam 3m2 para instalar uma mesa para o PC, uma cadeira e uma estante. Há muita variedade de móveis de escritório adaptáveis aos gostos de cada um, mas independentemente das cores e dos materiais escolhidos, a opção deverá recair em peças ergonómicas que garantam a boa postura e o conforto.
FONTE: Marisa Antunes - Expresso
Formação de Success Principals com Paulo Vilhena
Mais uma tarde de formação com Paulo de Vilhena desta vez sobre Success Principals.
Sempre a adicionar valor acrescentado ao nosso trabalho e uma ajuda preciosa no intuito de defender os interesses dos nossos clientes.
Obrigado Paulo.
Sempre a adicionar valor acrescentado ao nosso trabalho e uma ajuda preciosa no intuito de defender os interesses dos nossos clientes.
Obrigado Paulo.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Setúbal em alta na casa pronta
A informação facultada pelo IRN-Instituto de Registos e Notariado dá conta que entre janeiro e dezembro de 2010 foram registados mais de 110 mil procedimentos/títulos no âmbito do serviço Casa Pronta, o que corresponde a um crescimento de 59%face a 2009. No primeiro mês do ano de 2011 contabilizaram-se cerca de 7300 procedimentos, registando um decréscimo de 3% face ao período homólogo.
Em termos consolidados, os balcões Casa Pronta foram responsáveis, desde a sua implementação, por cerca de 202 mil procedimentos/títulos, dos quais 54,7% ocorreram no ano de 2010.
O bimestre referente aos meses de dezembro de 2010 e janeiro de 2011 registou uma ligeira tendência de subida, impulsionada pelo mês de dezembro, com um valor de 0.9% face ao bimestre anterior (outubro/novembro) e de 9.5% face ao período homólogo.
De mencionar que no mês de janeiro o número de procedimentos voltou a decair, não sendo indiferente a instabilidade, a queda dos indicadores do clima económico e da confiança dos consumidores, bem como o contínuo arrefecimento da banca, que inevitavelmente contribuíram para a manutenção em baixa do mercado imobiliário nacional.
À semelhança dos dados referenciados em catálogos anteriores, os três distritos que encerram, em termos acumulados, mais procedimentos/títulos são os de Lisboa, Porto e Setúbal que mantêm um peso combinado de 40% (com 81.473 ocorrências), representando os distritos de Lisboa e Porto, 17% e 15% do total dos registos contabilizados.
No referente aos menos representativo, salientam-se os distritos de Portalegre e Bragança, juntamente com a região Autónoma da Madeira, que conjuntamente em termos acumulados representam 4.5% do total dos procedimentos.
FONTE: APEMIP
Em termos consolidados, os balcões Casa Pronta foram responsáveis, desde a sua implementação, por cerca de 202 mil procedimentos/títulos, dos quais 54,7% ocorreram no ano de 2010.
O bimestre referente aos meses de dezembro de 2010 e janeiro de 2011 registou uma ligeira tendência de subida, impulsionada pelo mês de dezembro, com um valor de 0.9% face ao bimestre anterior (outubro/novembro) e de 9.5% face ao período homólogo.
De mencionar que no mês de janeiro o número de procedimentos voltou a decair, não sendo indiferente a instabilidade, a queda dos indicadores do clima económico e da confiança dos consumidores, bem como o contínuo arrefecimento da banca, que inevitavelmente contribuíram para a manutenção em baixa do mercado imobiliário nacional.
À semelhança dos dados referenciados em catálogos anteriores, os três distritos que encerram, em termos acumulados, mais procedimentos/títulos são os de Lisboa, Porto e Setúbal que mantêm um peso combinado de 40% (com 81.473 ocorrências), representando os distritos de Lisboa e Porto, 17% e 15% do total dos registos contabilizados.
No referente aos menos representativo, salientam-se os distritos de Portalegre e Bragança, juntamente com a região Autónoma da Madeira, que conjuntamente em termos acumulados representam 4.5% do total dos procedimentos.
FONTE: APEMIP
quinta-feira, 14 de abril de 2011
FMI quer que casas fiquem mais caras
O Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE) vão propor alterações ao mercado da habitação em Portugal, substituindo o conceito de casa própria pelo arrendamento e "dinamizando" o mercado - seja pela quantidade de casas disponíveis, seja pelos preços.
Os peritos, Governo incluído, argumentam que os preços têm margem para subir - há muitas rendas que não reflectem o real valor das casas, o mercado está desvalorizado e as famílias estão demasiado endividadas e amarradas à prestação da casa. Isto num país onde cerca de 76% têm casa própria, um dos valores mais altos em 17 países.
1000 visitas em 14 dias. OBRIGADO!!
No início de Março estava aqui a agradecer a todos por termos atingido as 1000 visitas, e, neste momento, agradeço novamente por em apenas 14 dias termos tido 1000 visitas o que dá uma média de 74.5 visitas por dia. FANTÁSTICO!!
O BLOG esta a crescer a olhos vistos a todos os níveis:
O meu trabalho esta exposto, pensamentos diários, noticias do imobiliário, sondagens sobre a actualidade, etc..
Conto com todos vós!!
Obrigado e bons negócios!!
O BLOG esta a crescer a olhos vistos a todos os níveis:
O meu trabalho esta exposto, pensamentos diários, noticias do imobiliário, sondagens sobre a actualidade, etc..
Conto com todos vós!!
Obrigado e bons negócios!!
terça-feira, 12 de abril de 2011
Saiba como pagar o IMI e quais as penalizações por atraso
O prazo para o pagamento de IMI – antiga contribuição autárquica - já começou, no início deste mês e termina a 30 de Abril. O IMI é pago anualmente, até 30 de Abril. Mas se o montante do imposto for superior a 250 euros, o contribuinte poderá pagá-lo em duas prestações, até ao final de Abril e de Setembro.
O prazo só será diferente para casos específicos, como, por exemplo, quando as Finanças se atrasam na avaliação do imóvel, quando um contribuinte tenha comprado casa recentemente. Nesta situação, o imposto terá de ser pago até ao fim do mês seguinte ao da notificação. Por exemplo, se o contribuinte receber a nota de liquidação em Abril, terá até ao final do mês de Maio para pagar o IMI .
FONTE: DE
O prazo só será diferente para casos específicos, como, por exemplo, quando as Finanças se atrasam na avaliação do imóvel, quando um contribuinte tenha comprado casa recentemente. Nesta situação, o imposto terá de ser pago até ao fim do mês seguinte ao da notificação. Por exemplo, se o contribuinte receber a nota de liquidação em Abril, terá até ao final do mês de Maio para pagar o IMI .
FONTE: DE
FMI não deixa cair medidas sobre arrendamento e reabilitação
Medidas do PEC IV sobre habitação foram preparadas com os técnicos da UE.
As alterações previstas pelo governo no PEC IV relativas ao mercado de arrendamento e à reabilitação urbana deverão fazer parte das reformas estruturais que sairão das negociações entre portugal, o fundo monetário internacional (FMI) e a união europeia (UE). Segundo o jornal de negócios (JN), o PEC IV, que foi chumbado pelo parlamento, foi preparado em consonância com o que defendiam os técnicos da UE.
O governo chegou a anunciar uma "liberalização do controlo de rendas", bem como a simplificação do processo de despejo e das regras para realização de obras de reabilitação. a primeira medida não teve desenvolvimentos, mas as restantes foram debatidas em conselho de ministros, sendo que ficaram em "stand-by" com a queda do governo. agora, com a formalização do pedido de ajuda externa, devem voltar a ser negociadas revela o JN.
Apesar do chumbo do PEC IV, PS e PSD concordam que deve haver reformas estruturais urgentes no mercado de arrendamento, nomeadamente no que diz respeito à agilização dos processos de despejo. o JN adianta que uma mudança mais profunda do actual regime passaria por uma aceleração da actualização das rendas antigas: o PS afastou, para já, essa hipótese e o PDS ainda não se pronunciou, embora seja muito crítico relativamente ao actual regime.
FONTE: JN
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Revista Premier Properties de Abril e Maio
Escolha a sua casa de sonho com selo de Qualidade REMAX.
Os mais exclusivos imóveis da rede REMAX de todo o País. Uma rigorosa selecção de 219 propriedades a pensar em si e na sua família.
Pedro Santos
92 637 0353
Os mais exclusivos imóveis da rede REMAX de todo o País. Uma rigorosa selecção de 219 propriedades a pensar em si e na sua família.
Pedro Santos
92 637 0353
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Acordo RE/MAX / BANCA
Já chegaram mais 3500 angariações para a RE/MAX vender.
Pré avaliação garantida e financiamento a 100%.
Porque se o problema está na crise, a solução está na RE/MAX! E agora mais que nunca...!
A nossa maior característica é a nossa atitude. Atitude dinâmica, inovadora, diferenciadora! Nestes últimos anos sempre soubemos adaptarmo-nos ao mercado apresentando soluções necessárias para continuar a crescer!
Este ano todos sabemos que a conjuntura não está fácil mas a RE/MAX nunca pára nem nunca vai parar!
Vantagens para si como cliente:
Pré avaliação garantida e financiamento a 100%.
Contacte-me agora e conheça todas as vantagens que temos para si.
Pedro Santos
92 637 0353
Casas penhoradas vão chegar em força ao mercado
Os imóveis que resultam de penhoras judiciais vão começar a chegar finalmente ao mercado.
O número de casas penhoradas pelos bancos à venda no mercado vai aumentar este ano. O administrador da Century 21, Ricardo Sousa, acredita que no segundo semestre deste ano, início de 2012, a quantidade de imóveis para venda executados pela banca vá crescer significativamente. Isto porque "o processo logístico necessário para colocar o imóvel em propriedade do banco demora, em média, dois a três anos e o maior impacto da crise nos orçamentos familiares teve início em 2009", explica Ricardo Sousa.
Fonte do sector bancário confirma que as penhoras judiciais são demoradas, e que esses imóveis deverão finalmente começar a chegar ao mercado. Adianta, no entanto, que os processos dos imóveis que são entregues aos bancos, por via de negociações para saldar a dívida hipotecária, são bastante mais rápidos pelo que, "a oferta deverá aumentar" mas não exponencialmente.
Mas esta não é a única razão que deverá levar ao aumento das casas penhoradas para venda. "A oferta vai aumentar necessariamente por via da situação económica do país e das famílias, mas também devido à situação dos bancos", diz Beatriz Rubio, CEO da ReMax Portugal. De acordo com esta responsável, a situação de liquidez da banca e a necessidade de limpar do seu balanço a dívida em incumprimento, por questões de aprovisionamento, está a levar os bancos a encurtar os prazos de penhoras. "Existem casos em que os bancos aguardam apenas cerca de seis meses, desde o início da situação de incumprimento, para executar a penhora", diz Beatriz Rubio.
Também Diogo Pitta Livério, Director comercial da Euro Estates, uma das principais leiloeiras que trabalham com as casas penhoradas dos bancos, confirma a perspectiva de que o número de imóveis para venda irá começar a aumentar no final deste ano, com as penhoras judiciais a chegarem ao mercado. "Mas realçamos que, também esse aumento é o resultado deste período económico que estamos a viver, pois muitos dos imóveis são entregues aos bancos pelo processo de dação em pagamento reduzindo bastante o período de transição para o banco", acrescenta.
FONTE: Económico
O número de casas penhoradas pelos bancos à venda no mercado vai aumentar este ano. O administrador da Century 21, Ricardo Sousa, acredita que no segundo semestre deste ano, início de 2012, a quantidade de imóveis para venda executados pela banca vá crescer significativamente. Isto porque "o processo logístico necessário para colocar o imóvel em propriedade do banco demora, em média, dois a três anos e o maior impacto da crise nos orçamentos familiares teve início em 2009", explica Ricardo Sousa.
Fonte do sector bancário confirma que as penhoras judiciais são demoradas, e que esses imóveis deverão finalmente começar a chegar ao mercado. Adianta, no entanto, que os processos dos imóveis que são entregues aos bancos, por via de negociações para saldar a dívida hipotecária, são bastante mais rápidos pelo que, "a oferta deverá aumentar" mas não exponencialmente.
Mas esta não é a única razão que deverá levar ao aumento das casas penhoradas para venda. "A oferta vai aumentar necessariamente por via da situação económica do país e das famílias, mas também devido à situação dos bancos", diz Beatriz Rubio, CEO da ReMax Portugal. De acordo com esta responsável, a situação de liquidez da banca e a necessidade de limpar do seu balanço a dívida em incumprimento, por questões de aprovisionamento, está a levar os bancos a encurtar os prazos de penhoras. "Existem casos em que os bancos aguardam apenas cerca de seis meses, desde o início da situação de incumprimento, para executar a penhora", diz Beatriz Rubio.
Também Diogo Pitta Livério, Director comercial da Euro Estates, uma das principais leiloeiras que trabalham com as casas penhoradas dos bancos, confirma a perspectiva de que o número de imóveis para venda irá começar a aumentar no final deste ano, com as penhoras judiciais a chegarem ao mercado. "Mas realçamos que, também esse aumento é o resultado deste período económico que estamos a viver, pois muitos dos imóveis são entregues aos bancos pelo processo de dação em pagamento reduzindo bastante o período de transição para o banco", acrescenta.
FONTE: Económico
Como vender ou comprar casa em tempos de crise?
Falta de crédito e de medidas de incentivo ao arrendamento bloqueiam sector imobiliário.
A crise não tem fim à vista e o mercado imobiliário é dos que mais se ressente e reclama medidas urgentes. A queda do governo atrasou a entrada em vigor das novas medidas para dinamizar o arrendamento, e a falta de acesso ao crédito travou a compra e venda de casas. Os especialistas acreditam que tanto no arrendamento como na compra os preços vão baixar no próximo ano, mas a verdade é que o investimento imobiliário não é, agora, um negócio possível para a maioria dos portugueses.
Como optimizar o preço de venda?
Estabelecer correctamente o preço da sua casa é talvez o factor mais crucial na realização de uma venda embora o vendedor e o seu agente estabeleçam o preço, são os compradores que determinam o valor. Eles vão comparar a sua casa e o preço pedido com outras ofertas similares no mercado. Se o seu preço não for atraente, é provável que o comprador passe para a oferta seguinte da lista. por isso, o primeiro passo será pedir a um agente uma análise comparativa de mercado para a sua casa. Este relatório não só analisa os detalhes de vendas recentes de imóveis semelhantes ao seu, como ainda faz o levantamento de preços de casas actualmente no mercado.
Como preparar a sua casa para a visita?
A forma como apresenta o seu imóvel a potenciais compradores pode fazer a diferença entre o sucesso ou o fracasso. os compradores tendem a avaliar as casas pelo esforço necessário para se mudarem. quanto menos tiverem que despender para entrar na casa, maior será o valor que estão dispostos a pagar:
Os compradores estão normalmente mais à vontade com um vendedor do que com um proprietário. Muitas pessoas sentem-se intrusivas e intimidadas ao visitar uma casa com o dono presente. É também frequente sentirem-se desconfortáveis em fazer uma contra-proposta se sabem que estão a negociar com o proprietário. Conseguir um entendimento entre vendedor e comprador não é fácil. mas após o acordo, as coisas podem tornar-se ainda mais difíceis. na verdade, fechar um contrato implica um grande conhecimento de todos os detalhes e burocracias, e exige total objectividade na sua análise.
Escolher o melhor agente.
A chave para encontrar um agente qualificado é verificar cuidadosamente as suas referências e colocar as perguntas certas, não só a ele como aos seus clientes. Os melhores agentes vão prestar muita atenção às suas necessidades. Um sólido conhecimento do mercado é tão importante como a postura profissional. entreviste pelo menos três agentes para lhe permitir escolher aquele com o qual se sente mais confortável e seguro.
Algumas perguntas que deverá fazer antes de escolher o seu agente:
há quanto tempo vive ou trabalha nesta área?
A crise não tem fim à vista e o mercado imobiliário é dos que mais se ressente e reclama medidas urgentes. A queda do governo atrasou a entrada em vigor das novas medidas para dinamizar o arrendamento, e a falta de acesso ao crédito travou a compra e venda de casas. Os especialistas acreditam que tanto no arrendamento como na compra os preços vão baixar no próximo ano, mas a verdade é que o investimento imobiliário não é, agora, um negócio possível para a maioria dos portugueses.
Como optimizar o preço de venda?
Estabelecer correctamente o preço da sua casa é talvez o factor mais crucial na realização de uma venda embora o vendedor e o seu agente estabeleçam o preço, são os compradores que determinam o valor. Eles vão comparar a sua casa e o preço pedido com outras ofertas similares no mercado. Se o seu preço não for atraente, é provável que o comprador passe para a oferta seguinte da lista. por isso, o primeiro passo será pedir a um agente uma análise comparativa de mercado para a sua casa. Este relatório não só analisa os detalhes de vendas recentes de imóveis semelhantes ao seu, como ainda faz o levantamento de preços de casas actualmente no mercado.
Como preparar a sua casa para a visita?
A forma como apresenta o seu imóvel a potenciais compradores pode fazer a diferença entre o sucesso ou o fracasso. os compradores tendem a avaliar as casas pelo esforço necessário para se mudarem. quanto menos tiverem que despender para entrar na casa, maior será o valor que estão dispostos a pagar:
- Retire materiais ou móveis da entrada da casa (tanto interior como exterior) para fazer a sua entrada parecer mais espaçosa e permitir melhor movimentação,
- Abra as janelas diariamente durante alguns minutos para eliminar cheiros, odores de cozinha e humidade de casas de banho e áreas de serviço,
- Se estiver fora durante o dia, mantenha algumas luzes acesas no interior ou na entrada para tornar a sua mais acolhedora,
- Mantenha as maçanetas da porta de entrada polidas e os degraus ou vestíbulos varridos,
- Tire o excesso de mobília para as divisões parecerem mais espaçosas,
- Nas áreas que precisam de pintura, escolha cores leves e neutras. exteriormente dê preferência a branco, bege ou amarelo claro. nos interiores o branco, branco sujo ou cores pastel são os mais indicados,
- Coloque um vaso com flores naturais na casa de banho e esconda todos os objectos de cosmética e uso pessoal,
- Organize os armários para demonstrar a quantidade de espaço de arrumação de que a casa dispõe,
- Abra cortinas pesadas e estores para clarear e iluminar as divisões.
Os compradores estão normalmente mais à vontade com um vendedor do que com um proprietário. Muitas pessoas sentem-se intrusivas e intimidadas ao visitar uma casa com o dono presente. É também frequente sentirem-se desconfortáveis em fazer uma contra-proposta se sabem que estão a negociar com o proprietário. Conseguir um entendimento entre vendedor e comprador não é fácil. mas após o acordo, as coisas podem tornar-se ainda mais difíceis. na verdade, fechar um contrato implica um grande conhecimento de todos os detalhes e burocracias, e exige total objectividade na sua análise.
Escolher o melhor agente.
A chave para encontrar um agente qualificado é verificar cuidadosamente as suas referências e colocar as perguntas certas, não só a ele como aos seus clientes. Os melhores agentes vão prestar muita atenção às suas necessidades. Um sólido conhecimento do mercado é tão importante como a postura profissional. entreviste pelo menos três agentes para lhe permitir escolher aquele com o qual se sente mais confortável e seguro.
Algumas perguntas que deverá fazer antes de escolher o seu agente:
há quanto tempo vive ou trabalha nesta área?
- há quanto tempo trabalha como agente imobiliário?
- qual é o seu título profissional?
- como posso contacta-lo? telemóvel, e-mail, secretária?
- o que é que o motiva pessoalmente a vender bem a minha casa?
- como pretende manter-me informado durante o processo de visitas e conclusão do contrato?
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Escritura efectuada ***Rua Frei António das Chagas***
E mais uma escritura feita hoje às 13h na 2ª Conservatória em Setúbal com a Dª Maria de Jesus Franco.
O imóvel vendido é na Rua Frei António das Chagas no Montalvão.
Para comprar ou vender contacte-me:
Pedro Santos
92 637 0353
O imóvel vendido é na Rua Frei António das Chagas no Montalvão.
Para comprar ou vender contacte-me:
Pedro Santos
92 637 0353
terça-feira, 5 de abril de 2011
Souto Moura vence “Nobel” da arquitectura
Júri já fez anúncio oficial e galardão é entregue a 2 de Junho.
O arquitecto português Eduardo Souto Moura venceu o prémio Pritzker 2011, um galardão que é considerado o "Nobel da arquitectura" e que já distinguiu nomes o brasileiro Oscar Niemeyer, o norte-americano Frank Gehry ou Siza Vieira, o primeiro arquitecto português a ganhar esta menção.
A notícia foi avançada em primeira mão pelo site "Scalae", uma publicação especializada em arquitectura, sendo que o anúncio oficial foi feito há uns minutos por fontes oficiais da organização do Pémio Pritzker.
O júri distinguiu o arquitecto do Porto, autor de projectos como o Estádio Municipal de Braga (já amplamente galardoado) pelo "rigor e precisão na arquitectura", assim como pela "sensibilidade" na inserção das obras no seu contexto.
O prémio será entregue numa cerimónia oficial que decorrerá no dia 2 de Junho, em Washington, nos EUA, e o arquitecto Souto Moura receberá cem mil dólares (71 mil euros) e uma medalha de bronze.
O arquitecto português Eduardo Souto Moura venceu o prémio Pritzker 2011, um galardão que é considerado o "Nobel da arquitectura" e que já distinguiu nomes o brasileiro Oscar Niemeyer, o norte-americano Frank Gehry ou Siza Vieira, o primeiro arquitecto português a ganhar esta menção.
A notícia foi avançada em primeira mão pelo site "Scalae", uma publicação especializada em arquitectura, sendo que o anúncio oficial foi feito há uns minutos por fontes oficiais da organização do Pémio Pritzker.
O júri distinguiu o arquitecto do Porto, autor de projectos como o Estádio Municipal de Braga (já amplamente galardoado) pelo "rigor e precisão na arquitectura", assim como pela "sensibilidade" na inserção das obras no seu contexto.
O prémio será entregue numa cerimónia oficial que decorrerá no dia 2 de Junho, em Washington, nos EUA, e o arquitecto Souto Moura receberá cem mil dólares (71 mil euros) e uma medalha de bronze.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Promoções na Avenida D. João II
Aproveite as promoções na Av. D. João II em Setúbal.
O "100 frutas e legumes" está a oferecer o novo cartão de cliente. Informe-se no local!
O café "Arrabida" vende os seus bolos a 50% das 18h às 19h durante o mês de Abril. Aproveite!
A cabeleireira "Tania Espirito Santo" oferece 10% durante o mês de Abril no tratamento da escova progressiva. Aproveite!
O "100 frutas e legumes" está a oferecer o novo cartão de cliente. Informe-se no local!
O café "Arrabida" vende os seus bolos a 50% das 18h às 19h durante o mês de Abril. Aproveite!
A cabeleireira "Tania Espirito Santo" oferece 10% durante o mês de Abril no tratamento da escova progressiva. Aproveite!
Entrevista a Tania Espirito Santo:
750 flyers de divulgação ***Serviço de excelência***
Foi distribuído durante a manhã de hoje 750 flyers dos seguintes imóveis:
http://www.remax-portugal.com/122191100-15
Um serviço de excelência RE/MAX Trust.
Pedro Santos
92 637 0353
Pedro Santos
92 637 0353
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Confiança dos portugueses volta a melhorar em Março
As famílias portuguesas estão menos pessimistas, enquanto a confiança dos empresários piorou revela o INE.
Um relatório libertado hoje pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) mostrou que o indicador de confiança dos portugueses voltou a subir em Março, pelo segundo mês consecutivo, para -48,4 pontos, face à leitura anterior de -49,1 pontos. Ainda assim este valor continua próximo do mínimo histórico (-51), atingido em Março de 2009.
O INE revela ainda que a opinião sobre a situação económica do País subiu para -60,1 pontos, ao mesmo tempo que a opinião sobre a situação financeira no lar no próximo ano melhorou para -28 pontos.
Também as perspectivas relativas ao desemprego melhoraram em Março, para 60,6 pontos.
Pelo contrário, o indicador de clima económico, que mede a confiança dos empresários, voltou a diminuir ligeiramente em Março, "mantendo o perfil descendente iniciado em Julho de 2010".
A confiança dos empresários recuou assim para -1,4 pontos, quando em Fevereiro tinha registado -1,3 pontos.
A melhoria da confiança por parte dos consumidores e, pelo contrário, a degradação do clima económico, surgem num mês marcado pela queda do Governo e por cortes do 'rating' do País, que levaram os juros da República a baterem diariamente máximos históricos.
FONTE: económico
Um relatório libertado hoje pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) mostrou que o indicador de confiança dos portugueses voltou a subir em Março, pelo segundo mês consecutivo, para -48,4 pontos, face à leitura anterior de -49,1 pontos. Ainda assim este valor continua próximo do mínimo histórico (-51), atingido em Março de 2009.
O INE revela ainda que a opinião sobre a situação económica do País subiu para -60,1 pontos, ao mesmo tempo que a opinião sobre a situação financeira no lar no próximo ano melhorou para -28 pontos.
Também as perspectivas relativas ao desemprego melhoraram em Março, para 60,6 pontos.
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FONTE: económico
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Apartamento T2 para arrendar no centro da cidade com terraço e parqueamento.
Sala com 38m2, pavimento em tijoleira e lareira,
Cozinha com 14m2, pavimento em azulejo e móveis em madeira,
Casa de banho com 6m2, banheira normal e janela,
Quarto com 10m2 com pavimento em corticite,
Quarto com 12m2, pavimento em corticite e roupeiro,
Hall com pavimento em corticite, tecto falso em madeira e roupeiro de 3 portas,
Corredor com pavimento em corticite com roupeiro,
Terraço com 16m2 com barbecue,
Parqueamento para uma viatura.
Contacte-me e marque já a sua visita
Pedro Santos: 92 637 0353
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